Rafael Ferrari, o bandolim campeiro

Outra das grandes surpresas do Sarau do Blog foi o bandolinista gaúcho Rafael Ferrari, um craque. Seu CD “Bandolim Campeiro” traz toda a intensidade do sotaque gaúcho-argentino.

Aqui, a ficha de Rafael:

Vencedor do Prêmio Açorianos 2007 na categoria Música Instrumental como Melhor Compositor, já tocou ao lado de grandes nomes da música brasileira como Toninho Horta, Luiz Carlos Borges, Plauto Cruz e também internacional como Simon Nabatov (Rússia/Alemanha), Nils Wogram (Alemanha), Chora Mundo (Holanda) e Juan Prada Garcia (Cuba/Uruguai) entre outros. Em 2002, formou a Camerata Brasileira, com a qual gravou 3 discos: Deixa Assim (2004), Noves Fora (2006) e Instrumental RS (2010).

Além dos discos e diversas turnês incluindo quase todos os estados brasileiros, Cuba e Paraguai, participou com diversos artistas nacionais e internacionais de shows, gravações, peças de teatro atuando nas mais diversas funções como instrumentista, intérprete, arranjador, diretor artístico, diretor musical, produtor musical.

Premiado em diversos Festivais pelo Rio Grande do Sul, como o Musicanto Sul-Americano (Santa Rosa) em 2009, Tafona da Canção (Osório) em 2010, e revelação na 29ª Gauderiada da Canção (Rosário do Sul), onde também foi premiado com o melhor arranjo e 2º lugar.

Criador de trilhas teatrais e direção musical nos elogiados espetáculos “Édipo” (2008) e “Platão – Dois em um” (2009), dirigidas pelo premiado Luciano Alabarse, a “Ópera do Malandro” do qual  foi também arranjador e diretor musical, e “Mães e Sogras”, de Leandro Sarmatz, no qual atuou tocando e interpretando.

Foi o responsável pela transcrição e edição de 50 composições do bandolinista carioca Hamilton de Holanda, para um songbook do bandolinista. Escreveu um método de bandolim para a escola BSB Musical sediada em Brasília/DF, método este que será utilizado em todas as filiais da escola servindo de referência para o ensino do bandolim para alunos de todos os cantos do Brasil.