A partir dos últimos dados desagregados da balança comercial, até setembro, divulgados hoje, vamos a algumas conclusões sobre o ritmo da economia.
Este gráfico, sobre o comportamento geral da balança comercial (no acumulado de 12 meses) mostra os efeitos da crise internacional na balança comercial brasileira e, por tabela, no desempenho da economia. As exportações dão um salto estupendo, indo rapidamente de US$ 150 bilhões para US$ 250 bilhões, entre janeiro de 2010 e fevereiro de 2012. Aí começa o descenso até setembro de 2016, para depois se recuperar.
Uma análise do perfil das exportações brasileiras mostra mudança radical em relação a 2010.
Aqui os dados acumulados de 12 meses até a data mencionada. As exportações para a China saltaram de US$ 29 bilhões para US$ 65 bilhões, enquanto para a União Europeia ficaram estagnadas em 40 bilhões. Houve crescimento expressivo também para os Estados Unidos, saltando de US$ 18 bilhões para US$ 30 bilhões. Há que se diferenciar a qualidade dos produtos exportados: para a China é basicamente comodities; para os Estados Unidos, manufaturados.
Quando se analisa a balança comercial sob a ótiva da intensidade tecnológica, o quadro fica feio. O país acumula saldo só em produtos de baixa tecnologia e na categoria N.C.I.T, de commodities.
Dentre os 4 maiores produtos da pauta de exportações, apenas um é industrializado.
A pauta de exportações brasileira, por países, mostra a importância da Argentina – minimizada por Paulo Guedes.
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Observar que, dos produtos industrializados exportados pelo Brasil para os EUA, avião é um dos maiores.
Com a venda da Embraer para os EUA, perderemos esta linha de faturamento .
Os Aviões continuarão a ser fabricados no Brasil e exportados para os USA.
Não muda nada neste sentido.