Desde que o fator Lava Jato reduziu a relevância do Ministério Público Federal, na defesa dos interesses difusos da população, a Defensoria Pública tornou-se o maior baluarte em defesa da cidadania no país. Os bravos defensores têm atuado não apenas na defesa dos direitos individuais dos desassistidos, mas também se manifestado em relação ao desmonte das políticas sociais.
Era questão de tempo para entrar na mira do chamado mercadismo. O Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com O Globo, montou um bom alarido em torno de dois factoides:
Factoide 1 – três defensores públicos que estão lotados em outros países. Como existem 5 mil defensores públicos no país, os 3 defensores representam 0,06% do contingente.
Factoide 2 – o TCU passou à reportagem a informação de que o DPU gastou R$ 6,6 milhões em um ano, em passagens e diárias. E daí? O que significa esse número? É sabido que faltam defensores em várias partes do país, obrigando à locomoção de defensores. O jornal procede como o Ministro do Meio Ambiente brandindo um contrato de aluguel de carros da Funai, sem ao menos indagar sobre as necessidades do órgão.
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