A tese investiga o movimento software livre formado não apenas por militantes dedicados ao tema, mas por um complexo conjunto de entusiastas e promotores, dando ênfase a questões que envolvem cultura, poder, trabalho e ideologia, assim como o papel de hackers na evolução de sistemas livres.
Com base em estudo antropológico da prática hacker e sua relação com o liberalismo, o autor do estudo apresenta três gêneros: o primeiro dedicado a prática de criptografia, tendo como preocupação as questões de privacidade; outro ligado ao software livre e que teria uma visão positiva e liberal sobre a liberdade, criando uma base tecnológica sobre a qual uma comunidade de hackers pudesse florescer; e um terceiro voltado à transgressões, quebra de travas e proteções – são esses que o movimento software livre tem chamado de crackers. Em resumo, os três gêneros de hackers tem como mesma base o liberalismo.
No contexto brasileiro, percebe-se o recurso dos membros do movimento a essas fontes internacionais, que definiriam o termo e estabeleceriam as mesmas bases para um hacker global.
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