Nesta terça-feira (13), o pool de veículos de imprensa realizou debate com os cinco melhores colocados nas pesquisas a governador do estado de São Paulo. Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Rodrigo Garcia (PSDB), Vinícius Poit (Novo) e Elvis Cezar (PDT) participaram do evento.
Apesar da relação cordial entre os políticos no palco, os integrantes de suas campanhas causaram incômodo aos organizadores do debate. Antes de começar, Leão Serva, diretor de jornalismo da TV Cultura e mediador das discussões, já tinha avisado que ali “não é jardim de infância”.
No entanto, todos as campanhas gritaram, aplaudiram ou vaiaram em determinado momento. Os seguranças da Cultura tentaram conter os que se manifestavam no auditório, mas sem retirar ninguém do local.
A reportagem do GGN estava ao lado de aliados do governador Rodrigo Garcia, um dos grupos mais agitados. Ao longo da fala de adversários dos tucanos, chegaram a soltar comentários supostamente aporofóbicos.
Quando uma membro da produção pediu silêncio aos aliados de Garcia, um deles criticou: “que absurdo”. Os tucanos conversavam enquanto um candidato discursava.
Incomodado, Leão exigiu menos barulho duas vezes no ar. Sem sucesso.
Quando Garcia disse que Haddad era culpado por não denunciar o mensalão quando era ministro no Governo Lula, os aliados de ambos gritaram e houve um princípio de confusão. O GGN pôde ouvir um “vai tomar no cu”, vindo do fundo do auditório.
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