A coisa é o seguinte: eu pretendia responder a um comentário adicionado a uma interessante análise do Nassif (A psicologia de massa do fascismo à brasileira) sobre o momento que o país atravessa. Tratava-se de um comentário de alguém que não concordava em que chamassem a Lula de “pai”, pois o “pai” do país seria Deus. Nessas ocasiões sempre se pensa com o fígado, péssimo conselheiro que é para o diálogo. Ocorre que me senti, digamos, menosprezado. Deus me foi imposto como pai, coisa que para um ateu é irritante. Tive certos problemas para remeter a resposta e, coisa maravilhosa, esta demora providencial serenou meus ânimos e me fez descobrir, para minha vergonha, que meu comportamento assemelhara-se muito ao do comentarista que me irritou. Chato isso de descobrir a intolerância em nós.
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