Os indicadores de educação no Brasil

A educação brasileira caminha para consensos, essenciais para colocá-la como objetivo nacional, acima das quizílias partidárias.

No dia a dia dos estados, no entanto, persistem conflitos e polarização de posições, contra ou a favor os sistemas de avaliação.

Vamos por partes.

Sistemas de avaliação são essenciais em qualquer política pública ou privada. São eles que permitem saber onde se está e onde se pretende chegar. E a educação não está fora dessa métrica.

A questão central é discutir a qualidade dos modelos a serem implementados, que melhor permitam avaliar os avanços educacionais.

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Indicadores não são objetivos em si, mas instrumentos de aprimoramento. Portanto, devem conter informações que permitam diagnósticos precisos sobre como aprimorar a educação.

Hoje em dia, há um conjunto de avaliações  – inclusive em nível global – medindo habilidades básicas na língua pátria, matemática e outros ramos de ciências duras.

Mas há maneiras e maneiras de trabalhar com dados, especialmente com avaliações gerais, que não respeitam as características de cada escola, região, do seu entorno. Se são realidades heterogêneas, como tirar ensinamentos universais?

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Uma das principais teóricas dos métodos gerenciais na educação básica nos Estados Unidos, Diane Ravitch –  que atuou no primeiro governo Bush, pai -, fez uma pesada autocritica da implantação do sistema.

Por meio de dois programas, No Child Left Behind e Accountability, definiram-se metas ambiciosas para serem atingidas até 2014: 100% dos alunos com nível de proficiência.

Eram metas impossíveis de serem alcançadas. Houve ampla manipulação de dados e de resultados pelos estados, que reduziram suas exigências para cumprir as metas.

As diferenças sociais também impediram qualquer avaliação horizontal. Em Nova York, por exemplo, havia diferenças fundamentais entre as escolas de Manhattan e do Bronx, impedindo a padronização das avaliações.

O método praticamente desmontou o ensino básico nos Estados Unidos. O livro, em que expressa sua decepção, chama-se “Vida e morte do grande sistema escolar americano”.

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Não significa que devam-se abolir os indicadores, mas aperfeiçoá-los.

As provas aplicadas pelo MEC (Ministério da Educação) têm a virtude de funcionar como um avaliador externo às escolas. E têm permitido identificar boas práticas em vários lugares.

Escolas do Piauí conseguiram resultados excepcionais devido ao fato de os professores manterem contato permanente com as famílias, visitando-as em casa. Obviamente, um recurso quase impossível para grandes metrópoles.

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Há uma grande discussão sobre o nível da educação brasileira. Os pessimistas analisam o nível estaticamente,  comparam com os indicadores internacionais e forem. Os otimistas analisam o ritmo de melhoria e celebram.

A questão central, no entanto, é como proceder ao chamado “catching up”, o salto que corte etapas.

Há alguns exemplos muito bem sucedidos, apresentados como exemplares pelo MEC. Um deles é o de Foz do Iguaçu; outro, o de Sobral, no Ceará.

A identificação das boas práticas foi possível com a aplicação das provas e o uso das estatísticas.

Luis Nassif

Luis Nassif

View Comments

  • Realmente, o problema só

    Realmente, o problema só piora quando surgem com UMA solução, vendendo-a como se fosse a panaceia. Detalhe que isso geralmente acontece com quem dá preferência a metas de governo, passageiro, e não de Estado, que permanece.

  • E os Professores?

    Concordo que gestão seja importante, mas gestão não pode existir sem planejamento e grandes decisões políticas prévias.

    Existem os indicadores para medir os avanços na educação, mas o poder público, seja federal, estadual ou municipal, tomou alguma decisão política que faça ser esperado grandes saltos qualitativos no setor? Ou nada foi mudado e espera-se que com engenharias e reengenharias de gestão algum milagre seja operado?

    Um dos grandes desafios para a nossa educação pública é atrair de mão-de-obra qualificada.

    Dos últimos anos para cá, foi elaborado algum plano articulado para valorizar a sua carreira?

    Não desmerecendo nossos educadores, que resistem às mais diversas intempéries ao exercer seu ofício, mas falta valorizar o Professor a ponto do Magistério se tornar uma carreira tão ou mais atraente que a Magistratura, por exemplo, como fora em outros tempos.

    "Utopia! Se nem para Professor Universitário está fácil, imagina para o da educação básica?"

    Com certeza, só que a carreira dos Professores, em todas as instâncias, está desvalorizada, porque a lógica de ganhos dos sindicatos está na sua capacidade de pressão, e não conforme as prioridades que os nossos governantes deveriam estabelecer.

    Sindicato de Professores nenhum, neste contexto, conseguirá com greves conquistar uma carreira tão valorizada como a de Fiscais e Promotores. Mas se a população de um modo geral começar a aderir a causa deles, engrossando o coro das ruas para pressionar políticos, como agora está ocorrendo no RJ, podemos ver algumas mudanças no front.

    Enquanto for mais atraente ministrar aulas em colégios privados, ou prestar concurso em outras carreiras públicas, não conseguiremos mudar esta lógica imperante, do ensino público ser enxergado como aternativa última, que só tem valia para os que não conseguem arcar com colégios privados.

    Aliás, este próprio conceito do "gestor" aplicado a educação pública gera um pouco de mal-estar.

    Não é a toa que Cláudia Costin seja tão valorizada pelos nossos governantes. Ao invés dos números serem instrumento para implementar melhorias, conforme Nassif pontuou neste tópico, as planilhas e os resultados se tornam instrumentos em si, e todos os fatores envolvendo a educação se tornam variáveis, custos que talvez tenham que ser cortados, e assim doravante.

    Saudades do tempo em que nossos Secretários de Educação eram profissionais respeitados por todos os Professores e Pedagogos, como Darcy Ribeiro e Paulo Freire, que vislumbravam o lado humano da questão, que acreditavam em grandes mudanças de conceitos ao invés de milagres de gestão.

    O grande problema também na administração pública é a descontinuidade de políticas acertadas. Depois de Brizola no RJ e Erundina na cidade de SP, o quanto ainda subsiste de herança dos seus mandatos para a educação?

    • Educação

      Arthur, com o novo PCCR do prefeito Eduardo Paes e sua secretária Claudia Costin, que deveria ser pedagoga e não economista, ficará ainda mais raro encontar profissional qualificado na educação pública, pois os que existem estão pedindo exoneração. Com esse Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração, um professor com doutorado terá acrescido em seu mísero salário 12% apenas. E, detalhe, a licença para cursar mestrado ou doutorado é quase impossível de se conseguir. Penso que nem vale o desgaste para consegui-la. Melhor seria mudar de profissão!!!

  • Excelente

    Primeiro foi preciso se enfiar goela abaixo das nossas elites que educação não era apenas discurso teórico e bonito.

    Obrigado PT por participar desta consciência.

    A nova educação no Brasil já se consolidou, agora é a hora de aprimorar.

    A entrada de filosofia como currículo obrigatório será uma revolução na introdução e exercício da cidadania, até então inexistente no país.

    O ENEM é igualmente revolucionário. A sua formatação avalia além do conhecimento padrão, as informações do dia a dia, a capacidade reflexiva e de entendimento dos estudantes. Adeus "lavagem cerebral".

    O plano "mais médicos" também criará esse "coletivo" na área de saúde.

    Educação e saúde, a partir dos governos do PT, jamais deixarão de ser prioridades de novos governos, sejam de que bandeira for.

    • Caro Assis
       
      Discordo de suas

      Caro Assis

       

      Discordo de suas colocaçoes.

      A experiencia que um ótimo Petista que é o Patrus Ananias, fez em BH, foi terrível. O PT defendia a educaçao inclusiva com a escola plural,mas os resultados foram dramáticos. Este modelo de criar métricas e cobrar resultado das escolas foi implantado pelo PSDB e me parece que é o modelo mais adequado. O PT era totalmente contra as avaliaçoes e me parece que agora se rendeu aos fatos.

      • Exatamente. O professorado da

        Exatamente. O professorado da rede municipal de BH odeia Patrus. Foi um ótimo prefeito em muitos aspectos. Mas paga por ser um dos responsáveis pela transformação das escolas municipais em Febens eufemizadas. 

    • vestibular nacional é

      vestibular nacional é proposta que todo ministro teve na sua mesa, houve ensaios disto no Rio e SP, empresas como a
      Cesgranrio nasceu disto, mas havia um risco de se cometer um dos crimes mais vergonhosos de todos os possíveis em educação. Qual seja,  aluno com boas notas e carente dessas condições para fazer o curso ter que  desistir  e outro com menos nota e mais condições financeiras acabe fazendo o curso no seu lugar.


      Haddad não só não teve vergonha para tanto,  como contou com sustentáculos outros nisso, como o fato do INEP ser impenetrável à  transparência pública para que socialmente não se  fique sabendo disto. E já gastou bilhões fazendo provas quando deveria ter negociado para que as participantes aplicassem simultaneamente provas que seriam equalizadas por uma comissão do MEC - não precisariam ser todas iguais, mas com níveis próximos - e investir
      esses bilhões em condições de minimizar tal crime. Pior ainda: os bilhões gastos com provas já se consumiram e se fossem em estruturas nas públicas serviriam para todas as gerações. Mas, entretanto, para reverter isso tinha que antes ter trocado de mentalidade.   Qual é a diferença entre mentalidade deste nível hoje e de escravocrata?


       


       


       

    • [a capacidade reflexiva e de
      [a capacidade reflexiva e de entendimento dos estudantes] Para quem nasceu e se criou dentro de um sistema dito escolar imbecil, o dito é verdade

      ==============


      Confira questões do Enem que mencionaram êxitos do governo federal

      http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-10-23/confira-questoes-do-enem-que-mencionaram-exitos-do-governo-federal.html


       


       


      'O Enem deveria avaliar o ensino médio do País, mas se tornou um vestibular'


      http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-10-20/o-enem-deveria-avaliar-o-ensino-medio-do-pais-mas-se-tornou-um-vestibular.html


       


       


       


       

  • Sobre o direito de aprender

    Muito pertinente o debate, Nassif. Gostaria de acrescentar algo a respeito.

    Existem 2 direitos básicos sobre o tema da educação, ambos amparados pelo texto constitucional.

    O 1º é o direito à educação propriamente dita. Ou seja, todos os brasileiros têm direito a  frequentar uma escola, no mínimo, até a conclusão do nível básico, que é o Ensino Médio.

    O 2º direito é o de aprender. Ou seja, não basta frequentar a escola, é preciso que o aluno aprenda o que precisa ser aprendido, de preferência, na idade-série adequada. Esse 2º direito impõe um desafio muito maior, pois inverte a relação que estamos acostumados a pensar: não importa a forma como a escola ensina, TODOS os alunos têm o direito de aprender. Portanto, as redes de ensino, a escola e o grupo de profissionais que nela atua têm o DEVER de oferecer aos alunos uma educação de qualidade.

    É nesse contexto que devem ser entendidas as avaliações externas à escola, como a Prova Brasil. Seu propósito não é avaliar cada aluno individualmente, mas os sistemas de ensino como um todo. Para o professor Chico Soares da UFMG (http://goo.gl/2OBxR), a Prova Brasil é um dos modos da sociedade aferir se o direito de aprender está sendo adequadamente garantido. Em outras palavras: é uma forma de comprovar se as expectativas de aprendizagem definidas pelo país foram, de fato, atendidas para TODOS e cada UM dos brasileiros.

    Portanto, a importância das avaliações externas vai além de questões pedagógicas ou de estratégias gerenciais da escola. Tem a ver com a garantia de direitos básicos. Pode-se dizer que essa é a sua principal função.

    Outubro e novembro de anos ímpares (tipo 2013) são estratégicos para acompanhar esse assunto. Nesse período, algumas redes estaduais aplicam suas avaliações próprias (MG: outubro. SP: novembro). As provas do Saeb e Prova Brasil são aplicadas em novembro, em todo território nacional. Vale a pena entender como são elaboradas, o que elas de fato aferem e o que pode ser feito com seus resultados.

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    III Manifesto pela Educação "Mudar a Escola, Melhorar a Educação: Transformar um País"

    A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9394/96) diz que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o plenodesenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.Dezessete anos decorridos desta legislação, temos trinta milhões de brasileiros analfabetos e uma evasão escolar que já ultrapassa os três milhões de jovens por ano. 47% de nossos universitários abandonam os bancos escolares.O desperdício de recursos atesta a ineficácia do sistema e perpetua a desigualdade e a exclusão.Interpelamos o poder público, as universidades, as escolas, professores, estudantes, pais e a sociedade porque urge romper definitivamente com o fatalismo da reprodução do insucesso e realizar transformações fundamentadas e responsáveis em todo o sistema educacional.Cremos que as comunidades escolares podem se transformar em espaços de humanização. O Brasil dispõe de produção científica, de educadores e de práticas que provam a possibilidade de uma escola que a todos acolha e dê, a cada um, condições de realização pessoal e social.Disponibilizamo-nos para contribuir na construção de um sistema educacional que, efetivamente, cumpra a LDBEN e apresentamos o documento “Mudar a Escola, Melhorar a Educação: Transformar um País”, por considerarmos que o mesmo poderá constituir-se num instrumento de debate e em efetiva mudança.Assine agora!Leia mais sobre o Manifesto:http://manifestopelaeducacao.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/manifestopelaeducacaomanifestopelaeducacao@gmail.com

     

  • UFMG

    Para exemplificar como o debate tem sido esvaziado, estamos em pleno período eleitoral para Reitoria da UFMG e, nem mesmo inédita participação de uma chapa originada na união de professores, técnicos administrativos e estudantes e cuja pauta contempla questões de interesse de toda a sociedade, consegue repercussão. Deixo um documento que trata, especificamente, da precarização do trabalho docente e que, na própria UFMG, tem sido deixado de lado devido a alianças oportunistas. O que é lamentável.

    http://www.flipsnack.com/7EC97D97C6F/ftc9epu1

  • As provas e a meritocracia

    Nassif

    A desilusão da Diane Ravitch foi com o fato de se utilizar indicadores – no caso provas padronizadas – para premiar ou punir escolas (ou até fechar escolas). Isso levou a manipulações criminosas nas provas dos alunos. Houve até um caso extremo, de uma escola premiada pelo Obama, na qual a diretora e professores foram presos por terem manipulado os resultados.

    Toda vez que um indicador é utilizado para premiar ou punir escola, e principalmente para dar bônus salarial para professores, ele corre o risco de ser corrompido. No caso de São Paulo, uma reportagem levou à descoberta de uma escola com a maior nota de matemática do Estado, cujas provas haviam sido feitas com a ajuda dos professores. Nada indica que não temham outras na mesma situação.

    Portanto, o problema não é o indicador em sim, mas o uso que é feito desse indicador. Indicadores de desempenho são instrumentos importantíssimos para qualquer atividade e porque não, para a educação.

    Países desenvolvidos utilizam provas padronizadas. Todos os países da OCDE participam do PISA. O que eles não fazem é utilizar os resultados para a tal meritocracia.

    Até porque, estudos nacionais e internacionais mostram que o nível sócio-econômico da família do aluno é um dos mais relevantes fatores que determinam seu rendimento escolar. Nesse sentido, fazer ranking de escolas sem levar em conta o nível sócio-econômico dos alunos, também não é prática recomendável.

    Compensar as deficiências decorrentes das condições familiares dos alunos é tarefa hercúlea para a escola. Difícil, mas não impossível, como provam alguns municípios de população pobre como Sobral.

    Por outro lado, o atual programa do MEC de Alfabetização na Idade Certa está utilizando o material de alfabetização de Sobral para expandir essa experiência para todo o Brasil (o Caputo citou isso no programa Brasilianas). Se não houvesse a Prova Brasil para mostrar o espetacular avanço de Sobral, essa experiência não estaria sendo partilhada.

    Não vamos confundir provas padronizadas com sistemas de meritocracia.

    • Educação

      Veras, essa meritocracia é o mal que assola o ensino público da cidade do Rio de Janeiro. Há o 14º salário para profissionais em que a escola alcança a tal meta indicada pela SME. Agora, com as condições oferecidas para o desenvolvimento do trabalho fica impossível de se atingir o resultado almejado. Logo, imagine o que acontece!!!

  • Participo do drama dos

    Participo do drama dos professores da rede pública principalmentre nas regiões mais carentes aqui da Grande Vitória ES pois tenho familiares envolvidos diretamente nestas escolas. 

    São enormes os problemas que começam com a desestruturação familiar que geram crianças rebeldes ,pais que não participam da vida escolar dos filhos e dentro disto tudo a criança acaba sendo a vítima maior.

    Nas séries iniciais não se pode reprovar e acaba parte destes alunos chegando no terceiro ano semi analfabeto e que torna as turmas heterogeneas com alunos de níveis diferentes o que se torna um tremendo complicador na hora do professor  preparar sua aula .

    O conselho tutelar que poderia participar efetivamente, cobrando das familias mais atenção com seus filhos ,nãoconsegue ser efetivo pois quando convoca os pais , não  consegue localisar,são ausentes,e as crianças ficam com os avós e algumas delas já são aviões do tráfico .

     Este é o drama a ser resolvido por nossas autoridades para o bem de nossa juventude carente.

    • Educação

      Armando, tudo indica que é intencional a erradicação da educação pública de qualidade em nosso país. Aqui no Rio de Janeiro e em vários estados e municípios a aprovação automática vem ocorrendo há muitos anos, em todos os anos do Ensino Fundamental, mesmo que velada.

  • meu sonho é o de que de o

    meu sonho é o de que de o brasil atingisse a competencia da finlandia. não há testes nenhum e os alunos, quando desafiados, se saem muito bem!

    • Educação

      Rita, ocê acredita que a secretária de educação do município do Rio de Janeiro vem comparando a educação da Finlândia com a da nossa rede?!?!

  • Avaliação?

    O que ainda prevalece é a pedagogia do exame. Outro aspecto, principalmente em SP, é que as escolas foram equiparadas a fábricas com "gestão" à base de reengenharia e qualidade total, conceitos e técnicas que fracassaram há anos incluisve nas empresas.

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