Taxação cambial, tarifas e restrição a exportações estão entre punições avaliadas pela equipe do candidato…
Força-tarefa composta por ministérios, Funai, AGU e Incra busca acelerar processo; quatro processos devem ser…
A população russa deu ao Kremlin carta branca total para exercer a punição máxima e…
Golpe inventa uma nova empresa de Elon Musk, a Immediate X1 Urex™, que pretende enriquecer…
Apesar da retirada da lista de privatização, governo Milei reforça intenção de fazer banco oficial…
Prêmio para soluções sustentáveis passa a aceitar inscrições em português; fundos de premiação chegam a…
View Comments
Recado de Rui Costa:
https://www.jb.com.br/pais/politica/2020/02/1022205-deixa-falar-de-milicia-quem-entende-do-assunto--diz-governador-da-bahia-sobre-flavio-bolsonaro.html
Por falar em milícias, o Adrano Nóbrega participava de circuitos de vaquejada no Nordeste.
O $érgio Moro defendeu-se da acusação de capanga de milicianos em virtude de não ter incluído o nome do miliciano Adriano na lista dos criminosos mais procurados do Brasil. De acordo com o referido Ministro,
"Essa questão da lista é uma questão falsa. Uma lista dos mais procurados não é a de todos os procurados".
Claro. Para ser incluído na lista dos mais procurados tem que atender a pelos menos um dos 11 critérios estabelecidos pelo Ministério da Justiça.
"A análise seguiu 11 critérios, entre os quais estão a atuação interestadual e transnacional; rede de relacionamento; posição de liderança em organização criminosa violenta; capacidade financeira, entre outros".
O Adriano não atendia a nenhum desses critérios. Ele liderava a organização criminosa mas pacifica, não tinha rede de relacionamento senão com a Familicia Bolsonária nem tinhs capacidade financeira, apesar de comprar terras e ter haras na Bahia. Além do que viu-se que não era necessária a inclusão do seu nome na lista, já que ele foi ASSASSINADO, digo, MORTO poucos dias depois da divulgação da lista do Moro