Polícia usa bombas de efeito moral na cracolândia, no centro de SP +
Trata-se de uma política errática (e ineficaz) para ingleses e paulistanos ingênuos verem no jornal nacional. Estes meninos nem tinham nascido quando o primeiro tucano assumiu o governo de São Paulo, alguns sequer tinham nascido no segundo governo Alckmin, façam as contas e decidam a quem atribuir a responsabilidade.
Jogam bombas, mas estão mesmo é jogando para a plateia das câmeras de TV e lentes da imprensa conservadora que lhes dá cobertura, tentando com o barulho do espocar das bombas de efeito (??) (i)moral, mostrar com isto que estão no controle. Mas no fundo estão perdidos.
Tratam gentes como se fossem mosquitos, espantam daqui, espalham para ali, empurram para lá, erraticamente e debaixo de nossos tapetes. Não controlam os focos, as razões e o futuro de uma população que merecia mais respeito e cuidado. Ainda que não assumam estão culpabilizando e punindo as vítimas que deveriam ser tratadas como doentes.
Até hoje não li nada sobre o que sabem ou o que estão fazendo para inibir a fabricação, a comercialização e a punição a quem – em nome da ordem – permite que a droga circule livremente.
A que se deve tudo isto ?
Não tenham dúvidas, ao valor que o mercado imobiliário já apostou na região no curto-médio prazo.
O Governo de São Paulo não tem uma política para a questão do crack.
Para eles não se trata de um problema de saúde ou social e sim imobiliário.
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