Por Zuleica Nycz
Comentário ao post “Segundo cientistas, lâmpadas fluorescentes são risco à saúde“
Acompanhei todo o processo de negociação. A pior parte foi ver o governo brasileiro pedir prazos longuíssimos para não precisar banir nada. O Ministério da Saúde não quer banir os termômetros de mercúrio (cujo índice de quebra em hospitais e clínicas é altíssimo), não queria ver as vacinas mencionadas no Tratado (são produzidas com timerosal, suspeitas de causar autismo), nem mesmo conversar a respeito do banimento dos amálgamas dentários. A indústria de cloro-álcalis que ainda utiliza uma quantidade assustadora de mercúrio no seu processo de produção, não quis nem falar sobre conversão tecnológica para tecnologias mais limpas. Embora a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos mencione as lâmpadas como resíduos importantes, não existe qualquer orientação sobre qual tecnologia seria adequada e segura para a reciclagem dessas lâmpadas (nenhum órgão ambiental do país tem aparelhos de medição de emissão de mercúrio para poder fiscalizar as “recicladoras de lâmpadas”. E a coleta e o transporte dessas lâmpadas usadas requer uma logística muito especial, mas os responsáveis estão calados sobre isso.
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