Jornal GGN – O surto de coronavírus teve início no final de 2019, como um conjunto de casos de pneumonia com causa desconhecida, que depois foi identificada como síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 ou Sars-Cov2, causada pelo vírus Covid-19.
Declarada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), grande parte das pessoas infectadas sentem apenas sintomas semelhantes ao de uma gripe.
Mas como o Covid-19 se transforma em uma doença mais séria, a ponto de comprometer o funcionamento dos pulmões e do resto do corpo? Em entrevista ao jornal The Guardian, o professor John Wilson, médico respiratório e presidente eleito do Royal Australasian College of Physicians, explica que quase todas as consequências mais graves do Covid-19 apresentam pneumonia.
Quando as pessoas com Covid-19 desenvolvem tosse e febre, Wilson diz que isso é resultado da infecção atingir as passagens aéreas que conduzem o ar entre os pulmões e o exterior. Quando isso piora, ele passa a infectar as unidades de troca de gás, que ficam ao fim das passagens aéreas – que, quando contaminados, mandam material inflamatório para os sacos de ar, localizados no fundo dos pulmões.
No momento em que os pulmões ficam cheios de material inflamatório, eles não absorvem oxigênio suficiente para enviar à corrente sanguínea, reduzindo a capacidade corporal de se livrar do dióxido de carbono. Essa é a causa usual de morte por pneumonia grave.
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