Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – Nas explicações concedidas sobre a suspensão da produção da vacina chinesa Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo, o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, falou que “não é parceiro de ninguém”, que o órgão não está “contaminado por guerra política”, mas admitiu que “ela existe”.
“Na questão das comemorações e manifestações de cunho político, não tecemos comentários sobre questões políticas. O que o cidadão não precisa é de Anvisa contaminada por guerra política. Ela existe, mas tem de ficar dos muros para fora. Não é razoável que pessoas da ciência passem a tecer comentários e análises. Não somos comentaristas políticos. Quem tem capacidade para isso que o faça”, disse.
A declaração foi dada na tarde de hoje, após o anúncio da suspensão do avanço da produção da vacina. Barra Torres defendeu que a medida foi “técnica”, supostamente porque os documentos que relatam o “evento adverso”, em referência ao suicídio de um dos pacientes que era voluntário na pesquisa, estavam “incompletos” e insuficientes”.
Apesar do que mostrou a imprensa, de que a morte que causou a suspensão das pesquisas da Coronavac foi, na verdade, um suicídio, não ocasionada pela vacina, Torres justificou que as supostas falhas nos documentos que relatam o óbito seriam suficientes para a paralisação da vacina.
A medida foi tomada pela Gerência Geral de Medicamentos (GGMED) da Anvisa. Ainda, ele afirmou que a Anvisa não foi informada de que a causa da morte do voluntário foi suicídio e que não “havia outra alternativa”.
“Diante de informações incompletas, a área técnica só tem uma decisão a tomar [de suspender a pesquisa]. Nos desenvolvimentos tem eventos adversos, como dor ou vermelhidão. E tem graves, que vão desde internação com risco, sequela e até mesmo ao óbito”, justificou.
Ao ser questinado, Torres afirmou que ele e o órgão funcionam como um “juiz”. “É aquele que pesa o que foi feito certo e emite juízo de valor. Nenhuma colocação no sentido de que estávamos juntos. Não estamos. Tomaremos decisões no dia que tiverem de ser tomadas”, disse.
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O cara é contra ? - almirante indicado pelo bozzó , isto é : milicos cuidando da saúde !!? Amiguinho de bozzó fascista indicado pelo bozzó fascista !!!
Não seria o caso da ABJD incluir esse nóia da ANVISA no processo de GENOCÍDIO iniciado contra o vagabundo Jair Bolsonaro no International Criminal Court? Ele está ajudando o genocida a transformar a pandemia numa arma de destruição em massa para exterminar uma parcela da população.
Penso que a ANVISA está contaminada, que Bolsonaro não venceu nada e ainda conseguiu aumentar a sua rejeição. Parece que faltou alguma técnica para a GGMED não ter encontrado a informação enviada pelo Instituto Butantan, no dia 06 de novembro, fato que poderia evitar o uso errado do "evento adverso" e não causar o imenso prejuízo que se projeta para a população, para a pesquisa, para o precioso tempo e para a ciência.
Num mundo onde pessoas se falam instantaneamente com voz e vídeo por um mero clique num mero celular, um almirante que pode teoricamente decidir batalhas navais e invasões, toma "decisões" baseado em qualquer informação que lhe chega, sem sequer confirmar sua consistência.
Seu "papel" está reduzido a isso: "par ou impar"...
Bastava uma reles mensagem de Whatsapp para um diretor do Butantan ou entre auxiliares quaisquer.
Sua responsabilidade não é o de "tomar decisões" mas de tomar decisões consistentes.
O papel da Anvisa não é meramente "ser juiza", mas julgar com as melhores e mais completas informações.
É defender a população em termos sanitários, incluindo contaminações, curas e prevenções de saúde.
Num país onde um delegado de PF causa a interrupção de exportações de carne do país por inferências de "papelão" (literalmente), um almirante que interrompe e atrasa por INCOMPETÊNCIA um processo de busca quase desesperada de estancar centenas de milhares de mortes vem defecar regras distracionistas que nem deveria mencionar.
E seu alucinado chefe e nomeador sai por aí cantando "vitória" e conclamando que "deixemos de ser maricas".
O mesmo que propôs (com apoio de Russomano) a liberação de um remédio milagroso sem a aprovação da Anvisa. Uma das duas únicas proposições que passou em quase 30 anos de "emprego" parlamentar.
Este governo é cada vez mais um grande e irresponsável hospício em festa!
Como um país que tinha respeito crescente torna-se tão rapidamente motivo de galhofa internacional?
A galhofa não é só com o adolinquente. É conosco, que afinal o elegemos. Como isso?!
Vergonha! Surreal vergonha!
Então tá. Queria saber como isso chegou ao conhecimento do presidente da república? Passarinho voou rápido de Sampa até Brasília?
Há um vírus muito perigoso no governo: mentira19 (começou em 2019) e está contaminando todas as áreas, não importa a patente. Agora almirante também foi contaminado e mente sem ficar vermelho.
Ora, apareceu uma "chance" de agradar o chefe, e ele nem deixou os supostos técnicos fazer uma verificação, pois uma medida deste tipo, quando descoberta, traria um prejuízo líquido de 10000%.
Então, parece que o vírus da estupidez é o vetor do vírus da mentira, ou vice-versa...
O contra-almirante é também contra-a-verdade: foi a contaminação na anvisa começa pela sua (dele) presença à frente da agência. Se ele está la, está tudo contaminado-ideológico-famigliarmente. Afinal, não era essa peça a filmar o bostonazi em março em praça pública, ambos sem máscaras, sem nada. Ora, ora e ora, vá se catar em alto mar, coiso ruim.
Nassif: até então acreditava eu que os CisnesBrancos estariam "ausentes" das maracutais política-social dos VerdeSauvas e dos AzulTanajuras, em Pindorama. Enganei-me ou esse presidente da ANVISA é um ponto fora da curva? Veja só.
O Diretor do Instituto Butantã diz que (desde o mes retrazado) avisou a ANVISA e que reiterou o comunicado neste mes do trágico desfecho, dias antes da desavergonhada publicação. Parece tem caroço no angú. Ou alguém esta (deslavadamente) mentindo (sempre dei crédito às declarações do Diretor do Butantã) ou o Comodoro não vai alem de VacaDePresépio de Cavalão, fazendo do posto um reles cabide de emprego, sem nada saber dos conchavos ideológicos do seu governo. Lawanda, lá do Çupremu, intimou pra esclarecimento. Mas que milico dá bola prô que a CorteMaior (?) mande ou faça? O Cabo e o Sargento à porta dão conta do recado, caso qualquer da Casa mije fora do penico. O dono do Quintal onde moramos disse que não é pra comprar dos chinas, prá quê vai contrariar o patrão? Inclusive os laboratórios dos ianques (dentre os quis fabricantes de cloroquina) estão com lotes de mercadoria prá despachar. É só bater continência à Bandeira deles e dizer "Veeenha".
Mas, voltando a decisão, a ordem (tão falando) era pra melar os de zoinhos rasgados, jogando no ventilador a eficiência de suas pesquisas (tipo caso da facada) e deixar que o PovoGado escolha a melhor vacina. Lógico, com todo circo da grandemídia.
Quanto a sedição na Armada, Tamandaré também enfrentou tal situação, com aquele republicano, tal de Wandenkolk, cuja ascensão se deu graças a traição ao Imperador, com (como hoje) alta insubordinação a poderes legalmente constituídos.
A questão da vacina é apenas um detalhes e, como diria o TogaSuja, "não vem ao caso"...
O fardado tá se lixando se o cara se enforcou ou se se está humilhando os familiares. Ordens são ordens. E pronto!