Jornal GGN – Em São Paulo, a Polícia Civil investiga a morte de doze suspeitos em oito casos de supostos confrontos com policiais militares. Neste mês, foram sete ocorrências e dez mortes apenas durante o período do carnaval, e todos os casos envolvem PMs que dizem ter reagido a ataques de criminosos.
Em um dos casos, os policiais perseguiram um carro roubado, apreenderam três menores e mataram um suspeito maior de idade, que teria fugido e atirado contra os PMs.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, foram investigadas 380 mortes de policiais em 2015.
Do G1
A Polícia Civil de São Paulo investiga 12 mortes de suspeitos em oito supostos confrontos com policiais militares neste ano. Em fevereiro, foram sete ocorrências e dez mortes só no período do carnaval. Todos os casos envolvem policiais que alegam ter reagido a ataques de criminosos.
O último caso registrado aconteceu na Avenida Inajar de Souza, no bairro do Limão, na Zona Norte. A Polícia perseguiu um carro roubado, apreendeu três menores e matou um rapaz maior de idade, que, segundo a PM, tentou fugir e atirou no meio de uma praça.
Em outros quatro casos investigados, os policiais envolvidos estavam de folga e alegaram reagir a tentativas de assalto. Em um deles, no bairro do Morumbi, na Zona Sul da capital, dois rapazes estavam em uma moto e foram flagrados após assaltarem duas pessoas em um ponto de ônibus. Os policiais envolvidos neste caso disseram que passavam pelo local e foram recebidos à bala, revidaram e os dois suspeitos foram mortos.
Segundo a Polícia, em um outro confronto, bandidos roubaram um carro em Mairiporã, foram da Rodovia Fernão Dias até o Jaçanã e foram seguidos pelo dono do veículo e um vizinho, que avisaram uma equipe da PM. O carro roubado bateu no muro, os dois rapazes que estavam dentro foram baleados e morreram. A PM informa que os bandidos atiraram primeiro. O terceiro suspeito fugiu.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, em 2015, foram investigadas 380 mortes de policiais militares.
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Já disse em outra
Já disse em outra oportunidade e repito novamente: Isto não é um modus operandi das polícias dos bicudos emplumados,é um viés ideológico de extermínio do oponente.