Os reitores das Universidades Federais assinaram um manifesto em defesa da candidaturs Lula. Não li, não gostei. Acho que as universidades federais ainda são um território livre, sem se submeter a análises de desempenho, indicadores, controles da sociedade. Nem o governo Fernando Henrique Cardoso nem o de Lula tiveram coragem de mexer nesse vespeiro, em que a excelência dos trabalhos depende muito mais da vontade individual de professores e chefes de departamento, do que de um modelo efetivo de ação.
O manifesto dos reitores (no momento em que Lula praticamente venceu as eleições) é oportunista e politiqueiro como as manifestações da OAB.
Mesmo assim, é chocante a diferença de nível entre as críticas de Maria Sylvia Carvalho Franco, e de Carlos Henrique Britto Cruz, da Fapesp, ambas na “Folha” de hoje.
Ambos são absolutamente críticos ao manifesto. Mas, enquanto Britto apresenta dados, mostra méritos e defeitos do governo FHC, defende o governo Alckmin, mas entende as políticas públicas como um projeto de construção continuada, Maria Sylvia mostra a mesma face de militante engajada que caracteriza os intelectuais da área de humanas da USP. Não há nada de mais semelhante ao petista Paulo Arantes (continua?) do que os tucanos Maria Sylvia e Bóris Fausto. Para eles, a política nacional é uma extensão das brigas departamentais.
Ainda bem que tucanos das exatas enxergam melhor do que os cientistas sociais os processos de construção nacional.
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