Positivamente não faço parte do time “delenda Microsoft”. Mas ao ver de perto o Tiger, sistema operacional da família Mac, dá para perceber nitidamente a diferença entre inovação e complexidade. O Tiger, assim como o Mozilla Firefox e o Thunderbird, e a imbatível família Google são inovadores e simples.
Sou usuário do Office e do Windows. Mas há muito tempo a Microsoft confunde inovação com complexidade. Experimentei por alguns dias a nova família Office Vista. É um abuso, uma quantidade infinita de recursos que reflete, no fundo, a incapacidade de síntese da Microsoft.
Os bilhões de dólares investidos em pesquisa permitiram desenvolver um conjunto infinito de recursos. Mas a empresa não conseguiu mais a síntese inovadora, o toque de gênio de identificar, em meio à floresta de gadgets, o essencial. Perdeu-se no excesso, enquanto o Mac conseguiu dar uma excelência ímpar ao conceito de design.
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O sistema operacional da
O sistema operacional da Apple, MacOS X - Tiger, na verdade é um tipo de Unix (mesma família de sistemas operacionais que Linux, FreeBSD, OpenBSD, BSD, e outros). Esta foi uma sacada da Apple para aproveitar o universo de bons softwares GPL e similares disponíveis. E sobre o sistema operacional, produziu uma interface com o usuário bonita e de fácil uso. Assim, a força desse sistema operacional está em sua herança e compatibilidade com o mundo do software aberto ...
http://www.ubuntu.com/
Ubuntu é uma
http://www.ubuntu.com/
Ubuntu é uma distribuição Linux criada para atender o usuário doméstico, pouco afim de lidar comandos e confusões do computador. Criado por um milionário sul-africano e muito utilizado na Europa, é 100% legal.
Pode ser rodado direto do CD, sem necessidade de instalar. Isso protege o computador de alguma "besteira" que se pode fazer.
Estava na cara. Você só podia
Estava na cara. Você só podia ser usuario do Windows. Você acaba descobrindo que ser lulista também é atraso...
De onde você tirou "Os
De onde você tirou "Os bilhões de dólares investidos em pesquisa" ???
Eu duvido que isso exista na Microsoft. A pesquisa que eles fazem mesmo, é a de Marketing.
Ola Nassif.
Uso Mac há algum
Ola Nassif.
Uso Mac há algum tempo, e recomendo um livro já meio antigo de um ex-funcionário da Apple, Guy Kawasaki , " O jeito Macintosh ".
É extremamente elucidativo ver como pensa(va ?) a empresa , além de ser uma pequena aula de marketing.
( )s Paulo
Opa ... faltou postar um link
Opa ... faltou postar um link para quem ficou curioso sobre o significado de descender da família Unix:
http://www.apple.com/macosx/features/unix/
Nassif, sua constatação
Nassif, sua constatação acerca do Mac OS X é o que venho repetindo desde 1997, quando adquiri meu primeiro Mac, ainda com o sistema anterior (chamado Classic), que então já era melhor do que o Win XP. Definitivamente, com a introdução dos novos processadores Intel e a possiblidade de rodar o Windows no Mac, para desfrutar de alguns poucos games que só existem na plataforma do velho Bill, não há porque não ter uma máquina simples, robusta e prazerosa de operar.
Nassif isso tem um nome:
Nassif isso tem um nome: monopólio. O que eu não consigo entender é porque a maioria das pessoas ainda insiste em usar o pior sistema operacional, enquanto temos o Linux e o MacOS, mais estáveis, seguros e bonitos do que qualquer coisa vinda de Redmond.
Concluindo...Talvez seja
Concluindo...Talvez seja melhor a Microsoft gastar menos bilhões em desenvolvimento e utilizá-los para fazer o que sempre soube fazer bem: comprar bons produtos já testados no mercado e incorporá-los à sua linha de produtos (o último caso que me lembro foi o Visio, o primeiro foi o velho MS-DOS).
A colocação de inúmeros
A colocação de inúmeros recursos de pouco uso parece ser t %!@$&@#de produtos criados por grandes grupos de desenvolvimento como os da Microsoft. Nestes, cada um quer deixar a sua marca pessoal e no final temos um Frankstein.
Há 20 anos atrás já era divertida a comparação que se fazia entre as linguagens complexas e pesadas como PL/I (da IBM) e ADA (do Departamento de Defesa Americano), que foram criadas por grandes grupos, e as linguagens simples, elegantes nas suas limitações e pouco consumidoras de recursos computacionais, que foram criadas por uma pessoa trabalhando em paz (como o C e o Pascal).