O que ainda dói é saber que, depois de tudo tudo o que vivemos, depois de quase 200 anos de vida independente, depois de 21 anos de recuperação do poder civil, foi o poder militar, não o civil, quem mais contribuiu para a construção da nacionalidade.
Foi o Exército quem instituiu a meritocracia na vida pública nacional, quem primeiro aceitou os da classe pobre, quem se irmanou com os escravos na Guerra do Paraguai, e, com a própria guerra, plantou a semente da nacionalidade.
Foram as Forças Armadas quem garantiram a unidade do território, a introdução das primeiras pesquisas tecnológicas, a modernização pós-1930, a modernização pós-64. E, não fosse a penúria orçamentária, estariam na linha de frente da pesquisa tecnológica até hoje, desenvolvendo submarinos nucleares e outras pesquisas avançadas.
Mas foram também as Forças Armadas quem aceitaram a tortura como instrumento de ação política nos anos 60 e 70, e permitiram o crescimento irracional do Estado nos estertores do regime militar.
Juscelino Kubitscheck é uma luz solitária de afirmação do poder civil, nessa nação tão desconjuntada, tão complicada de nome Brasil.
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