Espiritismo, sociedade, economia e política, por Marcos de Aguiar Villas-Bôas

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Por Marcos de Aguiar Villas-Bôas

Espíritos existem e nos ensinam o que fazer com a sociedade, a economia e a política

Para que o leitor possa receber bem aquilo que irei defender no texto, é necessário aceitar a premissa de que espíritos existem, pois estão provados cientificamente. Não se trata de misticismo ou religião.

Todos conhecem pessoas que dizem ver espíritos. Por que elas estariam mentindo? Um dos argumentos é o de que não estão, mas suas mentes criam as visões e comunicações que elas relatam.

Como explicar, então, que milhões de médiuns se comuniquem com quem já morreu e transmitam mensagens aos que estão encarnados? Como explicar as cerca de 10 mil cartas escritas por Chico Xavier com milhares de caligrafias diferentes, recebidas pelos destinatários com a certeza de que, por razão da identidade de caligrafia e de menção a detalhes da sua vida desconhecidos por outros, foi o ente querido quem se manifestou?

Algumas das cartas psicografadas por Chico foram até mesmo usadas como provas no Poder Judiciário e ajudaram a inocentar pessoas de acusações de homicídio.

Como explicar que ele escreveu 468 livros e em línguas diferentes, que sequer conhecia, e sobre temas distintos, acerca dos quais nada sabia? Chico sequer concluiu o ensino primário. E quando escreveu em inglês de trás para a frente? Se isso tudo já é demais para a cabeça do leitor, não desista ainda, pois vai piorar.

Uma acusação óbvia é a de que tudo isso seria charlatanismo. Mas por que Chico viveu de forma extremamente humilde e caridosa durante toda a vida e cedeu os direitos das vendas em todo o mundo de mais de 50 milhões de exemplares de livros? Por que os milhares de centros espíritas sérios não são pomposos e os seus líderes são pessoas que vivem de modo humilde e caridoso?  

Uma análise séria e sem preconceitos não deixa saída para negar a existência de espíritos. Quando pararmos de negar, os avanços serão gigantescos, pois esse “novo” mundo nos traz “informações privilegiadas”, de pessoas que estão no plano dimensional principal de existência, enquanto que nós estamos numa espécie de laboratório evolutivo.

É chegada a hora da revolução moral humana. O mérito deste texto é dos espíritos que guiam o Autor. As câimbras no corpo e as pressões na cabeça são constantes enquanto escreve, servindo de veículo para, juntamente com outros médiuns, levar essas informações a todos.

A Física Quântica provou que somos corpo e energia. Há diversos estudos que comprovam ou indicam cientificamente a existência dos espíritos. Vide, por exemplo, os Experimentos Scole[1], que aconteceram entre 1993 e 1998 na pequena cidade de Scole, que fica em Norfolk, ao nordeste de Londres, na Inglaterra.

O núcleo da equipe era formado por 4 pessoas, dois casais. Allan e Diana Bennett são médiuns com forte sensitividade, enquanto que Robin e Sandra Foy são antigos estudiosos da espiritualidade.

Tais experimentos envolveram fotografia, filmagem e gravação de áudio com o objetivo de captar fenômenos espirituais. Muitas vezes, aconteciam ao mesmo tempo, com captação simultânea. O documentário[2] sobre o experimento mostra bem como ele funcionava e alguns dos seus surpreendentes resultados.

Os objetivos do grupo envolviam provar a vida após a morte e a existência de diferentes dimensões de realidade, onde há seres inteligentes vivendo, com os quais apenas alguns seres humanos encarnados podem conscientemente se comunicar. No entanto, em regra, todos são influenciados pelos espíritos de alguma forma.

De acordo com o relato da equipe do experimento, eles foram contatados por uma equipe espiritual, que os guiou ao longo do estudo.

Os fenômenos registrados nos Experimentos Scole não são nenhuma novidade. Alguns semelhantes ocorreram no século XIX. Muitos acontecem até hoje e, inclusive, no Brasil, país considerado a pátria do Espiritismo.

Para aferição dos fenômenos, participaram inúmeros membros da Society for Psychical Research – SPR (Sociedade para Pesquisa Psíquica), a primeira e mais respeitada sociedade de estudiosos da paranormalidade em todo o mundo.

A sociedade foi criada em 1882 e teve como alguns dos seus primeiros membros o vencedor do Prêmio Nobel em 1913, Charles Richet, responsável por cunhar o termo “ectoplasma”, e o psicólogo e precursor do Pragmatismo Americano, William James, quem escreveu, por exemplo, o brilhante artigo “The Hidden Self” (O Eu escondido) em 1890[3].  

O estudo científico da espiritualidade existe, portanto, pelo menos desde o século XIX, sendo que teve e tem entre seus interessados algumas das mentes mais geniais do nosso planeta.

Tais fenômenos ocorridos em Scole englobaram a aparição e sumiço de objetos; a desmaterialização e rematerialização de objetos sem seu desaparecimento; a comunicação oral com os espíritos; o contato pelo tato; a impressão pelos espíritos de fotos em filmes lacrados por cientistas de fora do círculo principal do estudo; e outros.

É curioso como os céticos tentam colocar todo tipo de obstáculo à validade dos experimentos, o que não acontece em outros tipos de estudos científicos. Por tratar de aspectos delicados da crença humana, a desconfiança e uma vontade subliminar de negar os resultados de Scole é imensamente mais forte do que em outras discussões da ciência.

Para negar esses resultados, que são confirmados por milhões de pessoas ao redor do mundo, seria preciso crer que há um complô internacional formado por todos esses indivíduos, sendo que a imensa maioria deles nem se conhece, ou eles teriam os mesmos tipos de visões criadas pelas suas mentes.

Os fenômenos espíritas, como os que aconteceram no Scole, se tornaram frequentes a partir do século XIX, apesar de haver registros sobre eles em toda a história humana, inclusive na Bíblia. Eles são narrados por milhões de pessoas ao redor do planeta e, o que é interessante, com crenças bem distintas.

Os registros de existência de dimensões espirituais e, portanto, de seres espirituais estão nas mais diversas religiões, como na Ubanda, no Budismo, no próprio Catolicismo e em muitas outras.

A ciência deve questionar e os próprios espíritos aconselham isso, sugerindo que, em caso de conflito com a ciência, esta prevaleça, de modo a evitar crendices descabidas. Deste modo, a vertente científica do Espiritismo tem sido construída com base em repetidos estudos e acontecimentos fenomênicos em todo o mundo e, principalmente, no Brasil.

Diversos cientistas renomados estudam hoje a alma, o espírito, a sua relação com o corpo etc. Vide, dentre várias outras fontes, os indicados ao Prêmio Nobel, Stuart Hamerroff e Roger Penrose, além de best-sellers como Amit Goswami e Danah Zohar.

Hamerroff explica que a alma é uma informação quântica que habita o corpo físico. O Espiritismo explica que a alma tem um corpo espiritual, um períspirito que liga o corpo físico ao espírito. Ciência e doutrina espírita cada vez mais se aproximam e se explicam.   

Quantos indivíduos não relatam viagens astrais e experiências de quase morte, nas quais eles têm comunicações com espíritos? Alguns fazem, inclusive, viagens nas quais conversam com outros encarnados e depois ambos podem confirmar o teor da conversa.

Os céticos negam tudo isso e procuram outras explicações por diversos motivos. Um deles é o medo. A maior parte da cultura humana atual, muito influenciada pela televisão, acredita que espírito é assombração e necessariamente ruim.

Espíritos são nós mesmos, seres humanos em outra dimensão. Eles estiveram entre nós e voltarão a estar brevemente, a menos que tenham chegado a um estágio evolutivo tal que os leve a outro planeta mais evoluído ou à desnecessidade de reencarnar.

O Espiritismo explica a existência de extraterrestres. Chico disse que ela poderia ficar mais clara a partir de 20 de julho de 2019. Vale a pena assistir ao espetacular documentário “Data Limite segundo Chico Xavier”[4], que demonstra presciências de Chico, como a chegada do homem à Lua e a descoberta de água em seu solo, o transplante de órgãos com aparelhos de plástico e a descoberta de grande quantidade de petróleo no Brasil.

Como negar a psicofonia, fenômeno no qual uma pessoa, sob contato de um espírito, pode vir a falar com voz e sotaque completamente distintos? Seria tudo charlatanismo de pessoas que não pedem dinheiro a ninguém?

Como negar a psicopictografia, fenômeno no qual uma pessoa, sob contato de um espírito, pinta quadros belíssimos, mesmo apesar de não saber pintar? São pintados quadros no escuro, de cabeça para baixo, usando os pés para segurar o pincel etc.

Se tudo isso parece muito louco ao leitor, basta buscar um local, como um centro espírita, e checar. Raciocine o seguinte: quantos avanços houve no Planeta Terra que pareceriam loucura alguns anos antes? A energia elétrica e o magnetismo eram, para a maioria, inimagináveis antes do século XVIII.

Quando este Autor usa o aplicativo Shazam e o telefone celular consegue ler as ondas sonoras da música, apresentando qual o seu título e seu intérprete, isso até hoje parece mágica para ele. Místico é aquilo que não entendemos ainda, mas nem tudo que é místico é irreal.

O filósofo grego Tales de Mileto foi o primeiro a mencionar a existência de campos de atração entre objetos. Muito mais tarde, no século XVIII, chegou-se à construção da bússola e, no século XIX, com uma compreensão sobre o eletromagnetismo, chegou-se à energia elétrica, forças invisíveis antes tidas por místicas. Hoje a Física Quântica já fala em tudo e todos em ligação, em não localidade.

Foi também no século XIX que viveu o francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, de pseudônimo Allan Kardec, um educador e cientista. Ao ter conhecimento acerca dos fenômenos que se iniciaram no seu tempo, como mesas que giravam sozinhas, passou a estudá-los e descobriu aquilo que parece místico ainda hoje: nós não estamos sós.

Kardec foi escolhido pelos espíritos, provavelmente, pelo seu ceticismo, conhecimento intelectual, capacidade de interpretação e escrita, para codificar a obra que resultou em cinco livros, escritos no século XIX, cujas informações não poderiam ter origem apenas em seres humanos encarnados, pois o conhecimento ali é avançado demais.

O Espiritismo tem três vertentes: científica, filosófica e religiosa. Dentro delas, trata de praticamente todos os assuntos de maior interesse dos homens, inclusive de sociedade, economia e política.

Ele oferece soluções ao problema da moral humana a partir da interpretação dos ensinamentos de Jesus Cristo, que é o espírito mestre do Planeta Terra e foi um dos messias que vieram a ela encarnados para trazer informações essenciais ao homem em dado momento.

O humano é um ser progressista, que encarna, segundo os espíritos, para obter progresso intelectual e moral. É inegável que a capacidade intelectual e moral humana vem crescendo século a século. Ver itens 114 e seguintes do Livro dos Espíritos (LE), publicado em 18 de abril de 1857.

O objetivo das instituições deve ser, então, fazer as pessoas progredirem mais rapidamente. O termo “instituições”, pouquíssimo utilizado no século XIX e que virou moda no debate político do Brasil apenas agora, sempre habitou as obras espíritas. É possível encontrá-lo no LE nos itens 573, 818, 878, 914, 917 e na Conclusão.

No século XIX, a inferiodade da mulher era amplamente aceita. Até hoje isso é motivo de discussão e tabu. Os itens 815 e ss. do LE já diziam que a suposta inferioridade da mulher é obra de injustiça e crueldade do homem. “Entre homens moralmente pouco adiantados, a força faz o direito”.

Segundo o LE, a lei deveria determinar a igualdade de homens e mulheres, porém as suas funções podem variar de acordo com as características de cada um. Deste modo, os indivíduos devem se alocar da forma mais eficiente, conforme suas aptidões.

Ainda em meados do século XIX, o Espiritismo deixava clara a necessidade de se realizar ao máximo a eficiência e a equidade, pregando implicitamente visões complexas e equilibradas.

Ao tratar do egoísmo humano, o item 918 diz que, após se instruírem acerca das coisas espirituais, os homens dariam menos importância às materiais e reformariam as instituições, o que dependeria da educação, que é intelectual e, acima de tudo, moral. Essa que recebemos na escola ainda está muito longe do que precisamos.

No item 829, o LE dizia, antes da abolição da escravatura no Brasil, que ela era um abuso de força que desapareceria com o progresso. Ainda não despareceu totalmente, mas é evidente que veio se enfraquecendo.

Sobre a desigualdade, o LE dizia que ela desapareceria com o progresso e restaria apenas a do merecimento. Portanto, os homens não devem ser todos iguais, até porque eles são em si diferentes.

As suas posições no mundo devem decorrer apenas do seu merecimento, de suas escolhas, de modo que as instituições devem garantir igualdade de pontos de partida e ajustes nas injustiças sociais. Ver itens 808 e ss.

O Espiritismo dá respostas iniciais para todas as dúvidas humanas de forma racional e defende, como dito, que sempre prevaleça o conhecimento científico, quando houver conflito entre eles.

Parece estar claro que os espíritos existem e estão entre nós a todo o tempo se “acotovelando” e influindo em nossas vidas. Cabe a nós decidirmos o que fazer com essa informação. Quem tiver dúvidas, não deixe de buscar as referências citadas e de procurar conhecer os fenômenos de perto.

 Quando a maior parte dos seres humanos aceitar esse fato que está à sua frente, poderão usar, na construção de suas realidades, as informações fornecidas pelos espíritos.

Isso não significa que todas as respostas para os problemas estarão dadas, mas que haverá uma nova profusão de informações avançadas disponíveis, que aproximarão, por exemplo, religião, filosofia e ciência, fazendo-nos compreender melhor o nosso mundo conhecido e aquilo que ainda não conhecemos bem sobre ele. 

Um maior estudo e a maior aceitação das dimensões espirituais são o passo que trará saltos intelectuais e morais sem precedentes no mundo humano. Inúmeros problemas médicos e psicológicos, por exemplo, ainda incompreendidos carecem do conhecimento espírita para o seu desvelamento.

Com o conhecimento de que a vida não acaba após a morte e que, em verdade, é aí que se retorna à sua dimensão inicial, o homem deixará de ser tão materialista e de pensar quase somente no curto prazo.

Praticamente tudo mudará para melhor na sociedade, inclusive a economia e a política, quando se reconhecer a existência dos espíritos e, de fato, se praticar seus ensinamentos de amor, equilíbrio, humildade e caridade.

Agradecimentos: agradeço aos amigos e brilhantes acadêmicos Flávio Gaudêncio, Daniel Almeida Filho, Fábio Roque Araújo, Urbano Félix e Daniel Nicory, que leram o texto, o comentaram e muito me ensinam no dia a dia.


[1] http://www.thescoleexperiment.com

[2] https://www.youtube.com/watch?v=v_SYq-EFuhE

[3] http://www.unz.org/Pub/Scribners-1890mar-00361?View=PDF

[4] https://www.youtube.com/watch?v=4JxukHvGVzE

 

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

104 Comentários

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  1. Hein?

    Destaco uma frase:

    “É curioso como os céticos tentam colocar todo tipo de obstáculo à validade dos experimentos, o que não acontece em outros tipos de estudos científicos.”

    Ela resume o desconhecimento do autor sobre o que seja Ciência e conhecimento científico. Ao contrário do que ele afirma, Cientistas são céticos por natureza, e colocam todo tipo de obstáculo a validade de todo tipo de experimento de todo tipo de estudo científico. Seja uma nova hipótese na física, biologia, química, na medicina, astronomia, seja onde for, quem a propuser vai ver a comunidade científica tentar derrubá-la de forma implacável (como tem que ser), e se ela for realmente boa, vai sobreviver ao massacre e se transformar numa teoria. E esse processo, absolutamente necessário, será visto como algo natural, impessoal, e não ofensivo. Simplesmente, é como a Ciência funciona. É por isso que os estudos são publicados em revistas especializadas com a metodologia detalhada: para que outros possam tentar reproduzir o estudo e verificar se chegam ao mesmo resultado. Se não chegam, há algo errado no estudo original.

    O espiritismo, me parece querer ser visto como “científico” sem querer ser submetido ao método científico. Parece se ofender quando se quer aplicar a ele os métodos que são aplicados a todas as demais hipóteses científicas (exatamente o contrário do que diz o autor no texto).

    Melhor não misturar as coisas e ficar no campo da fé mesmo.

    1.  
      Meu caro Mauro, permita

       

      Meu caro Mauro, permita fazer minhas, as suas palavras, …”Melhor não misturar as coisas e ficar no campo da fé mesmo.”

      Orlando

    2. Dos melhores…

      …. Comentários. Destaco e modestamente complemento: “…querer ser visto como “científico” sem querer ser submetido ao método científico…” é a fórmula dos absolutismos triunfantes, neste caso religioso – o que a História já comprovou ser das piores expressões humanas. A própria ciência em seus métodos tem por base a possibilidade de equívoco ou não-verdade.

      Fé sempre vai ser uma questão de fé; estritamente pessoal. Por exemplo: Sendo Deus existente tal como compreende-se, não é sujeito a experimentação ou validação científica por Sua própria essência e não o sendo foge do raio da Ciência e sempre vai ser uma questão de crer ou não.

      1. Amigo, 
         
        Deve ter notado

        Amigo, 

         

        Deve ter notado que, conforme exposto no texto, os experimentos Scole realizaram gravações de filmes, áudios, fizeram fotografias (mesmo quando o filme sequer foi tocado) etc. 

         

        Antes de divagar sobre a falta de experimentos científicos, vocês deviam questionar o experimento comentado no texto. O méximo que existe de questionamento hoje sobre os Experimentos Scole no mundo é que eles, supostamente, poderiam ser reproduzidos em um ambiente montado, então tudo aquilo produzido por diversos cientistas, muitos deles respeitados no seu ramo, ao longo de 5 anos, seria teoricamente, para os céticos, charlatanismo. 

         

        É contrapor filmes, áudios e fotografias a suposições céticas baratas. Não dá. Desculpem-me. 

         

        Abraços. 

  2. Resposta ao amigo Mauro Segundo

    Caro Mauro Segundo, 

     

    Além de me atacar pessoalmente, não vi questionamento algum sobre as hipóteses do texto. Então, não há muito o que ser respondido. 

     

    Quanto ao trecho do texto que mencionou, ele apenas afirma que, por motivo óbvios, o ceticismo em relação aos fenômenos espíritas é maior. 

     

    Vale observar, entretanto, que os pensadores avançados vêm, há muito tempo, buscando uma quebra da separação entre ciência, metafísica e pensamento humano comum. A arrogância do pensamento científico, como essa demonstrada no seu comentário, que pressupõe serem os cientistas pessoas mais críticas do que as demais, é muito ruim para o avanço do conhecimento humano. Todo o pensamento humano deve ser crítico, questionador, mas não precisa ser cético ao ponto de ficar teimosamente negando aquilo que está claro. 

     

    Abraço,

     

    Marcos

    1. Desculpe, amigo, mas sua

      Desculpe, amigo, mas sua resposta só reafirma minhas convicções. Em nenhum momento o ataquei pessoalmente, apenas pontuei o que considero equívocos na sua forma de entender o processo do conhecimento científico, em que tentativas de desconstruir hipóteses são absolutamente saudáveis e necessárias. (Sugiro ler Karl Popper)

      Ao questionar isso, você entendeu como ataque pessoal, assim como quando se questiona a tentativa do espiritismo de se fazer científico, usando para isso o método científico que ele (teoricamente ) pretende que seja usado (?). Ou seja: quando usamos critérios científicos para analisar o espiritismo ele reclama, ao mesmo tempo que se pretende científico?

      Você fez algumas afirmações em outra resposta abaixo que tomo a liberdade de responder aqui.

      O método científico supõe a reprodutibilidade de experimentos em condições controladas. Alguém faz um experimento usando determinado método, e chega a um determinado resultado. Outro cientista, repetindo o mesmo experimento, usando o mesmo método, deveria chegar ao mesmo resultado.

      Exemplo: eu misturo 100 g de A com 200 g de B, misturo no sentido anti horário com colher de pau por 30 voltas na noite de lua cheia. Jogo a pasta no chão e ela explode. Você faz igual e a pasta explode (reproduzível). O Nassif faz igual e a pasta explode (reproduzível de novo). Tentamos todos com 120 g de A: não explode. Tentamos na lua minguante: não explode. Tentamos misturar no sentido horário: não explode. Variamos ao máximo: não explode.

      Ao final, verificamos que todo mundo que tenta a fórmula “100 g de A com 200 g de B, mistura no sentido anti horário com colher de pau por 30 voltas na noite de lua cheia. Joga a pasta….”, em todos os lugares do mundo consegue o mesmo resultado: “….ela explode”. Podemos dizer que está cientificamente demonstrado que essa é uma fórmula adequada de se produzir determinado explosivo. Não basta a primeira narrativa, do “eu misturo..”

      Assim, tudo isso que vc diz que está claro, na realidade não está….são narrativas de experimentos que, para serem cientificamentes aceitos, devem ser reproduzidos, ou então não podem ser chamados de científicos.

      Voltamos então ao cerne da questão

      Se não podem ser reproduzidos, não podem ser chamados de  científicos.
      Se o espiritismo que se contenta com a primeira narrativa, não tem problema,é um direito, só não é científico.
      E ficamos onde terminamos: isso fica no domínio da fé. O que não tem problema também. Só não deve ser chamado de ciência.

      Abraço.

  3. Excelente
    Eu diria, ainda
    Excelente

    Eu diria, ainda mais, que a Física Quântica encontrou evidências de que somos matéria, energia e Consciência, exatamente como afirmava os ensinamentos antigos de Hermes Trismegisto e mais recentemente os estudos de Helena Blavatsky.

    Sobre o tema, Ciência Quântica e Religião, tenho pesquisado e estudo sobre Ciência Quântica, Hermetismo e Teosofia.

    Não há como fugir que em um futuro próximo Ciência e Religião se encontrarão em muitas das explicações sobre o Universo. Quando isso ocorrer daremos um “salto quântico” em todas as áreas do conhecimento

    Já tenho alguns resumos no meu blog, no link

    https://assisprocura.blogspot.com.br/search/label/Hermetismo?m=0

  4. Ditadura militar. E os espíritos?

    Simplesmente não posso aceitar como válida uma proposta que considera a Ditadura Militar, pela qual o Brasil passou, como algo válido, algo que foi apoiado por este chamado “mundo espiritual”. Isso está claramente exposto pelo próprio Chico Xavier, em vídeo disponível no YouTube (Chico Xavier fala sobre o regime militar), gravado em 1971 e que foi transmitido pela TV da época.

    Chico Xavier evoca a ordem e o papel ativo das Forças Armadas para manter esta ordem, tudo segundo confabulações com “espíritos profundamente amigos do Brasil cristão”.

    Faça-me o favor. Inclua-me fora dessa.

     

  5. Mec Quantica nada tem com isto

    Me desculpem, sou admirador da filosofia espírita, mas sou Físico e posso afirmar que qualquer tentavia de associar conceitos da Mec Quantica com espiritualidade não passa de charlatanismo científico..

    1. César, tem um colega seu,
      César, tem um colega seu, físico, que encontra pontos sonantes entre a Física Quântica , o hermetismo , a Teosofia, e de alguns princípios das religiões

      José Pedro Andreeta, no livro ” Princípios Herméticos comSciência”

  6. Espiritismo: ilusão e pessimismo!

    O espiristimo revivindicando ser ciência e filosofia tenta emprestra dignidade a religião, afastando dessa a proximidade de seus seguidores, a maioria de curso superior, de serem tachados de misticos e atrasados. Senão vejamo:

    1º) Quanto a ser Ciência: é falso, pois não possui nem método nem teoria para isso.

    O método própria da ciência é o falseamento de Karl Popper, que é submeter uma hipótese a diversas provas até achar ou não uma que a refute. Quanto a espíritos nada é possivel, nem afirmar, nem negar porque sendo imaterais, é o que se afirma, não há submete-los a falseamento. De Popper – A Lógica da Pesquisa Cientifica.

    A teória que deveriam usar deveria partir obrigatoriamente de São Tomás de Aquino, que nos primeiros capítulos da Suma Teológica definiu, a partir do Órganon e da Metafísica de Aristóteles, os procedimentos que o teólogo, pensador lógico que trata da religião, deveria adotar. Isto, contudo, não esta presente no espíritismo, pois seus mediuns são antes uma espécie de profetas, falam as palavras de deus, ou seja, não desenvolvem pensamentos seus sobre a religição, mas apenas revelam verdades divinas. Isso, ainda que Platão na República tenha definido a ciência teologica e seu objeto. Sobre a diferença entre apóstolos e profetas consultar Tratado Teológico Político de Spinoza. 

    O único suposto teórico cientifico que possuem é Augusto Comte, do qual Alan Kardec tomou a lei dos três estados – religiioso, metafisico e positivo -, que corresponde ao estágios inferior, medio e superior da evolução dos espíritos. Consultar Curso de Filosofia Postiva de Augusto Comte e Livro dos Espírito de Alan Kardec.

    A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso, etc. Pelos menos na sua forma imediata, como se referem a questão quântica. Busque numa pedra culpa, encontrarão?

     

  7. FÉ RACIOCINADA

    Acho super engraçado o sujeito se encher de empáfia pra dizer que espiritismo deve permanecer no campo da fé apenas porque não pode ser dimensionado pela ciência, ora o espiritismo tem sua metodologia, aliás, como têm todas as ciências e, diga-se de passagem, não aferidas da mesma maneira. 

    Quanto aos experimentos realizados em Scole, Inglaterra, nenhuma mensão, nem poderia, afinal, falar serio e com conhecimento de causa é para bem poucos. 

     

    1. Caro Bispo, repito comentario

      Caro Bispo, repito comentario que fiz acima, originalmente voltado para o autor do texto, mas que infelizmente foi sumariamente ignorado (por que sera?).

       

      Gostaria de propor ao nobre autor do texto, ja que o mesmo afirma que os espiritos sao uma realidade provada pela mecanica quantica. Se eh assim, construa um, somente um, dispositivo tecnologico que se aproveite da existencia fisica de espiritos. Conheço pesquisadores que trabalham com a chamada computaçao quantica. Na hora que voce fizer um computador quantico espiritual a gente conversa. Por que de todas as areas da Fisica despontam tecnologias, a termodinamica esta relacionada as maquinas termicas, o eletromagnetismo a energia eletrica, a mecanica quantica aos computadores modernos e muito mais… e o espiritismo? Suspeito que voce nao vai construir nada com base nisso dai, mas para nao ser acusado de ceticismo, estou no aguardo.

      Abraços

       

      Nao duvido que o espiritismo tenha uma metodologia, mas pra ser colocado no mesmo pe da ciencia, acho que no minimo falta aparecer as novas tecnologias advindas dessa area do conhecimento. Desde o seculo XIX com o Kardec, estamos no XXI, e ainda nao tomei conhecimento desses dispositivos… 

  8. Espiritismo: ilusão e pessimismo!

    O espiristimo revivindicando ser ciência e filosofia tenta emprestra dignidade a religião, afastando dessa a proximidade de seus seguidores, a maioria de curso superior, de serem tachados de misticos e atrasados. Senão vejamo:

    1º) Quanto a ser Ciência: é falso, pois não possui nem método nem teoria para isso.

    O método própria da ciência é o falseamento de Karl Popper, que é submeter uma hipótese a diversas provas até achar ou não uma que a refute. Quanto a espíritos nada é possivel, nem afirmar, nem negar porque sendo imaterais, é o que se afirma, não há submete-los a falseamento. De Popper – A Lógica da Pesquisa Cientifica.

    A teória que deveriam usar deveria partir obrigatoriamente de São Tomás de Aquino, que nos primeiros capítulos da Suma Teológica definiu, a partir do Órganon e da Metafísica de Aristóteles, os procedimentos que o teólogo, pensador lógico que trata da religião, deveria adotar. Isto, contudo, não esta presente no espíritismo, pois seus mediuns são antes uma espécie de profetas, falam as palavras de deus, ou seja, não desenvolvem pensamentos seus sobre a religição, mas apenas revelam verdades divinas. Isso, ainda que Platão na República tenha definido a ciência teologica e seu objeto. Sobre a diferença entre apóstolos e profetas consultar Tratado Teológico Político de Spinoza. 

    O único suposto teórico cientifico que possuem é Augusto Comte, do qual Alan Kardec tomou a lei dos três estados – religiioso, metafisico e positivo -, que corresponde ao estágios inferior, medio e superior da evolução dos espíritos. Consultar Curso de Filosofia Postiva de Augusto Comte e Livro dos Espírito de Alan Kardec.

    A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso, etc. Pelos menos na sua forma imediata, como se referem a questão quântica. Busque numa pedra culpa, encontrarão?

     

    1. “A matéria, ademais, não traz

      “A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso”:

      Errado no primeiro.  “Desejo” eh derivado diretamente de probabilidade e possibilidade, e de fato seria impossivel sem eles.

      Meu mapa verbal nao deixa a menor duvida a respeito disso.  E ele nao eh pra voces -so faltava!.  Eh estritamente para espiritas pois eh matriz de uma linguagem que voces NAO conseguem ver…  e nem sequer imaginar.

      Como eh que eh a historia de espiritismo nao ser ciencia mesmo?

      1. Imprescissão e confusão

        Caro Ivan!

        1º) Desejo não nem probalidade nem possiblidade! 

        A primeira é expressão da matemática,

        a segundo da lógica aristótelica. 

        Desejo é libido, é mafinestação obrigatória das pulsões biologicas do organismo. Vide Freu.

        2°) Mapa verbal? O que é isso? È seu dicionário particular? Uma espécie de IVAN AURÉLIO?

        Caro, a ciência usa a lógica aristótelica, e por isso todo conceito é expresso com precisão!”

        Grato.

      2. Imprescissão e confusão

        Caro Ivan!

        1º) Desejo não nem probalidade nem possiblidade! 

        A primeira é expressão da matemática,

        a segundo da lógica aristótelica. 

        Desejo é libido, é mafinestação obrigatória das pulsões biologicas do organismo. Vide Freu.

        2°) Mapa verbal? O que é isso? È seu dicionário particular? Uma espécie de IVAN AURÉLIO?

        Caro, a ciência usa a lógica aristótelica, e por isso todo conceito é expresso com precisão!”

        Grato.

        1. “Uma espécie de IVAN

          “Uma espécie de IVAN AURÉLIO?”:

          Yeeesssssss.  Se houvesse erro logico ou tecnico no meu trabalho, os espiritas haveriam tido 15 anos pra o apontar e…  nao aconteceu.  Se voce pudesse pelo menos imaginar o numero de besteiras  ci en ti fi cas  que voce falou aqui voce estaria envergonhado:

          “1º) Desejo não nem probalidade nem possiblidade! 

          A primeira é expressão da matemática,

          a segundo da lógica aristótelica.”

          1. Contando…

            Se “desejo “nao tem possibilidade nem probabilidade” pois um eh “expressao da matematica” e o outro eh “logica aristotelilca”, voce esta acreditando ambos que “nem possibilidade nem probabilidade” sao derivados da materia e simultaneamente que “logica aristotelica” tampouco eh.

            Confesse:  voce acredita em espiritos.  Eh, acredita sim:  ambos “possibilidade e probabilidade” e “logica aristotelica” sao extra-universais pra voce.  Vieram De Deus, talvez?  Ah, vieram DA MENTE HUMANA, nao eh?  Que eh feita de…  extra-materia tambem?

            Nao da  pra falar em nome da ciencia e se sair com uma coisa dessas, ok?

            Ja assassinei todos esses assuntos no meio espirita ha muito tempo atraz.  Nao vou me dar ao trabalho de discursar a respeito disso de novo.  Retrospectiva rapida:  nao existe ideia, pensamento, ou emocao humanos ou nao -e os nao-humanos existem- que NAO sao derivados da materia, pois de outra maneira seriam todos extra-universais, ideia que NAO eh aceita pela ciencia.

            Nao da pra ter ambos “ciencia” e “extra-universais” juntos.  Newsflash pra voce:  TODAS as suas ideias sempre existiram, nunca deixaram de existir, e vao continuar a existir o dia que voce morrer, pois elas sao todas, sem excessao, PROPRIEDADES DA MATERIA.

            E  pensando bem…  eu, o espirita, sou mais “materialista” que voce(!).

          2. Doxa!

            Caro Ivan, me desculpe, mas seus argumentos são antes de mais nada simples doxa.

            São confusos, pois não desenvolvem as premissas que você enuncia.

            A qeustão da origem das ideais, por Platão chamada de inatas – vide Fédon e Mênon -, há muito foi resolvida por Locke, Piaget e Vigosti. Veja ademais Saussure.

          3. Ja vi.  Locke tem tantos

            Ja vi.  Locke tem tantos erros que da ate pena.  Vide o primeiro paragrafo aqui, por exemplo:

            http://155.97.32.9/~phanna/classes/phil1000/webnotes/kant/node1.html

            “Locke concludes that there are no innate ideas. Since the mind can work only upon ideas, all the materials available to the mind must come to it through the senses. He likens the mind at birth to a blank piece of paper, a tabula rasa. If it remains blank, empty, then reason has nothing to work upon to produce knowledge. Having shown that there are no innate ideas, this leaves only one path for something to enter the mind–this goes back to the rationalists: they said that if something was in the mind, it had to come from one of two sources: experience or innate imprinting. The remaining path is experience. “To this I answer, in one word, from experience.””:

            O cara eh tao burro que confunde o  ATO DE PENSAR, portanto um verbo, com A EXISTENCIA DE IDEIAS.

            Nao da pra desenvolver em cima de trabalho tao burro!  Eh impossivel.  Eu falo sobre OS ATOS quando falo, de outra maneira a origem das ideias permanece material.  E meu trabalho ja mostrou isso para os espiritas.

            Note se que eu sou a unica pessoa do mundo que fala em linguagem universal, nao ha ninguem mais falando sobre o assunto.  E como meu outro comentario previo foi cortado, vou repetir:  TODAS as minhas experiencias com “cientistas” terminaram em Ivan Moraes sendo roubado descaradamente.

            O que voce considera “ideias confusas” ou nao desenvolvidas ja foi extensivamente explicado por mim varias vezes e eu NAO vou voltar ao assunto e muito menos com leigos.  Eh pra espiritas.

          4. Texto de internet.

            Caro Ivan, este texto não é de Locke!

            É de terceiros, copiado da internet.

            A condição de pensador exige leitura direta, e que não se guie por outras para pensar e comentar grandes teóricos.

          5. Leia Órganon

            As ideias exitem no ato pensar!

            É a relação ato e potência de Aristóteles, meu caro.

            Gostaria de ver seu Curriculum Lattes, já que és um grande pensador.

  9. Espiritismo: ilusão e pessimismo!

    O espiristimo revivindicando ser ciência e filosofia tenta emprestra dignidade a religião, afastando dessa a proximidade de seus seguidores, a maioria de curso superior, de serem tachados de misticos e atrasados. Senão vejamo:

    1º) Quanto a ser Ciência: é falso, pois não possui nem método nem teoria para isso.

    O método própria da ciência é o falseamento de Karl Popper, que é submeter uma hipótese a diversas provas até achar ou não uma que a refute. Quanto a espíritos nada é possivel, nem afirmar, nem negar porque sendo imaterais, é o que se afirma, não há submete-los a falseamento. De Popper – A Lógica da Pesquisa Cientifica.

    A teória que deveriam usar deveria partir obrigatoriamente de São Tomás de Aquino, que nos primeiros capítulos da Suma Teológica definiu, a partir do Órganon e da Metafísica de Aristóteles, os procedimentos que o teólogo, pensador lógico que trata da religião, deveria adotar. Isto, contudo, não esta presente no espíritismo, pois seus mediuns são antes uma espécie de profetas, falam as palavras de deus, ou seja, não desenvolvem pensamentos seus sobre a religição, mas apenas revelam verdades divinas. Isso, ainda que Platão na República tenha definido a ciência teologica e seu objeto. Sobre a diferença entre apóstolos e profetas consultar Tratado Teológico Político de Spinoza. 

    O único suposto teórico cientifico que possuem é Augusto Comte, do qual Alan Kardec tomou a lei dos três estados – religiioso, metafisico e positivo -, que corresponde ao estágios inferior, medio e superior da evolução dos espíritos. Consultar Curso de Filosofia Postiva de Augusto Comte e Livro dos Espírito de Alan Kardec.

    A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso, etc. Pelos menos na sua forma imediata, como se referem a questão quântica. Busque numa pedra culpa, encontrarão?

     

  10. Espiritismo: ilusão e pessimismo!

    O espiristimo revivindicando ser ciência e filosofia tenta emprestra dignidade a religião, afastando dessa a proximidade de seus seguidores, a maioria de curso superior, de serem tachados de misticos e atrasados. Senão vejamo:

    1º) Quanto a ser Ciência: é falso, pois não possui nem método nem teoria para isso.

    O método própria da ciência é o falseamento de Karl Popper, que é submeter uma hipótese a diversas provas até achar ou não uma que a refute. Quanto a espíritos nada é possivel, nem afirmar, nem negar porque sendo imaterais, é o que se afirma, não há submete-los a falseamento. De Popper – A Lógica da Pesquisa Cientifica.

    A teória que deveriam usar deveria partir obrigatoriamente de São Tomás de Aquino, que nos primeiros capítulos da Suma Teológica definiu, a partir do Órganon e da Metafísica de Aristóteles, os procedimentos que o teólogo, pensador lógico que trata da religião, deveria adotar. Isto, contudo, não esta presente no espíritismo, pois seus mediuns são antes uma espécie de profetas, falam as palavras de deus, ou seja, não desenvolvem pensamentos seus sobre a religição, mas apenas revelam verdades divinas. Isso, ainda que Platão na República tenha definido a ciência teologica e seu objeto. Sobre a diferença entre apóstolos e profetas consultar Tratado Teológico Político de Spinoza. 

    O único suposto teórico cientifico que possuem é Augusto Comte, do qual Alan Kardec tomou a lei dos três estados – religiioso, metafisico e positivo -, que corresponde ao estágios inferior, medio e superior da evolução dos espíritos. Consultar Curso de Filosofia Postiva de Augusto Comte e Livro dos Espírito de Alan Kardec.

    A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso, etc. Pelos menos na sua forma imediata, como se referem a questão quântica. Busque numa pedra culpa, encontrarão?

     

  11. Espiritismo: ilusão e pessimismo!

    O espiristimo revivindicando ser ciência e filosofia tenta emprestra dignidade a religião, afastando dessa a proximidade de seus seguidores, a maioria de curso superior, de serem tachados de misticos e atrasados. Senão vejamo:

    1º) Quanto a ser Ciência: é falso, pois não possui nem método nem teoria para isso.

    O método própria da ciência é o falseamento de Karl Popper, que é submeter uma hipótese a diversas provas até achar ou não uma que a refute. Quanto a espíritos nada é possivel, nem afirmar, nem negar porque sendo imaterais, é o que se afirma, não há submete-los a falseamento. De Popper – A Lógica da Pesquisa Cientifica.

    A teória que deveriam usar deveria partir obrigatoriamente de São Tomás de Aquino, que nos primeiros capítulos da Suma Teológica definiu, a partir do Órganon e da Metafísica de Aristóteles, os procedimentos que o teólogo, pensador lógico que trata da religião, deveria adotar. Isto, contudo, não esta presente no espíritismo, pois seus mediuns são antes uma espécie de profetas, falam as palavras de deus, ou seja, não desenvolvem pensamentos seus sobre a religição, mas apenas revelam verdades divinas. Isso, ainda que Platão na República tenha definido a ciência teologica e seu objeto. Sobre a diferença entre apóstolos e profetas consultar Tratado Teológico Político de Spinoza. 

    O único suposto teórico cientifico que possuem é Augusto Comte, do qual Alan Kardec tomou a lei dos três estados – religiioso, metafisico e positivo -, que corresponde ao estágios inferior, medio e superior da evolução dos espíritos. Consultar Curso de Filosofia Postiva de Augusto Comte e Livro dos Espírito de Alan Kardec.

    A matéria, ademais, não traz em-si processos psiquicos como desejo, culpa, erro, fracasso, etc. Pelos menos na sua forma imediata, como se referem a questão quântica. Busque numa pedra culpa, encontrarão?

     

  12. Amontoado de lixo falacioso!

    Alan Kardec era um diretorzinho de escola secundária da periferia. Semialfabetizado mas conhecedor de Platão, tirou da filosofia da Idade do Bronze seu “espiritismo”, com o que se divertem ainda hoje os falaciosos, mentirosos e fraudadores da realidade, mormente em países de escassa educação pública.

    Mas neste texto, o sedizente especialista em fantasmas chega ao desplante de mentir descaradamente, alegando que a ciência comprovou a existência de seus miasmas. Pelo contrário, a ciência e a filosofia simplesmente ignoram estas bobagens que eles, espíritas, alardeiam como verdades absolutas 

  13. Resposta ao amigo Ronaldo Ferreira Vaz

    Caro Ronaldo,

     

    Primeiro, não existe um método por ciência. Vários métodos são utilizados por diferentes estudiosos em cada ciência.

     

    No caso da aferição da existência de esprítos, estamos falando de aplicação de métodos de Ciência Natural. Se você quer constatar que um animal, teoricamente extinto, ainda vive, cabe, por exemplo, filmar esse animal respirando em algum lugar do Planeta Terra.

     

    Se você quer provar a existência de espíritos, uma hipótese é filmar e/ou gravar o áudio deles se comunicando com os seres encarnados. Você não os gravará respirando ou correndo pelas ruas, pois eles não fazem isso, ou, ao menos, não fazem como os humanos encarnados. 

     

    No caso dos Experimentos Scole, sobre os quais você e nenhum dos outros críticos falou, houve filmagens, gravações de áudio e fotografias. Refutem isso, ou suas críticas não servirão de nada. 

     

    Notem que, por se tratar de algo muito fora da realidade perceptível da maioria dos humanos atualmente, é muito mais difícil aceitar as provas. Mas façam uma forcinha, pois vale a pena. 

     

    Abraços fraternais,

     

    Marcos

    1. Métodos?

      Caro Marcos Villas-Bôas:

      1º) Por favor indique os métodos, seus autores e obras, já que existem tantos!

      Indique, por favor o método próprio ao espíristimo. 

      2º) Explique, por favor, porque os espiritos somente se revelam a filmagens, audios e gravações.

      3º) Por que a comprovação intersubjetiva não tem validade para a ciência espírita? Poderia explicar o que é comprovação ou validação intersubjetiva?

      4°) Não existe animal teoricamente extinto. 

      Voce deveria escrever = “animal hipoteticamente extinto”.

      Não confunda teoria com hipotése. 

      Aliás, poderias, conceitar o que é teoria e o que é hipótese, bem como seus autores e obras?

      Ademais, de animal extinto se compra com fóssil!

      5º) Porque tenho que fazer força para ver espírtos?

      Se o espíritismo é uma ciência, não basta que eu use seus supostos métodos para ve-los? 

      Ou então, todo ginocologista deve ser mulher, porque trata dos orgaões sexuas feminino?

    2. Ai você perdeu todo seu

      Ai você perdeu todo seu argumento.

      Não porta a ciência o metodo é sempre cientifico.

      Não existem vários métodos científicos, variam os procedimentos para se aplicar o mesmo método.

  14. Gostaria de propor ao nobre

    Gostaria de propor ao nobre autor do texto, ja que o mesmo afirma que os espiritos sao uma realidade provada pela mecanica quantica. Se eh assim, construa um, somente um, dispositivo tecnologico que se aproveite da existencia fisica de espiritos. Conheço pesquisadores que trabalham com a chamada computaçao quantica. Na hora que voce fizer um computador quantico espiritual a gente conversa. Por que de todas as areas da Fisica despontam tecnologias, a termodinamica esta relacionada as maquinas termicas, o eletromagnetismo a energia eletrica, a mecanica quantica aos computadores modernos e muito mais… e o espiritismo? Suspeito que voce nao vai construir nada com base nisso dai, mas para nao ser acusado de ceticismo, estou no aguardo.

    Abraços

     

     

  15. MUITAS SÃO AS CRENÇAS E TEORIAS, MAS A VERDADE É UMA SÓ!
    Sei que a doutrina espírita é uma “teoria religiosa” bem legal, tentadora e reconfortante; principalmente, para aqueles que perderam um ente querido. Quem não gostaria de viver várias vidas e ir evoluindo espiritualmente até se tornar um espírito de luz ou saber que seu parente morto logo vai voltar no corpo de outra pessoa, quem sabe até em um novo parente da família? Mas, será que essa é realmente a VERDADE, será que é a reencarnação que nos espera após a morte? Ou é o Céu, o Inferno e o Purgatório? Ou o nada após a morte? Ou, pior ainda, tudo isso e muito mais nos espera após a morte, segundo a nossa fé e as nossas crenças e religiões? Já que tudo é relativo e não existe verdade absoluta (como, inacreditavelmente, tantos acreditam hoje)? Será que podemos levar às últimas consequências as palavras de Cristo, quando disse: “Seja feito segundo a vossa fé!”? E, então, após a morte, os espíritas reencarnarão, os cristãos irão para Céu ou Inferno e os católicos, além disso, para o Purgatório; enquanto que os ateus simplesmente deixarão de existir, etc.? De minha parte, penso que isso não faz sentido e não é bom senso acreditar no relativismo. Acredito que, embora existam muitas teorias e doutrinas religiosas, logicamente, ou nenhuma está correta (como afirmam os ateus) ou apenas uma pode ser verdadeira; já que são doutrinas contraditórias entre si. Ser cristão ou espírita até entendo; o que não é coerente é se declarar cristão/católico e espírita ao mesmo tempo (caso de muita gente por aí, que diz acreditar em Cristo e na Bíblia e no espiritismo ao mesmo tempo); pois, o espiritismo nega inúmeras verdades da fé cristã e, em especial, da fé católica. Primeiro, a falta de lógica do espiritismo; já que a população vem aumentando exponencialmente a cada ano. Então, se todos nós reencarnamos, teoricamente, deve haver muita alma com vários corpos por aí; ou, então, a imensa maioria são almas de “primeira viagem” que não deveriam possuir nenhum carma e, portanto, não deveriam sofrer! Sem contar que a maioria dos espíritas que aparecem na tv dizem ter sido pessoas famosas em outras encarnações; já vi até mais de um dizendo ter sido Dom Pedro I, Princesa Isabel, etc. Segundo, que Jesus ressuscitou, em carne e osso, e não reencarnou; e nos prometeu a ressurreição e não a reencarnação! E a prova da ressurreição de Cristo é o Santo Sudário. Terceiro, que se a doutrina espírita é verdadeira; então, em vão foi o sacrifício de Cristo na cruz, morrendo pelos nossos pecados. Já que, segundo o espiritismo, a salvação depende de nós mesmos, da nossa evolução espiritual. Quarto, que se tivermos vários corpos ao longo de nossa existência; então, com qual corpo ressuscitaremos no Juízo Final? Quinto, que o próprio Chico Xavier é a maior prova da falsidade da doutrina espírita. Já que ele era considerado um dos médiuns mais evoluídos do mundo (senão, o maior de todos); no entanto, morreu doente. Jogando por terra a famosa teoria espírita do carma e da evolução espiritual! Sexto, que, segundo o Pe. Quevedo, nenhum médium espírita conseguiu descobrir algo que os vivos não saibam; como, por exemplo, onde estava o corpo desaparecido de Ulysses Guimarães quando morreu no acidente de helicóptero que caiu no mar; ou as senhas deixadas por Monteiro Lobato e outros famosos antes de morrerem. Sétimo, que um dos fundadores da doutrina espírita, Allan Kardec, afirmou que havia habitantes em Marte e em outros planetas (assim como Chico Xavier em “Cartas de uma Morta”, entre outros). Hoje sabemos que não há ninguém lá. Portanto, podemos até argumentar que Allan Kardec era um sonhador, um mentiroso, um charlatão, um esquizofrênico, um louco, um falso profeta (como tantos outros fundadores de falsas religiões e seitas que tivemos ao longo da história) ou até mesmo que foi enganado por espíritos malignos travestidos de espíritos de luz; menos que era um verdadeiro profeta e que dizia a verdade. Oitavo, que Jesus fundou uma única Igreja: a Igreja Católica e não a Igreja Espírita; e tudo indica que somente nela ocorrem milagres permanentes autênticos comprovados pela própria Ciência; como, por exemplo, o Santo Sudário, Imagem deGuadalupe, Milagre Eucarístico de Lanciano, Sangue de São Genaro, corpos e órgãos incorrupos de santos, etc. E tantas outras incompatibilidades com a fé cristã, que é difícil acreditar que ainda existem pessoas que, em sã consciência, se dizem cristãs e católicas, mas também acreditam e frequentam o espiritismo ao mesmo tempo. Ora, se existe um só Deus verdadeiro (que é o que a filosofia e a teologia afirma) e se religião significa religar o homem a Deus, então, só pode existir uma única religião verdadeira. Religião essa que tem que ser, necessariamente, fundada por Deus e não por homens; religião essa que tem que ter, necessariamente, profecias e milagres autênticos; pois, são coisas impossíveis aos homens e são como que a assinatura de Deus para comprovar sua existência, sua Igreja e sua verdadeira doutrina. É fato histórico que, de todos os fundadores das religiões existentes, o único que afirmou ser Deus e comprovou isso através de seus milagres e da sua ressurreição foi Jesus Cristo. E esse tal Jesus, que afirmou ser Deus, antes de partir, também fundou uma Igreja há quase 2000 anos atrás: a Igreja Católica Apostólica Romana. Não é a igreja do Pedro, do Zoroastro, do Buda, do Maomé, do Alan Kardec, do Papa, do Edir Macedo ou do pastor da esquina; é a igreja do próprio Cristo que afirmou ser Deus. E, por incrível que pareça, com milhares de religiões no mundo, somente numa (a Igreja Católica) parece ocorrer profecias e milagres autênticos que passam pelo crivo da própria Ciência moderna. Portanto, se tem uma religião no mundo com chance de ser verdadeira, é a Igreja Católica e nenhuma outra. E afirmo isso não para fazer apologia gratuita ao catolicismo ou para humilhar ou zombar da religião e da fé alheia; mas sim por causa da lógica e do fato de que somente nela há profecias e milagres autênticos comprovados pela própria Ciência. Qualquer um que, de mente aberta e sem preconceitos, estudar a história das religiões e fazer um estudo comparativo de seus milagres também vai chegar a esta conclusão. Como chegou o grande Rui Barbosa que, anti-católico em sua juventude, ao fim da vida concluiu: “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a católica ou nenhuma!”. 

     

    1. O que é?

      Crença é oposta da verdade?

      Se eu acreditar que exite dinassouro, vou ver um de imediato na minha frente?

      O que é verdade sem citar exemplos?

      Qual é o contrário da verdade?

      Qual o conceito desse contrário?

  16. Espiritismo, manifestação do inconsciênte?

    Colocando de lado a possibilidade de que muitos casos sejam, na verdade, manifestações de problemas como a esquizofrenia, existem muitos pesquisadores que atribuem os ditos fenômenos espíritas a manifestações do inconsciênte das pessoas envolvidas (vivas, obviamente). Alegam que existem boas evidências disso, para citar um caso, no fenômeno poltergeist: Afastada, algumas centenas de metros, uma pessoa determinada do local do fenômeno, o mesmo acaba. Geralmente um adolescente com desequilíbrios emocionais.

    No chamado “experimento Philip”, nos anos 70, parapsicólogos resolveram “inventar” um personagem falecido. Criaram toda uma biografia para ele. Passaram a evocar o correspondente “espírito” e, incrivelmente, o mesmo começou a se manifestar, nos mesmos moldes alegados pelos espíritas. A interpretação mais razoável é que, de algum modo ainda não explicado pela ciência, a mente dos parapsicólogos gerou as manifestações.

    Sustentar a presença de um espírito, associado à um vivo, já é algo bem complicado; que o espírito ultrapassa a exitência do corpo físico, é um outro passo. Admitir-se que o espírito de um morto permaneça, ou volte, ao nosso mundo físico para se manifestar é alegação extraordinária que, como já foi dito, exige uma evidência extraordinária.

    Então, do meu ponto de vista, o espiritismo é apenas uma religião, não sendo, portanto, científico ou auto-evidente. Como toda religião, penso, é melhor estar afastado da política.

    Ainda me preocupa um certo aspecto, digamos, “conservador” dessa religião e de seus praticantes. A vida “atual” das pessoas seria uma consequência de vidas passadas: se é “dura”, ou se é “tranquila”, tudo é justo, ou necessário de algum modo, em função daquilo que se fez em encarnações anteriores. Argumento excelente para se manter o status-quo. 

     

  17. Favor corrigir o título.

    Pois é enganoso. O texto é meramente um elogio ao espiritismo. Nada contra, não sou de me intrometer em questões de fé. Mas o título não condiz com o conteúdo do texto, que nada apresenta sobre sociedade, economia e política. 

  18. Pasteur também foi
    Pasteur também foi ridicularizado quando disse que existiam seres microscópicos, que não podiam ser vistos a olho nu. Experimentos espíritas, são problemas para alguns que não se dão conta que os fazem com seres inteligentes e não matéria. Portanto abordagens e métodos necessariamente diferentes. A propósito um Deus antropomorfico é já na fase evolutiva do planeta uma aberração. A nova concepção dada pelos espíritos a Kardec pergunta 01 do Livro dos Espíritos é Inteligência suprema causa primária de todas as coisas.

  19. Conhece-te a ti mesmo
    Excelente texto de divulgação, que traz em si a explicação para o teor dos comentários que reproduzem a mesma litania, não apenas ateísta mas essencialmente materialista, dirigida a qualquer fenômeno ou concepção religiosa – o receio de questionar a si mesmo sobre suas convicções ou crenças, o maior entrave à evolução individual e coletiva, compreensível e nesta perspectiva, aceitável (Jung mostra quão assustador é este abismo). A verdade, que não é patrimônio exclusivo do pensamento científico, não depende de construção voluntarista ou aceitação humana – a história das diversas ciências, seus percalços, sucessos e enigmas persistentes é eloquente a respeito.
    Não cabe aqui uma série de autores, não espíritas, que tratam do mesmo assunto com abordagens diversas mas conclusões semelhantes. Destaco Lawrence Leshan, grande psicólogo e que estudou, com rigor científico e sabedoria filosófica, os fenômenos ditos paranormais. E o médico Bernie Siegel, judeu e terapeuta público respeitado que fala com clareza e responsabilidade de fenômenos psicoemocionais e espirituais. Ambos com uma profundidade que, neste caso, somente pode ser trazida à tona pela superação do academicismo e racionalidade estreita, aquela primeira como resultado do contato corajoso com o chão das coisas, e pelo confronto amoroso com a experiência humana que só as artes conseguem parear. Mas cada um tem seu tempo e maneira de compreender as infindáveis disposições da realidade, e de aceitá-las ou não, com argumentos válidos ou vazios.
    No texto não vi qualquer defesa de confundir fé e política, mas a compreensão de que a política, sendo feita por pessoas em terreno tão difícil como o exercício do poder e da representatividade, depende da qualidade delas, e aqui “moral” tem um sentido mais amplo e difuso que os fariseus modernos tentam propagandear.

    Parabéns ao GGN e seu destemido jornalista Nassif pela iniciativa de destacar um texto límpido e didático sobre assunto tão controverso e ainda vítima de preconceito e desinformação pseudocientíficos, não como proselitismo mas uma janela aberta aos que queiram conhecer visões religiosas diferentes, e fazê-lo livres de superstições ou modismos redutores. E mais importante, em momento de intolerância religiosa generalizada, também pelo uso desvirtuado da religião por exploradores de sua potência: produtos da mais alta ciência estão a serviço da guerra e da morte e nem por isso se pede a erradicação da ciência, expressão humana de busca de sentido e realização, como solução; por que seria aceitável fazer o mesmo com a religião que vem estimulando na história humana tanta beleza e entendimento e não apenas violência e destruição, que não são sua única nem mais verdadeira face?
    Apelo ao sábio Albert Einstein:
    “Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio – e eis que a verdade se me revela.”
    “A ciência sem a religião é coxa, a religião sem a ciência é cega.”

    (fonte: http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/albert-einstein; para os desavisados ultramacartistas este “pt” é sigla de Portugal).

    http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/01/ciencia/1443683295_903407.html

    1. Erro!

      O conhece-te a ti mesmo não é na sua origem sócratico, e nem espírita.

      O conhece-te a ti  mesmo esta gravado no templo de Apolo em Delfos. Deus da harmonia,da artes e da razão, era como tal embusteiro e enganador. O conhecer a ti mesmo dava-se pela reflexão sobre suas ações e paixões. Não tem nada a ver com o pessismo platônico de que a vida é desgraçã.

      1. Engana-te a ti mesmo
        Onde você viu, no meu comentário inicial, qualquer referência a Sócrates ou alegação de que a frase fosse espírita? A frase, no contexto em que foi empregada, remete ao seu significado genérico e auto evidente, a necessidade de auto (e alter) conhecimento, que não foi inventada em Delfos porque é tão essencial e inata no ser humano que perpassa sua história de constituição como subespécie – homo sapiens sapiens (homem que sabe que sabe), impregna sua condição e sobrevivência em meio à biodiversidade natural e nutre sua construção cultural, das artes às teorias psicológicas e investigações cientificas clássicas além de sua centralidade filosófica, e inegavelmente é um exercício indissociável da formação e desenvolvimento do indivíduo e de sua vida social em todos os seus aspectos, direta, indireta, superficial ou densamente. E nesse sentido resume minha opinião sobre a ideia central da matéria comentada, sobre os caminhos espirituais para a evolução da sociedade, a partir do aperfeiçoamento moral, dependente direto do grau de autoconhecimento possível e socialmente aplicável.
        A quem parece leitor da FAlha por adotar seu pedantismo arrogante, nada fala sobre o assunto em discussão mas pressupõe ignorância alheia porque aprendeu que é melhor exibir conhecimentos enciclopédicos duvidosos do que discutir idéias que não são estanques como produtos em suas embalagens publicitárias estéreis, sugiro pesquisar sobre a relação de Sócrates e o polêmico aforismo.

        Como Sócrates, por vias tortas, foi introduzido no debate, um vídeo do professor Mário Sérgio Cortella sobre ele traz conselhos sobre humildade intelectual e busca da sabedoria que lhe serão proveitosos.

        https://youtu.be/I6NCCqx47zM

        11/09/2016 – 01:06

        1. Auto-engano espírita.

          A frase conhece-te a ti mesmo não é generica, nem evidente. 

          Muitos povos e pessoas não chegaram a isso. 

          Por exemplo: poderias me responder, cara Cristiane, que é você, sem que cite seu nome, filiação paterna, local de nascimento? Muiitos não conseguem responder a isso.

          O conhecer a ti, chamado de individuação, requer reflexão e processos psiquicos ante a outros, a alteridade. 

          O conherce a ti  mesmo é de origem grega, dos deus Apolo, e das peças teatrais da tragédia e da comédia! 

          Vide o Edipo Rei! Uma peça em que o filho mata o pai, e casa-se com a mãe deve ser considerada por espíritas como uma abominação pecaminosa, mas é essa tragédia que explicar a formação das pessoas. 

          Os espiritas quanto falam de filosofia citam apenas o pessimista Platão, que na República defendeu que se expulssasem dela os poetas. Poetas estes que falaram dos deuses na Teogonia, e nas peças como Edipo. 

          Quanto a soberba, velha tática espirita de desqualficar as pessoas, para não debater os argumentos.

          1. Sofista tupiniquim
            Então antes de a frase ter sido inscrita no oráculo não havia o impulso espiritual – não confunda com espírita!, de busca – e não necessariamente de alcance- do autoconhecimento? Pra você é exclusividade de Delfos e não inerente à natureza humana. Inútil discutir com quem acusa os outros de dogmatismo e apela pra generalidades grosseiras como a soberba ser uma tática espírita… pra desqualificar os outros. Desculpe mas não vejo necessidade de alimentar sua necessidade de auto exibição confusa e improdutiva. Pense e fale a bobagem que quiser; não haverá réplicas pois não tenho tempo a perder com sectarismo autocomplacente e cultura de almanaque ruim. Ah, como legítimo representante do espólio cultural grego, cobre direitos autorais aos milhares que fazem referência ao aforismo fora do contexto que você considera o único possível. Assuma que tem sérias restrições ao espiritismo com argumentos válidos e não apele pra verniz erudito pra fugir do assunto.

            11/09/2016 – 10:18

          2. Lógica do além!

            Cara Cristiane, não cometei sofismo. Se afirma que sim, indique, por favor, onde minha premissa maior não se aplica a premissa menor. Se contesta segundo a lógica aristótelica ou segundo a hegeliana. 

            Não me auto exibindo, apenas exerco o direito constitucional de livre expressão e de contraditório. 

            O conhecer a ti mesmo dá-se mediante a reflexão racional, vide as terapais de Freud. 

            Seus argumentos são genericos, voce nunca diz onde, quando e como se deu, nem aponta registros. 

            Voce busca que eu diga restriçoes para além do que argumentei, poderias me dizer seus motivos de dor para ser espírita para além dos seus argumentos? Parece que os argumentos nada valem, então porque voces afirmam ser além de religião serem ciência e filosofia?

          3. Falsa lógica como escudo
            Responda você primeiro as perguntas que fiz e as inconsistências que apontei nos seus “argumentos”. A cada pergunta, uma evasiva com alusões pretensiosas a conhecimento filosófico que não aplica convincentemente na sua tentativa de “demonstrar” que sua ojeriza ao espiritismo é por motivos científicos – você parece confuso e raivoso demais para estar contrariado apenas por razões intelectuais (não teria mais o que fazer do que gastar seu repertório livresco com fraudes já desacreditadas ou insustentáveis diante da Ciência?). Arrisco dizer que você, sim, tenha um motivo de dor não resolvido pelo espiritismo ou por qualquer religião (quem sabe o oráculo de Delfos seja sua última esperança!), para atacar de modo irrefletido, confuso e que expõe sua fragilidade a ponto de fugir tanto do assunto central, dar voltas e se esconder sob a capa de racionalista culto…
            Sugiro que tente aplicar todo o “conhecimento” que ostenta pra descobrir o que pensa e sente sobre sua filosofia e visão de mundo, e quando souber comunique com clareza a quem esteja interessado em suas guerras pessoais, o que não é meu caso e, portanto, encerro esta conversa inútil.
            Se insistir em acusar o espiritismo, Platão, ou quem não sirva a seus propósitos pessoais inconfessados, escolha quem tenha tempo e paciência para lhe ouvir – quem sabe o garçom do bar mais próximo? – e não me use de pretexto para suas queixas no divã errado: sendo clara, sua opinião não me interessa desde o início e suas respostas vazias e autorreferentes são patéticas, talvez isso explique o recurso ao falso eruditismo. Eu já disse o que pretendia sobre o assunto objeto da matéria principal, as objeções a suas acusações até agora estão sem respostas satisfatórias – apenas tergiversação – e não estou interessada em perder (mais!) tempo. Respeito seu direito à discordância e espero que respeite o meu – isto não é um tribunal sobre o espiritismo, você não é juiz e como promotor precisa rever pontos já postos em dúvida, sob pena de perder sua batalha retórica.
            O mundo e seus fenômenos, de qualquer natureza, não precisam da sua aceitação ou veredito para seguir rumo a seu destino e cumprir suas leis, devia ter aprendido isso com a história da ciência.

            11/09/2016 – 22:23

          4. Demonstre

            Por favor, copie uma frase minha e demonstre meus erros. 

            Mais do velho, de novo a velha estrategia espiristra = acusar de “raivoso”, “acusar”.

            Na Genealogia da Moral de Nietzsche, o sacerdote ascético que transmutrar ressentimento em amor , cabe aos espíritos, cara Cristiane?

          5. Apolo na Sapucaí
            Responda o que sua pergunta ou Nietzsche têm a ver com a discussão sobre espiritismo, em primeiro lugar. Você é tosco, e não consegue ser claro sobre o que realmente pensa: 1 – quando respondeu meu comentário original, não questionou nada sobre espiritismo nem minha opinião mas viu a oportunidade de se imiscuir na conversa pela dedução, falsa e desinformada, de que a frase que coloquei no assunto fazia qualquer referência aos gregos como berço ou fiadores do espiritismo. Foi questionado e desconversou. Aproveitou pra colocar Sócrates na história e iniciar sua procissão sofista de perguntas fora de quaisquer contextos válidos na discussão, e como disseram outros comentaristas, exibir listas bibliográficas sem nenhuma relevância no debate porque desprovidas de argumentação coerente.
            2. Insistiu na exclusividade do aforismo pelo oráculo de Delfos e uma suposta inadequação de seu uso no contexto do meu comentário. Obteve como resposta uma explicação paciente e original – não uso pensamento de terceiros como muleta ou escudo e quando é necessária qualquer referência a nomes, obras ou ideias, ela se justifica com clareza na própria exposição, o que você não faz. Não aceitou e como é sua estratégia, desconversou sobre suas inconsistências por mim apontadas e aplicou charadas – você não foi convincente pra ser levado a sério, seus quizzes não passam de conhecimento decorado – com a dupla intenção de fugir do assunto que não domina – não apenas o espiritismo mas a argumentação honesta – e se esconder no assunto que acha que domina, do que duvido, e que não é a especialidade de ninguém que estava aqui falando sobre espiritualidade e vida social. Aceitaria o desafio de debater suas “questões filosóficas” com estudantes da área, publicamente? Seria mais elucidativo do que sua oratória “Frankenstein”.
            3 – Sobre a questão do autoconhecimento, objeto de sua controvérsia comigo e de outra pergunta-despiste, respondo: se fosse versado em filosofia ocidental ou cultura grega saberia que autoconhecimento é um processo, e não um produto, sem fim porque não há uma meta a ser cumprida nem momento em que se atinja a perfeição e ele se torne desnecessário – exceto para quem acredita na possibilidade de iluminação que encerra a roda do samsara (essa ideia, assim como a grega, não é espírita mas também lhe é compatível). E se houvesse a possibilidade de alguém dizer que encerrou seu processo de autoconhecimento como quem termina décadas de análise psicanalítica (asseverou que o “conhece-te a ti mesmo” era exclusivo e estabelecido pelo deus Apolo pra negar o uso que fiz, quando foi questionado sobre a contradição de um materialista invocando um deus mitológico, sacou Freud e a psicanálise, alusiva e superficialmente, e por aí ficou), eu não lhe responderia “quem sou eu” porque você é um desconhecido, chato e confuso a quem não faria nenhum sentido oferecer tal resposta. Portanto, sua pergunta foi retoricamente vazia como grande parte de suas ilações, em resposta a mim e a outros. Chama isso de lógica? Aponte suas premissas válidas e conclusões clara e diretamente, sem apelação barata. De preferência sem citar idéias ou nomes de terceiros aleatoriamente, consegue?
            Por fim, a impressão que você deixa é de alguém raivoso com o espiritismo, o qual desconhece porque falou apenas sobre suposta filiação platônica, inseguro sobre suas certezas e que se defende atacando com questões pseudo conceituais e invertendo a posição da discussão, alguém que “estudou” via fichamento autores e obras de filosofia ocidental, um pouco de literatura grega, não se arrisca em psicanálise nem em alçar vôo próprio no terreno do pensamento e da argumentação coerente.
            Acho que chega, não? Se quiser retrucar, fique à vontade. Ficará sem resposta porque já teve mais atenção do que fez por merecer. Pergunte à pitonisa.

            13/09/2016 – 01:45

          6. Mais do mesmo!

            1º) Faloiu que responderia a partir de Niestzsche, e não o fez, nunca deve ter lido uma obra dele!

            2º) Cadê a compaixão e moderação espírita? 

            3º) Pois voce usa somente da velha estratégia espírita – desqualificar, pois me chamou de = tosco, frankenstein, raivoso!

            4º) Em momento algum desquafifiquei sua pessoa, mesmo quando perguntiei por dor, não o fiz com juízos de valores.

            5º) Aceito o debate onde e com quem voce quiser;

            6) Voce não tem procedimentos acadêmicos científicos, pois nunca cita obra nenhuma, nem frases.

            7º) Duvidos que tenhas lido a Teogonia, a Iliada e a Odisséia, e que saiba a importância dessas obras quantoa Apolo e outros maravilhosos deuses gregos, que Santo Agostinho na Cidade de Deus nos primerios capítulos pretendeu destriui por serem futeis e maus. Alias, já lestes a obra Da Natureza dos Deuses de Marco Túlio Cícero?

            8º) Argumentei quanto as suas afirmaçãoes dentro do contexto do texto de Marcos VillaBoa, porque este afirmara que o espiristimo é ciência, o que é falso. Quanto ao espiristimo enquanto religião não tenho nenhum por esta questão. Pois para o bem de todos a Constituiçaõ Federal situa a religião como privada no incisso VI, mas garante a liberdade de pensamento sem anoninmato no inciso  IV, garantido a livre expressão intelectual no inciso X. Ademais, garante o contraditório de ideias.

          7. Ironia ou ato falho?
            P.S. Chega a ser engraçado um materialista citador de nomes mas carente de idéias próprias interessantes, ou compreensão das alheias com alguma razoabilidade, defender com veemência a ideia atribuída com exclusividade petrificada a um … Deus mitológico!
            Se o leu algo da filosofia e do teatro gregos, é notório que não captou o espírito da coisa.

            11/09/2016 – 12:50

          8. Próprio dos espíritas

            Próprio dos espíritas = é desqualificar – “carente de ideias próprias”, conforme acima escreveu Cristiane. 

            Alguns espíritas não refutam argumentos, não apresentam provas.

      2. Atavismo Científico

        As contribuiçoes filosóficas dos helênicos pós-socráticos deveriam ser adotados como ponto de partida e não como limite ou barreira para as ciências. Citar Platão parece ser um recurso escuso para buscar encerrar uma questão, quando ao contrário deveria ser usado como ponto de partida.

         Quanto esforço para obstruir a caminhada da ciência!
        Céticos não faltaram, e argumentos plausíveis muito menos.
        Mas graças há alguns poucos, de tempos em tempos, a ciência conseguiu romper os atavismos mais radicais e a humanidade avançou.

        A tradição científica produziu autores extraordinários para diversas linhas filosóficas. Autores materialistas/céticos e autores com visão mais aberta como Kapra, Jung, o próprio Eisntein. Fenômenos como Sartre que passou a vida inteira pregando o materialismo cético, mas o final da vida muda radicalmente seu discurso reconhecendo a regência da vida pelo PAI ETERNO. Assim, em momentos de defensiva radicalizada, cada um usa a referência que lhe cai melhor como “arma” de ataque e defesa nas trincheiras ideológicas – isso não é ciência! – embora se use, nestes casos, a ciência como sparring ideológico.

        O autor deste texto expõe através de uma compilação de fatos amplamente aceitos dentro e fora das academias – controverso como toda a ciência – oferecendo uma porta de acesso para compreensão de quem ainda não aceita a Imortalidade da Alma. As críticas sobre a filosofia da vida além da vida corporal já deveria estar superada face ao volume incomensurável de provas “materiais” e “cintificas” produzidas dentro e fora das academias. Mas a teimosia sem a leitura nas fontes adequadas – fruto da “má vontade científica” – funcionam como âncoras ao progresso científico e ampla iluminação da humanidade. 
         O próprio Sócrates enfrentou a injusta condenação à morte por cicuta traquilamente,  aceitando e defendendo pacificamente a IMORTALIDADE DA ALMA. 
        Obrigado Marcos. Vá em frente! ! 

  20. Sugiro aos críticos,apenas estudo e investigação séria e sem…

    preconceitos.

    Para os que se prendem em títulos e currículos,apresento-lhes o nome à seguir : Francisco Di Biasi

    Currículo : Neurologista e Pesquisador da Consciência aprimorando o Modelo Holoinformacional da Consciência cuja publicação na Europa, USA e Brazil me proporcionou a láurea de Grand PhD e as medalhas:

    1- Albert Schweitzer Science and Peace Medal da Albert Schweitzer International University da Suiça.
    2-The Noetic Medal of Consciousness and Brain Research do Noetic Advanced Studies Institute, California, USA

    Experiência/Livros : 

    Experiência

    Proprietário. Neurologista-Neurocirurgião. Escritor

    Clinica Di Biase

    janeiro de 1977 – o momento (39 anos 9 meses)

    Autor de 14 livros sobre a interação Cérebro-Mente-Consciência, Auto-Organização em Sistemas Biológicos e Sociais, o Pardigma Holístico, Stress e Meditação, entre eles O Homem Holístico- A unidade mente-natureza, 4a edição, Ed. Vozes; Caminhos da Cura, 7a edição, Vozes; Revolução da Consciência, 3a ed. Vozes ; Ciência Espiritualidade e Cura, Ed. Qualitymark; Caminhos do Sucesso, Qualitymark; Fronteiras da Consciência, co-autor com Karl Pribam (indicado ao Prêmio Nobel), Editora CRV; Pontos de Mutação na Saúde co-autor, com Wallace Limaa (editor), Editora Aleph; 
    Co-autor de 3 livros nos USA : 
    1-The Physics of Reality-Space,Time,Matter, Cosmos, World Scientific, USA 
    2-The Complementarity of Body and Mind. Realizing the Dreams of Descartes, Einstein and Eccles, Nova Science Publisher. 
    3-Science and the Primacy of Consciousness, Noetic Press.

    Acrecento ainda, para os céticos e os que se dizem embasar apenas nos argumentos “cientìficos”,alguns nomes : Carl Gustav Jung com vasta obra publicada e temas abordados entre outros : Self e Arquétipo.Se a pílula for difícil de engoliar,e os estudos e leituras racharem a cuca de vocês,aumentem a dose de realidade negada e “ocultada” e leiam também Bert Hellinger,Stanislav Groff e para os prisioneiros dos ensinamentos tradicionais oriundos do meio religioso,poderiam também ler Joseph Campbell estudioso de mitologia e religião comparada.

    1. A Ciência vive do contraditório

      Se o espiritismo tem a pretensão de ser ciência, ele deve se submeter a suas regras.

      Uma dessa regras é o a crítica e o contraditório. 

      Indicar autor e sua obra, sem fazer demonstração de suas hipóteses, é falácia de autoridade, não diz nada.

    2. Falácias, só falácias!

      Nos debates com meus ex-alunos eu sempre fazia questão de classificar o discurso falacioso como desonestidade intelectual, ou seja, pretender (o que não significa que consigam!) que a falsidade de seus argumentos sejam cobertos por apelos à supostas autoridades, desclassificação de seus interlocutores, apelos à multidão, etc.

      Exatamente este tipo de desonestidade estamos vendo aqui! O talzinho Francisco di Biasi pode até ser neurologista. Pode até ser neurocientista, apesar de todos os títulos elencados no seu “currículo” sejam apenas obras de divulgação científica, algo como, “neurociências para estúpidos”. Mas, caso o “talzinho” tenha afirmado ou meramente especulado a existência de espíritos, ou cientificamente falando, dualidade cérebro-mente, esta seria apenas uma opinião não-científica, algo como Einstein preferir sorvete de pistache ao de morango, como podemos intuir, nada relacionado com seus conhecimentos de física.

      Usar o apelo à autoridade é uma forma descortês de desqualificar o oponente, supostamente soterrando-o debaixo de um currículo supostamente excepcional, mesmo que o protagonista do tal currículo tenha falado uma imbecilidade. E exatamente esta é a falácia preferida dos espíritas, que se pretendem científicos, evoluídos, pós-ceticismo…

      A prova de que a vasta maioria dos espíritas não serem mais do que capivaras retardadas, é o fato da vasta maioria deles acreditarem em Jesus Cristo, uma mitologia judia da Idade do Bronze, para o qual as maiores evidências apontam para sua inexistência histórica (vide o silêncio de Filon de Alexandria) 

  21. É inútil discutir religião

    É inútil discutir religião, pois cada um tem a sua. Principalmente com céticos. Quem acredita no Espiritismo, merece nosso respeito, tanto quanto o Católico, o evangélico, o Budista, o Muçulmano, o Umbandista, o Ateu, o Materialista. E cada um dirá que sua religião é a expressão da verdade, o que também não convém discutir.

    O bom do Brasil, é que é um país onde cada um pode ter a sua crença, sua religião e todas as religiões convivem em paz entre si.

    ——–

    Sinceramente, não vejo o menor  motivo de argumentar ou discutir com os materialistas ou céticos, pois a base de pensamento dos céticos é a nossa  matéria mais densa  e o raciocínio. E a base de pensamento dos que creem nos Espíritos é uma materialidade mais fina, e a intuição. A ciência não pode comprovar fatos da intuição, porque a ciência é do raciocínio. E não obstante, tanto a intuição quanto o raciocínio são reais, e podem conviver lado a lado.

    Assim como várias pessoas em vários pontos de um edifício tem um ponto de vista  diferente do edifício, e todos os pontos de vista podem ser considerados verdadeiros, assim, são as diferentes religiões. Quem está no térreo, verá coisa muito diferente de quem está na cobertura, e não obstante, a visão de ambas pode ser tida como verdadeira.Não faz sentido discutir o que o outro está vendo. Errado é  criticar a visão do outro.

     

     

    1. Basta não se declarar o que não pode ser

      Concordo, religião não se discute pois é a projeção de um desejo subjetivo.

      Mas, quando uma farsa se alça a ciência, ai deve ser discutida.

      Saudações

  22. Se é ciência não tem como ser crença.

    Não tenho religião, tenho espiritualidade.

    Isso não quer dizer que vejo e acredito em espiritos mortos, espiritos de outra vida, outro plano.

    Acredito na espiritualidade dos que estão vivos, morrer é outra etapa.

    Não conheço os esperimentos ciêntificos que provaram a existencia de espiritos mortos, nem a área da ciência que se criou depois de descobreta tão importante. Vejo sim que as religiões, tentando provar que sua crença é a verdade impedem que as pessoas tenham o espirito livre.

    No dia que se provar que os espiritos pos vida existem não sera mais uma religião, sera uma ciência. 

  23. O post é só proselitismo religioso (nada contra)

    Mas porque esses caras precisam usar a mecânica quântica pra tentar justificar uma crença. Acredite e seja feliz, mas deixa a quântica em paz.

    Quem estabelece uma equivalência entre matéria e energia é a relatividade. Aliás essa equivalência se dá apenas no sentido físico, de transformação, ou mudança de fase. Não existe qualquer correlação com a ideia de energia mistica que fica subentendida no texto e em alguns comentários.

    A questão do emaranhamento na mecânica quântica é apenas física. Quem quer dar uma dimensão espritual pra isso o faz por não ter nada mais importante pra fazer. Chega a ser interessante numa discussão, mas não tem nenhuma base científica esse tipo de extrapolação.

    Amit Ghosvani e Dana Zohar!? Tenha dó…

  24. Religião

    “…para que você receba bem o que vou defender,

    é preciso que você aceite a premissa de que

    os espíritos existem….”

    já começa errando desde o começo do artigo,

    quando não permitem aos leitores discutir a premissa.

    ou seja, devo aceita-lá sem discutir.

    essa retórica passa longe da ciência, a qual é

    o poço de questões, algumas com respostas e

    milhares sem respostas ainda.

    mesmo aquelas poucas respostas ainda há que as questionem.

  25. Para deixar claro

    Para deixar claro em relação a meus comentários anteriores: tenho o maior respeito pelo espiritismo. Do que conheço dos espíritas, vejo-os pregando a paz, o respeito, principalmente às minorias e aos menos favorecidos. Vejo-os praticando a caridade desinteresada. Só não concordo quando dizem que o que professam tem base científica. Só isso.

  26. Um dos nós da questão, talvez o mais importante

    Logo no  primeiro contato com a Doutrina Espírita percebi que uma resistência brutal se daria por conta do “viés político”. Baseado no Evangelho Cristão, o espiritismo vai fundo  no cristianismo primitivo, e tal como aconteceu com a Teologia da Libertação, o ‘sistema’ é impiedoso: o socialismo explícito contido na Doutrina Espírita e mais tarde na Teologia da Libertação afronta diretamente o capitalismo na sua essência: a exploração do homem pelo homem. ( Ler Socialismo e Espiritismo, de Leon Denis, considerado o Consolidador da Doutrina Espírita)

    Daí, que uma proposta de reforma moral é assustadora para a humanidade cada vez mais materialista e para o poder “estabelecido”, tanto político, quanto religioso.

    Sim, há mais de 230 teses acadêmicas, assim como há cadeiras nas universidades de Campinas e Juiz de Fora-MG que se dedicam ao estudo sobre o assunto, o que há é um combate surdo e sistemático ao que será a redenção da humanidade.

     

     

  27. A ARROGÂNCIA DOS DOUTOS
    Pelos comentários percebe-se nitidamente que a maioria nunca entrou num Centro Espírita, nunca participou de uma reunião de materialização ou mesmo de psicofonia, mas isso não os impede de deitar falação e até dirigir grosserias ao Espiritismo.

    Espiritismo é filosofia, ciência e religião.

    É Filosofia, quando, inserido no contexto filosófico tradicional, embora de cunho evolucionista e metafísico, pontua a necessidade do homem ir em busca de seu autoburilamento, estimulando-o à averiguação de respostas às questões magnas da Humanidade: sua natureza, sua origem e destinação, seu papel perante a Vida e o Universo. Diz Kardec, “nascer, viver, morrer e renascer de novo, progredindo sempre, tal é a lei.”

    É Ciência, porque se trata de um conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou fenômenos analisados empiricamente, catalogados e relatados por seus pesquisadores, representado pelo O Livro dos Médiuns. Diz Kardec, “a fé sólida é aquela que pode encarar a razão, face a face.”

    É Religião, porque tem o dom de unir os povos em um ideal de fraternidade, preconizado por Jesus de Nazaré, permitido, dessa forma, que o homem se encontre com o próprio Criador. Diz Kardec, “fora da caridade não há salvação.”

    Um bom conselho para quem quer opinar sobre algo sem parecer ser um palhaço é despregar a bunda da cadeira e ir pesquisar, estudar e experimentar.

  28. Chico Xavier e a Ditadura Militar

    Apesar de ser espírita, tenho me decepcionado muito com a doutrina ultimamente. Por exemplo: há justificativa para Chico Xavier tecer loas à ditadura militar, como ele fez no programa “Pinga Fogo”, em 1971?

  29. Rebanhos existem

    Hitler constituiu seu rebanho: todo o povo alemão tinha quer igual ao lider: padronização. Não era permitido a qualquer ovelha desgarrar-se do bando. Retrato da nossa condição bovina. Todos se chamam Maria, sendo mulher. Ou joão, sendo homem. E se seu nome fosse um sobrenome seguido do nome do rio que banha a sua cidade natal, neste caso haveria uma sinalização para a individuação a partir o seu nome. Se você nasceu na cidade de SP terá o nome Rio Tietê incorporado ao seu nome. A cidade passará a ser denomida de SP do Rio Tietê. O problema não é o rebanho e sim a falta de autonomia individual no bando: é da nossa condição bovina. Gostei do texto, parabéns amigo Marcos de Aguiar Villas-Bôas

  30. Os espíritas que aqui

    Os espíritas que aqui defendem seus postulados usam de velhas artimanhas:

    1ª) acusar os que discordam de soberbos e orgulhosos. Esta é uma maneira de evitar o debate da cientificidade do espíritismo e sua pretensão a filsofia. De filosofia isto remente a Platão, vejam Fedón. Não a Aristotélese que indicou o caminho do meio entre extremos, vide Ética a Nicomacos. Spinoza, na Ética afirmou que entre se sentir nada = humildade -, e tudo = orgulho – o melhor é sentir-se o que é.

    Mas, ao chamar os outro de orgulhosos, os espíritos não são humildes, mas orgulhosos.

     

    2ª) Os argumentos dos espíritas são generalizações, conjunto de frases de efeito, vazias e sem demonstrações. Afirmam sem comprovar.

  31. O cérebro produz a consciência?

    Para enriquecer o debate, e com todo respeito às posições divergentes, seria bom dar uma olhada nos estudos científicos sobre a (in)dependência entre cérebro e consciência – o que, em última análise, poderia legitimar uma hipótese de existência consciente após o perecimento do corpo. Talvez muitos não saibam, mas na atualidade são conduzidas diversas pesquisas por cientistas respeitados na comunidade acadêmica e que tem como pano de fundo (ou até mesmo objeto central) a possibilidade de a consciência preexisitir ao cérebro. Apenas cito alguns de memória: Ian Stevenson, Pim Van Lommel, Sam Parnia, Melvin Morse, Charles T. Tart, Dean Radin, Robert Lanza, Peter Fenwick, Kenneth Ring, dentre outros.

    1. consciência anterior ao cérebro?

      Isto é apenas Platão – leia Fedón e Mênon – neste último o escravo sabe matemática sem nunca ter estudado-a. 

      Se a consciência é anterior ao cérebro, porque as crinças precisam aprender a falar:

      Se é assim – qual é a lingua primeira?

      Isto tudo, são argumentos requentados, superados por Locke e Vigosty, bem como por Piaget, há muiito.

      O problema é os que espirtas lêm kardec e seus discipulos, não lêm que os contradizem.

      1. É muito difícil argumentar

        É muito difícil argumentar contra opositores do espiritismo que ingoram os estudos do espiritismo, e se limitam a não crer em espíritos e a partir desta premissa desconsideram tudo o que seja defendido pelo espiritismo.

        mas com relação a pergunta do por que uma criança precisa aprender a falar a resposta é simples, o espírito encarnado é um espírito que precisa de crescimento moral na grande maioria dos casos ( há excessões mas não cabe aqui explorar este aspecto) e como espirito imperfeito ele precisa aprender a controlar o corpo. no entendimento de que há inúmeros estágios evolutivos podemos perceber inúmeros graus de capacidade de aprendizado da fala, crianças que conseguem falar com menos de um ano e outras que demoram bem mais que isso. crianças que conseguem articular frases com pouco aprendizado. Cabe lembrar tb da anatomia em formação, do estímulo ás cordas vocais que atuem como tal, ou se atrofiem, comqualquer outro membro organico. como o andar prematuro que pode entoratar as pernas, ou. andar tardio que pode lesionar a coluna.

        Se preocupar com a lingua mãe, ou primeira é querer confundir a discussão e não esclarescer.

        Com relação a consciencia anterior ao cérebro, basta observar a índole diferente de irmãos.

        Saudações

        1. Ficções e ignorância disfarçada de conhecimento.

          Os argumentos espíritas são os mesmos:

          1º) acusam os que os contradizem de orgulhosos, ou então de opositores, isto como perseguidores.

          2º) somente os espiritas conhecem seus estudos, e estes não são publicados em revistas nem cientificas nem acadêmicas;

          3º) acima = quando convém dizem que a criança é primeiro um espírito imperfeito, mas depois tentam buscar cientificadade ao falar de cordas vocais, mas não demonstram empiricamente nada.

          Os estudos de Vigosti, médico e filosofo, demonstram que a fala é primeiro externa e só depois interna, que vsa conduzir a criança nas suas ações no mundo, que nada tem de perfeição ou imperfeição. 

          Santo Agostinho, discipulo de Platão, tentou em De Magistro estabelecer o postulado platonico de conhencer é recordar, mas foi atropelado pelo aristótelico São Tomás de Aquino em obra do mesmo nome.

      2. Talvez porque a linguagem

        Talvez porque a linguagem falada não seja a linguagem da “consciência”. É dizer, seria possível a “consciência” se utilizar de outro meio para se comunicar? Quem sabe, a “primeira língua” (refiro-me à linguagem da consicência e não ao protoindo-europeu) não passe de mera transferência direta de pensamentos (telepatia). Seria interessante dar uma pesquisada nos casos de xenoglossia e tentar desvendar o que está por trás da aparente capacidade de algumas pessoas de “recordarem” outros idiomas sob determinado estado psíquico. Enfim, não pretendo esgotar as minhas dúvidas – ou convercer alguém a duvidar de suas certezas – em debates pela internet. Só gostaria de chamar a atenção para outros estudos em andamento, tão válidos cientificamente quanto aqueles que um dia sedimentaram as já conhecidas teorias ou sistemas filosóficos hoje ensinados nas universidades (alguém teria dúvida da idoneidade e competência de Robert Lanza, por exemplo?)

        “Nullius in Verba”

        1. Linguagem de além.

          Caro André, por favor, estude e pense antes de escrever.

          Sugiro: 

          PIAGET, Jean. Epistemologia Genêtica. São Paulo: Martins Fontes.

          WALLLON, Henri. Psicologia e Educação na Infância. Lisboa: Estampa.

          LOCKE, Jonh. Ensaio sobre o Entendimento Humano. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 

          VYGOSTSKI, Lev. Problemas de la Desarrollo de la Psique.

          VYGOSTKI, Lev. Pensamiento e Lenguaje. Madrid: Machado Libros.

          GARDANER, Howard. Estrutura da Mente. Porto Alegre: Artmed.

          SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Línguista Geral. 

          1. Diga-me como argumentas e te direi quem és

            Prezado. 

            Não venha com este tom professoral. Este recurso só demonstra o quão frágil tende a ser a sua capacidade argumentativa. E o que é pior, sugere um certo desprezo por aquele que não concorda com as suas teses. Pode funcionar com os seus filhos, esposa ou alunos. Comigo não.

            Sinto em lhe dizer, mas de nada adianta indicar meia dúzia de livros, se não há como aferir com segurança que você realmente os leu. E se os leu, não há garantias de que tenha assimilado o conteúdo destas obras. Disso não é de se duvidar.

            De qualquer forma, chega a ser risível que alguém que ostenta uma louvável formação acadêmica lançe mão desse tipo de falácia argumentativa. Sempre é bom recordar que desqualificar o seu interlocutor não torna os teus argumentos verdadeiros.

            Se quisesse, poderia retribuir a gentileza e lhe indicar outra dúzia de obras, para que você pudesse complementar seus supostos conhecimentos na área. Só não o farei porque – ao contrário de você – não parto do princípio de que meu interlocutor não tenha condições de debater com os conhecimentos que já possui.

            Só posso te desejar muita sorte na vida acadêmica.

             

          2. Debate

            Estamos chegando ao ponto científico! 

            Propoma-em qualquer questão em relação aos livros que indiquei.

            Vamos debater, pois ciência exige debate, não dogma!

          3. Debater o fenômeno ou a bibliografia?

            Prezado.

            Debate é justamente o que se busca desde o início deste post.

            Presume-se que o debate deva ocorrer sob determinadas condições. Concordo.

            Uma delas, por exemplo, é que as proposições sejam eventualmente fundamentadas em dissertações, teses, artigos científicos ou até mesmo em um conjunto de evidências acumuladas em estudos ainda em andamento ou não conclusivos.

            Até aí, tudo certo!

            Novidade, porém, é pretender debater a partir de um roteiro bibliográfico escolhido unilateralmente por um dos interlocutores.  A mim parece que seria o mesmo que travar uma discussão com um pastor de igreja, desde que as questões versem sobre trechos bíblicos.

            Longe de desmerecer a importância dos filósofos/cientistas por você mencionados, parece-me mais científico debater o fenômeno e não a bibliografia que possa servir de referência.

            Pois bem, vamos ao ponto.

            Ao que parece, o cerne da questão diz respeito à alegada comprovação científica da existência de consciências extracorpóreas (espíritos).

            Satisfazendo o ônus que lhe competia, o autor do post fundamentou suas conclusões especialmente nos “Experimentos Scole”, que teriam ocorrido entre 1993 e 1998 na pequena cidade de Scole, que fica em Norfolk, ao nordeste de Londres, na Inglaterra.

            Asseverou que foi produzido um vasto material que comprovaria a veracidade de fenômenos há muito estudados por Kardec.

            Este, portanto, é o ponto de partida para qualquer discussão.

            No mais, parece-me elementar que aquele que pretenda averiguar a confiabilidade do estudo, e eventualmente refutar a tese, deva, por primeiro, analisar o que foi produzido e, sendo o caso, indicar possíveis fraudes ou falhas metodológicas, bem como propor interpretações alternativas.

            Ao meu ver, é disso que trata a ciência. O resto não passa de discussão inócua.

          4. Espiritismo – não é nem ciência nem religião.

            Caro Andre, somente me posiconai quanto ao texto de Marco porque a afirmação dele e de Kardec de que o espíristimo é ciência é religão é falsa. Demontrei isto neste espaço quanto a episteme e a gsenologia, confirma postagema anterior. 

            A bibilografia que indicique é fruto de pesquisas cientificas, mediadas por hipoteses, teoria e ou não refutação segundo Popper na Lógica da Pesquisa Ciêntifica. Portanto, não  é debater bibliografia, mas o conhecimento cientifiico naqueles livros presentes. 

            Trabalhos cientificos desde monografia, passando pelo mestrado, doutorado e pós-doutorado são submetidos a banca de especialistas na área do trabalho. No doutorado a banca é cinco pessoas. 

            Os trabalhos espíritas, contudo, não se submetem a isso, nem são publicados em revistas cientificas, onde um conselho busca a convalidação do trabalho apresentado para publcicação, conviladão, destaca-se, empírica. Não conhenco nenhum trabalho espírita publcado em revista cientifica de renome. Será que vai dizer que os diretores dessas revistas são doutores soberbos, ignorantes, atrasados, sem evolução espirutal, como fazem os espiritas em geral para desqualificar as pessoas e não seus trabalhos cientificos.

            “Estudos em andamentos ou não conclusivos” , cuidado com afirmação, pois ela é relativista, ou servindo para desqualificar trabalho sérios e definitvos que contradizem os espírtas, ou ferindo o próprio espirtismo com relativismo = ou seja depende da fé a existência de Jeova? 

            Confiabilidade do estudo = esta é uma artimanha espírita – se a pessoa é materalista (mesmo que filsoficamente), ela não é confiáve?

            Caro, não se trata de confiar, pois algumas confiaram em Hitler. 

            Mas, de que o critério da  verdade é a realidade, e não posições subjeitvas quanto a ela. 

            Grato

  32. Curiosidade

    Os “espíritos” ou espíritos, como queiram, tem se pronunciado sobre o Brasil no momento? Tem se posicionado? Tem mandado alguma “mensagem”ou mensagem, como queiram, que ajude os “encarnados” ou encarnados, como queiram, a se posicionar no triste momento que vivemos, em relação a sociedade, economia e política, que são temas que estão no título do post?

  33. Perfeito

    Dizer que as explicações dos espíritas são vazias depois de tantas provas é, no mínimo, má fé.

    Lendo o livro Paulo e Estêvão, de autoria espiritual de Emmanuel, e psicografia do inesquecível Chico Xavier, observo que, apesar de Cristo Jesus ter vindo à Terra trazer, ele mesmo, a máxima de amarmos uns aos outros incondicionalmente, ainda temos muitos anos de aprendizado e sofrimento pela frente, talvez milhares.

    Mas, como dito, estamos evoluindo, a passos lentos, mas caminhando para a frente.

    E o espiritismo, conjunto de ciência, filosofia e religião, há tempos nos esclarece que de nada adianta acumularmos fortunas aqui na Terra, muitas vezes em prejuízo do semelhante, se a vida não se encerra nessa existência. Apenas o corpo físico perece. Mas a vida continua, e a consciência nos cobra caro tudo que fizemos.

    Abraço a todos.

     

    1. Má fè?

      Esta é uma das questões fundamentais da religião = fé. 

      Mas, então, que os espíritas não pretendam ser científicos! 

      Que tratem apenas da fé = má-fé ou boa-fè!

      1. Ódio ou preconceito?

        As provas, como dito no artigo, quanto à existência de outras dimensões, estão em todos os cantos do globo.

        Agora, não adianta ter cem olhos quando não se quer enxergar.

        No mais, traduzindo Jesus, não perca seu tempo com discussões improdutivas.

        1. A coisa eh bem pior do que voce imagina.

          So de raiva, ja que meu comentario de ontem foi cortado:  TODAS as minhas experiencias com “cientistas” terminaram em Ivan Moraes roubado.  TODAS.  Sem excessao.

          E eu nao sou cientista.  Sou espirita e medium ate o ultimo fio de cabelo.

        2. Velha estratégia.

          Apesar do contraditório ser assegurado pela Constituição Federal,

          e a ciência ser um campo de crítica – dizer o que uma cosia é, segundo Kant -, os espíritas quando criticados usam de velha estratégia = acusar que critica de odiento e preconceituoso! 

  34. Desafio aos espíritas!

    Desafio aos espíritas da página a teclar no google “chico xavier + fraude” e ler um a um todos os posts. Verá elencadas, uma a uma, as diversas fraudes envolvendo este espertalhão, charlatão e analfabeto

  35. A origem do mito da reencarnação!

    Primeiramente, vamos ler aqui:

     

    “Em A República, Platão desenvolve uma teoria que já fora esboçada no Mênon: a teoria da reminiscência. Nascemos com a razão e as idéias verdadeiras, e a Filosofia nada mais faz do que nos relembrar essas idéias.

    Platão é um grande escritor e usa em seus escritos um procedimento literário que o auxilia a expor as teorias muito difíceis. Assim, para explicar a teoria da reminiscência, narra o mito de Er.

    O pastor Er, da região da Panfília, morreu e foi levado para o Reino dos Mortos. Ali chegando, encontra as almas dos heróis gregos, de governantes, de artistas, de seus antepassados e amigos. Ali, as almas contemplam a verdade e possuem o conhecimento verdadeiro.

    Er fica sabendo que todas as almas renascem em outras vidas para se purificarem de seus erros passados até que não precisem mais voltar à Terra, permanecendo na eternidade. Antes de voltar ao nosso mundo, as almas podem escolher a nova vida que terão. Algumas escolhem a vida de rei, outras de guerreiro, outras de comerciante rico, outras de artista, de sábio.

    No caminho de retorno à Terra, as almas atravessam uma grande planície por onde corre um rio, o Lethé (que, em grego, quer dizer esquecimento), e bebem de suas águas. As que bebem muito esquecem toda a verdade que contemplaram; as que bebem pouco quase não se esquecem do que conheceram.

    As que escolheram vidas de rei, de guerreiro ou de comerciante rico são as que mais bebem das águas do esquecimento; as que escolheram a sabedoria são as que menos bebem. Assim, as primeiras dificilmente (talvez nunca) se lembrarão, na nova vida, da verdade que conheceram, enquanto as outras serão capazes de lembrar e ter sabedoria, usando a razão.”

    (Convite à Filosofia, MaRILENA cHAUÍ, PAG. 86)

    Será que agora nossos felizes espíritas podem imaginar de onde o estelionatário Allan Kardec plagiou seus “ensinamentos”?

    Kardec plagiou diretamente ninguém menos do que Platão, em seu livro mais famoso, “A República”, muito famoso na França do século XIX!

  36. Oi, Marcos! Parabéns pelo
    Oi, Marcos! Parabéns pelo texto!! Esclarece, numa linguagem direta e acessível, a proposta do Espiritismo. De fato, num exame isento de preconceitos, não há como negar a imortalidade da alma e influência dos espíritos no mundo material. Mas está é uma verdade que vem se estabelecendo e se tornará definitiva com o progresso da humanidade.
    Obrigada pelo excelente texto!!
    Priscila

  37. Com relação aos comentários
    Com relação aos comentários céticos acima, sugiro que se dêem o trabalho de ler ao menos uma obra espírita – O Livro dos espíritos – onde encontrarão as respostas a grande parte, senão todas, às dúvidas aqui formuladas.

    Lembro tbm q todas as grandes verdades demoraram para ser compreendidas.

    Lembro tbm do grande exemplo de Jesus, que foi tomado por manipulador das massas e charlatão, assim como Sócrates.

    E, por fim, lembro de Tomé, discípulo de Jesus, que, apesar de todo o tempo que passou com Jesus, só acreditou na ressurreição qdo tocou-lhe as chagas.

    Parabéns mais uma vez, Marcos!

    1. Fogo não queima

      Que o fogo queima a pele e outras coisas, é algo que muitos até hoje não compreenderam. 

      Talvez devessem fazer o teste.

  38. Excelente texto, Marcos!!
    Excelente texto, Marcos!!

    Importante lembrar que, quando alguma idéia é rebatida com tanta força, é porque mobilizou, de alguma forma, emoções dentro dos opositores, assim como Paulo de Tarso refutou inicialmente os ensinamentos de Jesus.

    A verdade se apresentará a cada um, no tempo certo. Isso me dá tranquilidade ao ler comentários como muitos acima. A ciência cada vez mais comprova os “fenômenos espíritas” e me alegro só em pensar no momento em que discussões como essa, muito breve, deixarão de existir.

    Parabéns pela escrita e pelo estudo.

    1. De Anima

      Aristóteles em três obras maravilhosas, que os espíritas não lêm porque se filiam ao platônico Santo Agostinho, falou das emoções.

      Em De Anima disse que a alma é mortal e possui sentimentos!

      Em Ètica a Nicomacos – falou da virtude e do vício”. Aliás o que são?

      Na Retórica disse que a tragédia purga os maus sentimentos, aqueles que adoecem a alma, como a compaixão e a autopiedade. 

      Por fim, a velha estratégia espírita – acusar de orgulho ou remeter a um humildade para desqualificar, afinal que é Paulo ante a Cristo.

  39. Sobre o método científico

    Caros,

     

    Acho que houve inúmeras confusões aí sobre o que é ciência e o que é método científico. Observem que a Idade Moderna se desvelou numa busca incessante de se afastar da Escolástica da Idade Média, um método criado especialmente com base na obra de São Tomás de Aquino, que buscava dar alguma racionalidade à doutrina da Igreja Católica usando, sobretudo, a obra de Aristóteles. Até então, os estudos eram muito menos “racionais”, haviam sido pautados na obra de Santo Agostinho e tinham como base filosófica os dualismos platônicos. 

     

    O conhecimento de hoje está pautado no afastamento completo entre conhecimento científico e religião, metafísica etc. Vejam Descartes dizendo: “penso, logo existo”. Descartes era cartesiano e reducionista. Isaac Newton era cartesiano, mecanisita e determininista forte. Todo o conhecimento científico construído ao longo dos séculos XVII a XIX estava muito mais pautado em ideias rígidas, em separação entre ciência e todo o resto etc. 

     

    Mais recentemente, com a evolução do pensamento humano, especialmente a partir do início do século XX, quando surgiu a Física Quântica, a Cibernética etc., essa rigidez foi ficando para trás. Há algumas décadas, diferentes autores buscam uma aproximação entre ciência e conhecimento comum. Vejam a Transdisciplinaridade (Edgar Morin, Basarab Nicolescu etc.), Boaventura de Souza Santos e muitos outros. A ciência não é um superconhecimento desgarrado do restante do conhecimento humano. Todo o conhecimento deve ser crítico, pode (e até deve) se pautar em métodos para que tenha algum rigor e possa convencer, deve ser bem justificado para que possa adquirir concordência do auditório etc. 

     

    Na vida, no nosso dia a dia, nós utilizamos de espécies de métodos científicos, como a observação e busca de constatação empírica de algo, para nos certificarmos de que esse algo deve ser aceito. 

     

    Digo tudo isso para concluir que, no caso da existência de espíritos, há vasta observação, constatação empírica e catalogação. Devido à complexidade dos fenômenos, que envolvem acesso a outra dimensão, deve-se usar métodos bem específicos para constatação dos fatos. Há, por exemplo, depoimentos em todos o mundo que são convergentes. Há disponibilidade de centros onde qualquer um de vocês pode ir lá amanhã e constatar tudo o que está sendo dito no texto. Então, não há porque negar sem ao menos procurar conhecer antes, tentar entender minimamente, ou isso seria fanatismo, radicalismo. 

     

    Repito: os Experimentos de Scole catalogaram os fenômenos em filmes, gravações de áudio e fotografias. Foram fornecidas informações por espíritos que ninguém mais conhecida. Vários fatos surpreendentes vieram à tona. Além do grupo de 4 pessoas que era o núcleo dos experimentos, diversos outros cientistas sérios e renomados no ramo da paranormalidade participaram e atestaram os resultados. Ou se acusa eles de charlatanismo, o que a maioria dos céticos faz, ou não adianta ficar apelando para questões abstratas sobre ciência e método científico. Quer discutir com um filme no qual um objeto aparece e some? Quer discutir com um filme no qual a pessoa começa a falar com outra voz? Ou é tudo encenação hollywoodiana muito bem feita, ou é realidade. 

     

    Abracos,

     

    Marcos de Aguiar Villas-Bôas

    1. Enunciou uma coisa, falou de outra

      Caro Marco, você iniciou falando de ciência e mêtodo, mas passou para a teologia de Santo Agostinho e depois de São Tomas. 

      Caro, Santo Agostinho nunca foi cientista, mas teológico e filosofo platonico. 

      Ciênciar requer método, embora ela parta da lógica aristotélica. Aliás, quais obras de Aristóteles voce leu?

      Poderias, ainda, conceitura o que é ciência e o que é método segundos a episteme moderna: 

      Ademais, o eu penso de Descartes superou a metafísica cristão, que Comte, adotado por Kardec, também críticou.

    2. Enunciou uma coisa, falou de outra

      Caro Marco, você iniciou falando de ciência e mêtodo, mas passou para a teologia de Santo Agostinho e depois de São Tomas. 

      Caro, Santo Agostinho nunca foi cientista, mas teológico e filosofo platonico. 

      Ciênciar requer método, embora ela parta da lógica aristotélica. Aliás, quais obras de Aristóteles voce leu?

      Poderias, ainda, conceitura o que é ciência e o que é método segundos a episteme moderna: 

      Ademais, o eu penso de Descartes superou a metafísica cristão, que Comte, adotado por Kardec, também críticou.

  40. Marcos Villas Boas – A ciência carece de pioneirismo

    Prezados,

     

     

    Gostaria de louvar a iniciativa de Marcos Villas boas, correndo o risco de ser vítima de preconceitos e até de intolerancia pelo fato de sucscitar uma discussão que provoca tantas reações.

     

    A verdade é que na ciência precisamos atitudes arrojadas como a de Marcos, ainda que ele sofra incompreensão.  

     

     

    Não há condição, e é até pueril, propor investigação científica em um forum de debate, em cima da bibliografia e experimentos que Marcos propôs. 

     

    Esse é um espaço para interlocuções. 

     

     

    A questao é que a ciência academica ainda possui muitos preconceitos, como um dia teve dos homens de vanguarda do proprio método cientifico, que mais tarde foram reconhecidos como tal. Pasteur, Fleming, Semmelweis, Hansen, Koch, somente para citar alguns exemplos de notáveis na ciencia, foram considerados embusteiros e charlatães em suas épocas.

     

     

    Sempre foi assim quando houve necessidade de pardigma cientifico.

     

     

    Não estou com isso, propondo a ausencia de discussão, e a aceitação dogmática de qualquer panacéia, no ambito cientifico. Aí deixaria de haver ciencia. Mas não é isso que ocorre quando abordamos a questão dos espíritos. Há uma intolerância acerca  do tema, e uma verdadeira “caça as bruxas”, em que os catedráticos “magister dixit” costumam afirmar que não ha validade cientifica.

     

     

    Com que autoridade? Tenho certeza de que a maioria daqueles que atacam as teses “espíritas” nunca se deram o trabalho de estudar a temática, partciipar de experiencias desta natureza, e se arrogam ao direito de defender a ausencia de legitimidade cientifica. 

     

    No mínimo, deveriam considerar a questao como hipótese! Já que – e este é um DESAFIO – nunca houve um trabalho cientifico demonstrando que o Materialismo é a unica realidade existencial da vida! 

    No passado, quando Rhine – o pai da parapsicologia -, após os trabalhos de telepatia, enveredar pela idéia de seres “metafisicos” poderem se comunicar conosco, caiu no descredito e foi ridicularizado. 

     

    William Crookes, o maior fisico-quimico do seu tempo, fez durante 3 anos, experiencias cientificas no seu laboratorio e declarou a existencia de espíritos. O mundo tremeu, porque era a maior autoridade de sua área. (Carl Gustav Jung tem um texto sobre assunto, no qual ele nao se posiciona nem a favor nem contra, mas afirma que o depoimento de Crookes, chamou atençao da comunidade científica, e deveria ser levado em conta, porque não era qualquer um,) 

     

    Nao iremos citar todo mundo porque ficaria exaustivo… É muita gente. Mas nao posso deixar de citar Richet, que foi premio nobel de medicina, e afirmou a possibilidade de fenomenos extra-sensoriais. 

     

    Essa postura de negar “a priori”, uma tese que NUNCA foi refutada, e que deveria ser considerada, no minimo, como hipótese, é um postura anti-científica. 

     

    Atualmente, em todo o planeta, há pessoas seríssimas trabalhando em torno das questões… E o número de pesquisadores só aumenta vertiginosamente. 

     

    Ian Stevenson, na Virginia, deixou um departamento de estudos sobre marcas de nascença, reencarnação e biologia. 

     

    Atualmente os laboratorios de metaciencia e transcomunicaçao instrumental, permanecem a todo vapor, inclusive no Rio de Janeiro, conhecemos um, no qual participamos de experiencias desta ordem. 

     

    E paro por aqui, porque poderia citar DEZENAS (sim, dezenas) de pessoas respeitaveis como: Herbert Benson (medico de harvard); Ebben Alexander (neurologista da mesma universidade); etc, etc, etc, 

     

    O espiritismo nao é uma ciencia academica, porque tem seu instrumnental teórico-pratico; sua metodologia. 

     

     

    Da mesma forma que o instrumental metodolofico das ciencias humanas nao é o mesmo para as ciencias naturais, nao se pode achar que devemos ter para com  a investigaçao cientifica dos fenomenos espirituais, a mesma abordagem que temos em um laboratorio de quimica, manipulando substancias. 

     

     

    Há que se ter uma outra abordagem. Nao considerar isso, é tão infantil como querer a mesma abordagem que fazemos na mecanica newtoniana e em estudos de sociologia ou psicologia. 

     

     

    Bem… tem muito mais coisa a dizer, mas ficaria demasiadamente longo, e exaustivo. 

     

     

    O proposito da minha manifestação não é convencer a ninguem, mesmo porque ninguem convence a outrem. É apenas do meu alvitre, me manifestar positivamente acerca da iniciativa do Marcos. 

     

     

    Marcos, o meu abraço! 

     

     

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