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Por Paulo Gurgel Carlos da Silva, no Portal LN
A expressão é da época das galochas.
Estas eram uma espécie de capa de borracha que as pessoas colocavam sobre os sapatos quando saíam na chuva.
O chato de galocha era aquele que entrava na casa da gente sem o cuidado de retirá-las. Molhando tudo.
Tornou-se necessário explicar a origem desta expressão porque, não sei por que cargas d’água, ninguém usa mais galochas.
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Mas os chatos continuam por aí
Pois então, e os chatos continuam por aí, mesmo sem as galochas. Cada vez em maior número.
O pior é que antes, o chato de galochas, invadia nossa casa pela porta. Agora, os chatos sem galocha, nos invadem pelo rádio, pela tv aberta e pela paga, pelos jornais, pelo celular, pelo pc, tablet, android, laptop…..
graças a deus a criatividade ainda vive…
valeu, Paulo…
lembrança sensacional
vai na onda do Paulo, peregrino
mas é claro que eu vou
me animei para montar a minha página
Existe pelo menos um ,ou
Existe pelo menos um ,ou vários,chatos de galocha na vida de cada um de nós.
Eu mesmo devo ser um deles pra muitos que frequentam aqui.
Mas eu eu quero dizer meu chato de galocha de estimação( aliás,seria muito legal que cada partipante do blog disssesse o dele.Fica registrado pro blogueiro pensar sobre o assunto)
O meu preferido é………………
GILBERTO DIMENSTEIN.
Agora caiu a ficha (essa
Agora caiu a ficha (essa ainda vai ter que se explicada no futuro também).
Putz !
Depois de um delay de
Putz !
Depois de um delay de quase 2h, agora que entendi.
Eu usei as tais galochas de
Eu usei as tais galochas de borracha flexível por cima dos sapatos. Eram heranças de família, rs, e por adorar galochas, as uso sempre que chove. Será que sou chata?
Também usamos a expressão
Também usamos a expressão “não sei por que cargas d’água” a todo o tempo (incluvise ao fim do texto), e quase ninguém também conhece a origem.
Explicando rápido, cargas d’água era como eram chamadas pelos portugueses as fortes correntes formadas no Atlântico (então para eles Mar Oceano), que deixavam barcos à deriva e os levavam a locais inesperados, por vezes desconhecidos.
No caso do artigo, “não sei por que cargas d’água as galochas desapareceram” seria um uso conforme o sentido antigo, por exemplo.