Jornal GGN – Em novembro de 2019, o porta-voz do MBL em Belo Horizonte, se meteu em uma série de confusões. Thiago Dayrell é suspeito de racismo, ao xingar um jovem de crioulo e macaco, foi detido por agressão em 2014, outro episódio foi balbúrdia em uma reunião com o então vereador do PSL, Léo Burguês, sobre Plano Diretor. Mesmo com os episódios registrados pela polícia, o porta-voz diz não se lembrar ou nega as ocorrências.
O mesmo personagem é ator em outro caso de discriminação racial em um bar, em 2018, gritando apoios a Bolsonaro em um pequeno bar onde ocorria um show. Ao ser instado a parar continuou a balbúrdia e intensificou os gritos em apoio a Bolsonaro. Um integrante da banda foi intervir, para que parasse a confusão, e ouviu do porta-voz pérolas racistas. Daí a confusão começou de fato, com briga.
É consenso entre os amigos que Thiago, porta-voz do MBL em Belo Horizonte, tem perfil violento.
Não foi lavrado boletim de ocorrência na época, mas o agredido resolveu tomar medidas após outros episódios envolvendo o porta-voz do MBL. Procurado por jornalistas, Thiago Dayrell afirmou que nunca fez nada, que seria difamação contra ele. E ameaçou processar por denunciação caluniosa.
Em agosto de 2014, Thiago e outra pessoa foram parados pela polícia pois foram vistos agredindo uma pessoa com diversos chutes. Quando viram a policia, tentaram fugir, mas foram alcançados e presos em flagrante. Foi registrado um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), entregue à Justiça. Mas Thiago nega tudo.
O dito porta-voz esteve envolvido, ainda, com depredação de placas políticas durante a campanha eleitoral de 2014, em outubro. O MBL apoiava Aécio Neves, do PSDB, e teria vandalizado placas da campanha de Dilma Rousseff, do PT, na praça Raul Soares, no centro de Belo Horizonte. Ele afirma que nada aconteceu, que foi só discussão.
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