Por Helena Chagas
Em Os Divergentes
Com a retomada de seguidas operações – algumas com base em informações há muito já divulgadas – a Lava Jato vem tentando mostrar que está viva e ativa. Alimentada pela exposição na mídia ao longo de toda a sua existência, continua usando os mesmos métodos: operações vistosas e vazamentos, de preferência envolvendo nomes de políticos conhecidos, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Com isso, espera chamar a atenção da opinião pública para tentar conter o desgaste dos quase 60 dias de divulgação das mensagens comprometedoras da Vaza Jato. Mas está ficando difícil.
São claros os arranhões na imagem de seus protagonistas depois de tudo o que foi divulgado pelo site The Intercept e outros veículos. A semana trouxe dois claros sintomas de que a Lava Jato está na defensiva, para não dizer na lona:
Ainda que, nas pesquisas, cerca de 50% dos entrevistados afirmem continuar considerando que a Lava Jato é importante e trouxe benefícios ao país, vai ficando claro, na própria repercussão das novas operações, que a conjuntura mudou e acabou a temporada dos super-heróis.
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