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Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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As matérias para serem lidas e comentadas.

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    1. UOL, Folha e Época fingem que não viram isso…

      Do quadrado mágico da mídia (Globo/Época, Veja, Estadão e Folha/UOL), a Folha/UOL não deram um pio sobre essa gravação. Veja e Estadão falam abertamente do fato, O Globo diz que o Planalto “teme” que Caleiro tenha feito a gravação. A Época também silenciou sobre a gravação.

      O Brasil inteiro falando do assunto e Folha-UOL-Época fingindo que nada aconteceu…

  1. Uma perspectiva marxista sobre Trump e a crise global

    Um bom artigo sobre a vitória de Trump e as condições econômicas dos EUA e do Mundo, sob uma perspectiva da Crítica do Valor (marxista), diferente das posições habituais progressitas ou liberais:

    Da Obamania ao último combate

    Não sei porque este blog praticamente não publica as posições dos teóricos marxistas sobre economia e política.

    Na minha opinião os marxistas são os únicos que conseguem explicar de forma satisfatória a crise atual.

    O blog não precisa concordar com as posições marxistas, mas acho que seria importante publicá-las, afinal este é um dos poucos espaços pluralistas que restam no jornalismo nacional.

  2. *

    Apenas 1,5% dos estupradores na França são condenados

    Por RFI

    Publicado em 25-11-2016 Modificado em 25-11-2016 em 12:41mediaFeministas realizam manifestação nesta sexta-feira (25) em Paris para marcar o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher.facebook.com/pg/Collectif-Droits-des-Femmes

    Neste 25 de novembro, em que é comemorado o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, o Coletivo Francês pelos Direitos das Mulheres realiza uma manifestação em Paris para marcar a data. A ong lembra que cerca de 86 mil estupros de mulheres são registrados por ano no país. Entretanto, apenas 1,5% dos agressores são condenados.

    “Parem com as violências contra as mulheres!”: é este o lema de uma manifestação que será realizada nesta sexta-feira (25) em Paris. As militantes irão caminhar da Praça da Bastilha até a Praça da República, no leste da capital francesa.

    Além das agressões sexuais sofridas pelas francesas, o foco dos protestos é a violência doméstica. Segundo estimativas, 216 mil mulheres são vítimas de agressões conjugais no país. Apenas em 2015, 122 francesas foram assassinadas por maridos ou namorados.

    A ong também ressalta que dez tentativas de estupro de mulheres acontecem todos os dias na França nos locais de trabalho. Por isso, o coletivo reivindica um programa educativo para lutar contra os estereótipos sexistas desde os primeiros anos da escola. “O Estado consagra apenas 0,05% de seu orçamento (€ 221,2 milhões) para projetos sobre a igualdade entre mulheres e homens. Já as violências conjugais custam ao país € 2,5 bilhões por ano, entre tratamentos em hospitais, terapias, justiça, perda de emprego, entre outros”, denuncia.

    Francesa sofreu 47 anos de violências domésticas

    As feministas também aproveitam a realização da marcha para pedir a liberdade deJacqueline Sauvage, um caso que emocionou o país e mobilizou a opinião pública. Condenada a dez anos de prisão pela morte do marido, depois de sofrer quase 50 anos de violências físicas, psicológicas e sexuais, ela chegou a receber a graça parcial do presidente François Hollande no ano passado, mas a Justiça francesa se recusa a libertá-la.

    Jacqueline, de 66 anos, matou o marido em setembro de 2012 com três tiros nas costas, depois de ser violentada e abusada sexualmente ao longo de 47 anos de casamento. Em diversas ocasiões, a mulher teve de ser internada na UTI, devido à intensidade das agressões. No dia do crime, ela estava em licença médica, devido socos que havia recebido do homem dias antes. A defesa argumentou que Jacqueline agiu em legítima defesa, o que não convenceu os juízes, que declararam que ela poderia ter respondido de maneira diferente às violências do marido, “com um ato proporcional, imediato e necessário”.

    Não bastasse a violência contra a esposa, Norbert Marot, de 65 anos e alcoólatra, não poupava seus quatro filhos das mesmas agressões físicas, psicológicas e sexuais. Um deles, Pascal, atormentado pelos ataques, se suicidou em 2012, um dia antes da morte do pai. “Nossa mãe sofreu durante toda a sua vida conjugal, vítima de nosso pai, homem violento, tirânico, perverso e incestuoso. Nosso pai morreu e, para nós, isso foi um alívio”, denunciam as três filhas do casal, Sylvie, Carole e Fabienne.

    “Nós vivemos em um país onde prendemos uma mulher, Jacqueline Sauvage, que aguentou, assim como seus filhos, 47 anos de socos, lesões e estupros por parte de seu marido e foi obrigada a matá-lo para viver. Liberdade para Jacqueline Sauvage”, diz o comunicado divulgado hoje pelo Coletivo Francês pelos Direitos das Mulheres.

    http://br.rfi.fr/franca/20161125-86-mil-francesas-sao-estupradas-por-ano-mas-poucos-agressores-sao-condenados

     

     

  3. Ontem o famigerao Konder, na

    Ontem o famigerao Konder, na sua tv Cultura, se referiu aos protestos dos universitários de uma forma abominável. Ele diz: “Na verdade, essas manifestações universitárias não impactam em nada; pelo contrário. O povo fica até mais feliz em ver menos ônibus e carros nas ruas, o Metrô livre, as praças livres,… Acho que essa gente não tá entendendo que a população não quer saber de suas greves”.

    1. ” Grampo clandestino “

        Meu caro, lembra de um post meu dia 20/11 ás 23:25 * sobre outros “grampos/gravações”, que ainda iriam aparecer neste rumuroso acontecimento, o alerta esta bem explicito, agora apareceu.

         * está no “Xadrez : Geddel prova que o problema de Temer é temer .

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