É assustador o avanço da criminalidade nos países do Ocidente. Percebe-se que tem algo a ver com a sociedade e seus valores, criadas pelo capitalismo, pois onde ele entra mais forte no Oriente, é maior a criminalidade, De fato, a primazia do status de quem tem dinheiro, a promoção do consumo, a morte de Deus, a cupidez dos políticos, a corrupção da polícia e autoridades, tudo serve para o “liberou geral”, tão a gosto da delinquência.
A constatação também se dá pelo número de presos. Nos EUA, meca do sistema, país com alto nível de renda e de qualidade de vida, é também onde a criminalidade é maior, tanto como a necessidade da imensa máquina repressiva (interna e externa, esta militar, destinada a policiar países submetidos ao império ou intimidar os demais).
Temos um total de 2,3 milhões presos nos EUA, para uma população de aproximadamente 314, 6 milhões , ou seja, um preso para cada 136,7 habitantes. Teoricamente, sendo melhor a qualidade de vida, a proporção deveria ser menor. Mas talvez seja correto a equação que diz que quanto mais desenvolvido e/ou mais liberal (selvagem?) o sistema, maior a delinquência. Desconhecemos o número dos que são procurados pela polícia, mas não devem ser poucos.
No Brasil, temos o quarto país com maior número de presos do planeta: 550 mil para uma população de cerca de 191 milhões de habitantes. Existe no país 1 preso para cada 347,2 habitantes. As autoridades falam na falta de 150 mil vagas, mas que existiriam cerca de um milhão de mandatos de prisão não cumpridos. Destes 47% são pretos ou pardos e 43% do total ainda aguarda julgamento.
Evidente que na América Latina, a colonização, massacre de indígenas, a posterior existência da escravidão dos negros e sequelas por ela deixadas, criou uma sociedade mais excludente, que paga o preço das injustiças.
Para controlar a criminalidade temos cerca de 0,5 milhão de policiais no país, mas está claro que não tem sido suficiente. Já lançamos mão de 600 mil vigilantes com carteira assinada (pode existir outro tanto ou mais na informalidade). O certo é continuar procurando curar as feridas, buscar soluções eliminando as injustiças sociais. Mas nem por isso a sociedade existente não tem direito de se defender, especialmente da criminalidade violenta, pelo menos enquanto existir democracia e ações visando soluções efetivas.
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Lenin: “Acuse
Lenin: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é!”
A doença do esquerdismo que flerta com criminosos, com a relativização da moral, da lei, dos costumes e que corronpe a sociedade ocidental.
Foi a ascenção de partidos de esquerda(socialistas) durante o século XX que fizeram a violência tornar se uma epidemia.
O esquerdista ama uma anomia social pq assim a sua reengenharia social se torna viável.
Enquanto o esquerdismo
Enquanto o esquerdismo flerta, o direitismo trepa com os criminosos. Não esqueça da aliançq do seu governador com o líder Marcola.
A propósito, a humanidade aguarda sua sapiência explicar como no país do direitismo, os EUA, a criminalidade é tão alta? Será que tem esquerdismo escondido debaixo da cama de Tio Sam?