Jornal GGN – Acusado de sequestro, cárcere privado e estupro de Inês Etienne Romeu, sobrevivente de um dos piores centros de tortura da ditadura do regime militar, a segunda instância recebeu a denúncia contra o sargento reformado do Exército, Antônio Waneir Pinheiro de Lima.
Conhecido como “Camarão”, o sargento praticou torturas contra Inês na Casa da Morte, em Petrópolis, Rio de Janeiro. Ela é a única sobrevivente, passando 96 dias no centro de tortura mantido pelo Exército durante a ditadura, em 1971. Inês Etienne Romeu morreu em 2015, aos 72 anos.
Nesta segunda (01), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) recebeu a denúncia por sequestro, cárcere privado e estupro contra o sargento. Desde 2019, ele já era réu pelo TRF-2, mas ontem o tribunal negou um recurso da defesa do militar, mantendo-o réu.
Assim como todos os crimes cometidos na ditadura, a Procuradoria destaca que “os crimes de lesa-humanidade são imprescritíveis, de acordo com a legislação internacional internalizada pelo ordenamento jurídico pátrio”.
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