Nesta quinta-feira (13/07), ao tomar conhecimento do caso através da reportagem deste Blog – Morte na Aduana: cai o delegado. E agora MPF? -, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal, o deputado Paulão – Paulo Fernando dos Santos (PT-AL), convidou familiares de Ademir, o advogado que defende os interesses da família. Almir dos Santos, e representantes dos movimentos de Direitos Humanos de Foz do Iguaçu a exporem aos membros da comissão detalhes do caso e as dificuldades para esclarecer as condições em que Ademir morreu.
Durante 30 minutos, o deputado Paulão conversou com seu conterrâneo de Alagoas, Almir Santos, que em Foz do Iguaçu defende o interesse dos familiares de Ademir Gonçalves da Costa. Fotos reproduções
A participação de familiares de Ademir, do advogado que defende os interesses deles e representantes dos movimentos dos Direitos Humanos de Fiz do Iguaçu na CDHM da Câmara ocorrerá logo após o recesso do parlamento, no início do mês de agosto.
Na conversa com o deputado, Santos informou expôs alguns receios ao deputado. Como narramos aqui no Blog, o juiz Edilberto Barbosa Clementino, da 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu (PR), determinou o prosseguimento das investigações com a substituição do delegado federal Renato Obikawa Kyosen que defendia o arquivamento do caso. Mas, segundo Santos, o chefe da Delegacia de Polícia Federal na cidade, delegado Fabiano Bordignon, indicou para presidir o inquérito um colega seu que está em férias.
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