O IPCA de novembro, de 0,95%, bate os seguintes recordes:
Por grupos de produtos, Transportes continua sendo o grande fator de pressão. Trata-se de um preço que impacta todos os produtos. Calculando-se apenas os itens diretos, Transportes respondeu por 75,39% do IPCA de novembro, seguido de Despesas Pessoais (5,95% do IPCA) e Vestuário (4,27%).
Em 12 meses, Transportes impactou o índice em 43,73%.
Por trás da influência do Transportes tem o câmbio. Foi a enorme desvalorização cambial do período que aumentou substancialmente o preço dos chamados produtos comercializáveis – aqueles influenciados pelas cotações internacionais.
Juntando apenas aquelas influências mais óbvias, o câmbio foi responsável por 58,9% do IPCA de 10,74%, acumulado até novembro.
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