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Ao contrário do que dizem, o fotojornalismo não está morto. Na semana de grandes imagens feitas em território nacional, Márcia Foletto, uma das mais brilhantes fotojornalistas da história do Brasil, nos contempla com uma grande aula de fotografia sobre o caos da cidade do Rio de Janeiro.
Legenda da autora: “É pau, é pedra, é o fim do caminho”.
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Uma foto, mil palavras.
Como os dircursos pertencem a quem ouve, e não a quem os emitem, também as imagens pertencem ao olho de quem as vê.
É o fim do caminho.
Nada mais icônico que o símbolo da classe média carioca (Tom Jobim e a "bosta-nova") junto a um gorila interventor.
Essa mesma classe que, como em todo canto do planeta, ignora a desigualdade (pois tem horror a pobre), e flerta com os privilégios que sonha obter.
Essa classe que imagina estar um andar acima na cadeia alimentar capitalista (junto às elites), e grita histericamente contra a violência criminal que essa mesma desigualdade e regime de castas ajudam a produzir, porque ela (a classe média) já não consegue ficar imune aos efeitos do nosso holocausto brasileiro.
Não há cerquinha elétrica, segurança de rua, câmera ou outra traquitana vendida como panaceia pelos cafetões da indústria da (in)segurança) que afastem os "bárbaros".
Rico mesmo anda de helicóptero (ou heliPÓptero), carro blindado e o escambau.
- Um dia eu chego lá!
diriam os meritocratas.
- Que se matem nas favelas, mas na Zona Sul não!!
diriam outros deles.
Então, Jobim (talvez hoje fosse chamado a compor o Hino da Lava Jato) e um soldado no calçadão não é pau, nem pedra, nem o fim do caminho...
É só o começo, é tiro, porrada e bomba na pobretada (como sempre)...
Simplesmente genial.
Simplesmente genial.
Estranha questão de honra do sistema judiciário carioca
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/04/5530969-inspecao-reforcada-em-bangu-8-para-cabral.html