O sucesso do iPhone-Apple hoje, lembra o sucesso dos aparelhos elétricos domésticos dos anos 60 da empresa alemã, Braun AG, disse ontem Guilherme Wisnik na conferência “Dentro do Nevoeiro” (Ciclo Mutações- O futuro não é mais o que era. Adauto Novais, SESC Vila Mariana, online ABL), pode ser também uma espécie de derivação do fanatismo na era do espetáculo do século XXI, uma “Escola de Bauhaus” doentia de nosso tempo.
Quando escrevia-copiando cheio de orgulho para um engenheirando, nos anos 80, “a tecnologia no estado da arte“, não poderia imaginar que até as ciências sociais e humanas, se renderiam ao mito da tecnologia, estou andando aqui na contramão da história, a ciência e a tecnologia não vão resolver os problemas do mundo, mas podem e devem ajudar a melhorar essa tragédia humana do consumismo, na era do totalitarismo hegemônico da economia, da inovação da competição acelerada para a colisão, na qual, sabemos ser impossível permanecer nessa rota de colisão, nessa filme de “Melancolia”, que entre as estupidez do mundo, a pior delas, a “inteligentsia estúpida” humana.
Mas o fato, meus caros, é que o meu iPhone que uso desde 2007, ainda funciona bem, mas talvez, pode estar chegando a hora de trocar por outro, o uso e custo-benefício já está bem pago, enquanto decido e o seu lobo não vem, vamos passear pela floresta com os vídeos da Apple sobre o iPhone e a sátira do mercado sobre o mesmo, e recussitando o Steve Jobs alá “love me tander” à bang-bang.
La nave “melancólica” va,
Sds,
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