Chutei o pau da barraca/e mordi as tetas da noite
por Romério Rômulo
Chutei o pau da barraca
e mordi as tetas da noite
pra sair da lama.
Pouco me cabe aqui
e pouco eu sei das pedras
que pisam meus olhos de cimento.
Você me diz o quê
se eu não posso dizer isto
agora?
Quantas estradas cabem no meu sono?
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
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