poesia
Serei pólvora, Kafka, inseto?, por Romério Rômulo
30 de junho 2022 por Romério Rômulona tua mão amarrada em sodalício?
E como toda a vida nos doesse (pós-Zé da Luz, 1), por Romério Rômulo
23 de junho 2022 por Romério RômuloE como nada vale, e se valesse e em fortes corrosões eu te encontrasse
Quando vós fordes bem velha, por F. Ponce de León
20 de junho 2022 por RedaçãoEste artigo oferece uma nova versão em português para um renomado soneto do poeta francês Pierre de Ronsard
Poema da mulher que me pediu silêncio, por Romério Rômulo
09 de junho 2022 por Romério RômuloQuando eu, quebrado das entranhas te retiver num astro mais distante dirás que sou o enterro da poesia?
Minha faca em decassílabo fortuito, por Romério Rômulo
26 de maio 2022 por Romério RômuloSobre as palmas febris dos corações a minha faca brande, ela é meu guia.
Poema (útil) da mulher enluarada, por Romério Rômulo
19 de maio 2022 por Romério RômuloOs lobos que a comem são direitos e mordem sempre à beira da estrada.
Fiz pactos de amores, os mais loucos, por Romério Rômulo
12 de maio 2022 por Romério RômuloCantatas me condenam os olhares fatídicos da vida que pariu
Poema da mulher da minha rua, por Romério Rômulo
05 de maio 2022 por Romério RômuloQuando você, estrada que me amarra / retira o seu olhar solenemente / eu me atravanco em seu olhar demente
Poema da inesquecível mulher, por Romério Rômulo
28 de abril 2022 por Romério RômuloSou trava de uma casa redigida no vão da tua mão subtraída
Ouro Preto tem as tintas da manada, por Romério Rômulo
03 de março 2022 por Romério RômuloOnde encontro estas cores nos pincéis / Quando morro nos olhos da amada?
As rosas de Maria (para Maria da Conceição Paranhos, BA), por Romério Rômulo
24 de fevereiro 2022 por Romério RômuloTudo será pronto na hora final.
A máquina do mundo (pós Drummond), 3, por Romério Rômulo
17 de fevereiro 2022 por Romério Rômulo(Sôfrego instante. Me mato em ti e morro, tanto e somente sem caber no dia.)
Minas se dissolve no azedume das almas, por Romério Rômulo
10 de fevereiro 2022 por Romério RômuloQuantos deuses de Minas se sacrificaram ao corpo capital da morte?
A máquina do mundo (pós-Drummond), 2, por Romério Rômulo
03 de fevereiro 2022 por Romério RômuloE como tudo aqui só renascesse nuns rios podres e sem águas rasas eu pude me rever sem preconceitos.
A máquina do mundo (pós-Drummond), por Romério Rômulo
27 de janeiro 2022 por Romério Rômuloquando a manhã chegar vou ser feliz.
Matei dezembro, por Romério Rômulo
09 de dezembro 2021 por Romério RômuloSem teu amor no meu eu me perdi.
Meu pedaço cavalo permanece, por Romério Rômulo
02 de dezembro 2021 por Romério RômuloO tempo que carrego é sempre ingrato
Estas mulheres são luzes (o último cordel da minha noite), por Romério Rômulo
18 de novembro 2021 por Romério RômuloEstas cidades todas me iluminam com a saia rendada das manhãs.
¡Oh qué estúpido fui! 7 poemas de Sebastião Nunes
27 de outubro 2021 por Romério RômuloTraducción del portugués al español por Nina Rizzi. Curador de la muestra Fabrício Marques
A verdade é um cavalo bruto, por Romério Rômulo
21 de outubro 2021 por Romério RômuloNa curva sobra traição, sobra carne, sobra raiva