Sugerido por Sideni de Oliveira
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É muito estranho que um
É muito estranho que um assunto tão importante para o meio cultural e artístico, que pode provocar prejuízos e retrocessos enormes a classe, não tenha a divulgação e a adesão de protesto que mereça contra essa tentativa de revogação da lei, que tanto contribui para o setor cultural. Pelo silêncio das classes envolvidas, para um assunto com data marcada para definição de seu destino, entendo que existe algum tipo de contradição em toda essa questão, como por exemplo:
- Pelo comportamento quase nulo de uma parte dos interessados (artistas em geral), parece que a falta de adesão sinalize o interesse da classe a favor da revogação da atual lei em vigor. Talvez, esse desinteresse pelo tema indique que a despreocupação da classe seja por saber que não serão atingidos diretamente, mas sim os prestadores de serviços que atuam nas montagens e nos serviços de apoio das produções.
- Por outro lado, no vídeo de Afif com Odilon, fica bem clara a preocupação do artista com todo o entorno que envolve não só a produção e montagem de espetáculos culturais, como o artista e os profissionais individuais que prestam o serviço, o apoio e recebem por esse trabalho de forma oficial, ou seja, por um trabalho formal. E o vídeo informa, também, que se uma coisa é sempre ligada a outra, o aumento das despesas será tão verdadeiro e irreversível quanto o retrocesso que fará muitos profissionais voltarem para o trabalho informal.
O que a classe realmente quer e onde ela se posiciona?
Qual é a real posição do governo sobre essa questão?
O público, que é a fundamental parte interessada no assunto e o seu principal alimentador, aguarda com ansiedade essas respostas.