Uma das principais negociadoras brasileiras junto à OMC (Organização Mundial do Comércio), Vera Thorstensen não aprovou o aumento do IPI para os automóveis. Diz que a medida contrariou inúmeros princípios da OMC. A defesa comercial poderia ter sido feita utilizando outros instrumentos, que não fossem passíveis de questionamento.
O pior, segundo ela, foi o fato da medida ter permitido a alguns jornais questionarem a tese brasileira de incluir o uso de políticas cambiais nas práticas comerciais anticompetitivas.
A tese, defendida por Vera, é que o sistema da OMC – de analisar tarifas e barreiras comerciais – valia para um sistema cambial ordenado, em torno do padrão ouro. Com o fim do padrão, o câmbio passou a ser o maior instrumento comercial de economias como da China. Daí a necessidade de ser analisado no âmbito da OMC.
É uma tese que começa a ser aceita pelo próprio Pascal Lamy, diretor geral da OMC. No entanto, foi incluída em editoriais no mesmo balaio do aumento do IPI.
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