“Embora os itens que mais afetam a formação das expectativas tenham desacelerado nos últimos meses, como a alimentação, a incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados para o próximo ano contribuem para a resiliência das expectativas da inflação pelos consumidores”, diz o economista Angelo Polydoro, da FGV, em relatório.
A pesquisa é feita com 2.100 consumidores de sete capitais brasileiras (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Recife). Eles respondem à pergunta: na sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?
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