Jornal GGN – A proposta do governo federal de criar um novo Bolsa Família exige recursos públicos que ainda não existem, e que estariam previstos em projetos que ainda estão em debate no Congresso Nacional.
Economistas entrevistados pelo portal UOL criticaram a estratégia do governo Bolsonaro de contabilizar dinheiro que não existe, e que o orçamento para tal programa seria uma “peça de ficção”. Além disso, existem dúvidas sobre o enquadramento de tal medida na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
O objetivo é aumentar o orçamento do programa Bolsa Família em R$ 20 bilhões, chegando a R$ 55 bilhões. Para isso, o governo conta com a tributação de dividendos, proposta que ainda está em debate na Câmara dos Deputados e é projetada em R$ 77,6 bilhões pelo relator da reforma tributária, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), mas esses valores não são reais ainda e podem não existir.
“Essa conta não fecha. Como o governo vai bancar um novo programa social, com aumento de despesa, se o que vai ocorrer é queda na arrecadação? Essa proposta é maluca”, declarou o economista Raul Velloso.
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