Cidadãos brasileiros fogem da Ucrânia, e Bolsonaro descansa na praia

FAB só deve resgatar brasileiros que chegaram à Polônia na terça-feira; enquanto isso, presidente causa aglomeração em SP

Presidente Jair Bolsonaro causa aglomeração no litoral de SP, Foto: Reprodução/Facebook Jair Bolsonaro

A situação dos brasileiros em meio à guerra na Ucrânia não parece incomodar o presidente Jair Bolsonaro, que causou alvoroço no litoral de São Paulo neste domingo (27/02).

Neste domingo, o presidente chegou a fazer um passeio pela praia do Guaiúba, no Guarujá, onde causou aglomeração entre seus apoiadores.

Segundo informações do jornal A Tribuna, o presidente deverá retornar a Brasília entre a Quarta-Feira de Cinzas e a sexta-feira posterior.

Com a viagem de Carnaval, Bolsonaro chega a 10 viagens realizadas à Baixada Santista. Sua chegada ao Forte dos Andradas, em Guarujá, ocorreu por volta das 10h30 de sábado.

Enquanto isso, os brasileiros que conseguiram fugir da Ucrânia só devem ter alguma ajuda federal a partir da próxima terça-feira (01/03).

Segundo documentação obtida pelo portal G1, a Força Aérea Brasileira deve enviar duas aeronaves KC-390 à Polônia para repatriar os brasileiros que conseguiram sair da Ucrânia.

Os aviões devem sair do Recife na terça-feira, e farão escalas em Cabo Verde e em Portugal. A expectativa é que as aeronaves cheguem ao aeroporto de Varsóvia, na Polônia, na tarde de quarta-feira.

Caso não seja possível usar tal aeroporto, a alternativa é o pouso em Cracóvia.

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Redação

3 Comentários

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  1. Sabe aquela campanha eleitoral, seja para vereador, deputado ou presidente?
    PoiZé, desde os tempos de quartel, há mais de 30 anos, bozo só pensa naquilo!…

    PS: assim que passa, ele só faz duas coisas:
    1) Começa o preparo para a próxima.
    2) Suga o máximo de benefícios que puder, legal / moral ou ilegal / imoralmente.

    Esta é sua história.

  2. O título ficaria mais ajustado à realidade se em vez de … “descansa na praia” … fosse:
    “em campanha eleitoral na praia” …
    Como sempre, há mais de 30 anos, sem parar mesmo depois de 2019.

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