O anticorintianismo tem sido, ao longo dos séculos, o refúgio dos desiludidos, o bálsamo dos lazarentos, o cigarro dos impotentes, a cachaça dos desafortunados.
O anticorintianismo é uma seita lúgubre que mantém mortos-vivos fora de seus túmulos, vagando insones em um mundo que não lhes pertence.
O anticorintiano é acima de tudo fraco, infeliz, carcomido pela inveja e dominado pelo rancor.
O anticorintiano não lê as páginas de esporte nem vê jogos de futebol.
Se for casado com uma corintiana, acaba corno.
Se for filho de corintianos, em geral odeia os irmãos, briga com o pai e bate na mãe.
A vida do anticorintiano é uma droga e sua única razão para manter-se vivo é o ódio que devota ao Corinthians.
Dá pena, mas não se pode tentar ajudar um anticorintiano porque ele trai, morde a mão que o afaga, cospe no prato em que come.
É melhor deixar o anticorintiano para lá, ao léu, enroscado como um cão raivoso.
Anticorintianos, peçam ao Criador para livrá-los dessa danação.
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