Jornal GGN – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou que pretende retirar as sanções contra o Irã, levantadas em resposta a suposta participação do país nos ataques contra instalações de petróleo da Arábia Saudita.
No início da semana passada, após participar na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente iraniano Hassan Rouhani afirmou que líderes da França e de outros países europeus lhe disseram que o governo americano estaria disposto a suspender as sanções, caso ele se encontrasse com Trump.
Rouhani disse que se recusou a se reunir com o presidente norte-americano, enquanto Trump continuasse a exercer pressão ao país por meio das sanções. Na prática, Trump fechou o mercado norte-americano à entrada de produtos e serviços iranianos. O presidente americano também impôs sanções contra o banco central do Irã e seu fundo nacional de desenvolvimento.
Por meio do Twitter, Donald Trump negou qualquer acordo para suspender sanções contra o Irã em uma troca de negociações.
“O Irã queria que eu levantasse as sanções impostas para nos reunirmos. Eu disse NÃO!”, escreveu na sexta-feira (27).
A declaração de Trump aconteceu um dia depois de o Pentágono confirmar o envio de bateria e radar de mísseis e mais 200 soldados como reforço à Arábia Saudita.
As tensões entre Estados Unidos e Irã apenas ganhou reforço após os ataques às refinarias sauditas, que aconteceram no 14 de setembro. No ano passado, Trump abriu a discussão ao retirar os Estados Unidos do acordo nuclear de 2015 assinado com o Irã e outros cinco países, incluindo França, Alemanha e Reino Unido.
*Com informações da Agência Brasil e UOL
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DTrump, como sempre, está corretíssimo.
Abandonou unilateralmente o acordo nuclear com o Irã, criando assim uma era de instabilidade no Oriente Médio, a região mais sensível do planeta.
Alguns meses depois, provocou o Irã ao lançar drones sobre aquele país - fico pensando como seria, caso o Irã ou qq outro país resolvesse lançar drones no espaço aéreo norte-americano.
Agora foi a vez dos mísseis made in Iemen, lançados sobre as instalações da Aramco, na Arábia Saudita, serem iranianos e não iemenitas. Só resta um probleminha, comprovar que o Irã tem alguma relação com os tais ataques, que, inclusive, deixaram à vista a fragilidade dos sistemas de defesa existentes na Arábia Saudita, uma vez que os mísseis percorreram mais de mil quilômetros para atingir os reservatórios de petróleo e não ocorreu nenhum tipo de alarme.
Este DTrump é realmente muito exxperto, só não entendo porque ele não ataca o Irã rsrs