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A nota de pesar sobre a morte de Déda
Conheci Deda na Universidade em 1980. Eu era apenas um jovem evangélico que não gostava de Política. Um dia saí da aula e ví um aglomerado de estudantes ouvindo um jovem quase garoto (cabeludo e magro) falar de sonhos e de utopias, de uma Brasil melhor, onde o povo tivesse vez e voz. Juntei-me aquele agrupamento, abraçei a mesma utopia, os mesmos sonhos e os mesmos ideiais. Ingressei na militância estudantil, sindical (cheguei a ser Diretor do Sindiprev/Se) e partidária por causa de Deda, que pouco depois foi meu padrinho de casamento. Hoje sou Pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, há muitos anos não mais participo diretamente de política partídária ou sindical, mas nunca deixei de acompanhar Marcelo Deda em todas as eleições. Hoje recebia uma das mas tristes notícias da minha vida: Sergipe acabou de perder o maior político surgido em solo sergipano nas últimas décadas e eu perdi um amigo, aquele que me ensinou que as utopias (por mais impossíveis que pareçam) podem se tornar realidade quando lutamos por elas. Que Deus te abençõe, meu amigo, descance em paz.
vivemos em momentos de
vivemos em momentos de grandes mudanças e descobertas formidáveis em nossas vidas; homens e mulheres como Deda foram e são responsáveis por tudo isso, muito obrigado.