Jornal GGN – As medidas tomadas pelos governos e estados não tem sido suficientes para conter o avanço da demanda por leitos para tratamento de covid-19: o sistema público de saúde em 21 capitais registra mais de 90% de ocupação dos leitos de UTI com casos críticos, um recorde desde o início da pandemia.
Dados do jornal Folha de São Paulo também colocam Brasília entre as cidades com mais de 90% dos leitos ocupados, mas os dados contam todo o Distrito Federal – no DF, 97,7% das UTIs estão ocupadas.
As cidades com lotação máxima nos leitos de terapia intensiva são Belo Horizonte, Campo Grande, Rio Branco e Porto Velho. As únicas capitais com taxa de uso abaixo de 80% de uso são Manaus (77%) e Boa Vista (48%).
Um exemplo do caos da saúde pública por conta da pandemia é visto no Mato Grosso do Sul, onde os hospitais seguem com 106% de ocupação – ao ponto de o Hospital Universitário direcionar praticamente todos os seus leitos aos pacientes com Covid-19. No Acre, nove pacientes aguardavam transferência para hospitais de referência, uma vez que os dois centros de tratamento voltados para covid-19 estavam com os 80 leitos de UTI destinados para covid-19 ocupados, e um desses hospitais atingiu 130% de ocupação nos leitos clínicos.
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