Comentário ao post “O desenvolvimentismo do regime militar“
AA quer matar a cobra, mas não quer mostrar o pau. O acordo Brasil-Alemanha, por exemplo, não deixou de ser feito por simples protesto contra os EUA, mas por um poderoso trabalho de Lobby, inclusive com garantias de financiamento feito pelos alemães.
O governo brasileiro também foi contra o reconhecimento do governo angolano, porque era muito mais próximo das forças reacionárias da ditadura de Salazar, que um ano antes foi escorraçada do poder pela Revolução dos Cravos. Os militares ficaram com medo que a moda pegasse também no Brasil.
É diferente ser contra por por coragem e protesto e ser contra por querer ser mais real que o rei.
O desenvolvimentismo feito pela ditadura foi um desenvolvimentismo às custas da opressão e de aperto dos cintos dos trabalhadores brasileiros. Incentivava o capital para explorar e deixava na ignorância e miséria o povo. Um ex-oficial do exército, amigo meu e homem de bem e caráter, cuja carreira militar abandonou nos anos 70, relatou uma vez que o lema na área militar era fazer o povo ficar na ignorância para com isso evitar o comunismo. Era a lavagem cerebral constante na Escola Superior de Guerra, da qual ele participava. Entre a opinião dele e a sua, AA, fico com a dele.
Desenvolvimento só é desenvolvimento quando é sustentável, quando carrega o povo consigo, melhorando as condições de ensino, de saúde e de vida. Se foi isso que os militares fizeram, então eu nasci e cresci em outro país.
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