Nascida em Costa Mina, na África, no início do século XIX, Luísa Mahin foi trazida para o Brasil para ser escravizada. Participou da articulação de diversas revoltas e levantes de escravizados que sacudiram a então Província da Bahia nas primeiras décadas do século XIX.
Quituteira de profissão, de seu tabuleiro eram distribuídas as mensagens em árabe, através dos meninos que pretensamente com ela adquiriam quitutes. Desse modo, esteve envolvida na Revolta dos Malês (1835) e na Sabinada (1837-1838).
Foi mãe de Luís Gama (1830-1882), um dos maiores abolicionista do Brasil. Descoberta, Luísa foi perseguida, até fugir para o Rio de Janeiro, onde foi encontrada, detida e, possivelmente, deportada para Angola, embora não haja documento que comprova a extradição.
Em 2019, o nome de Luiza Mahin foi inscrito no o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria pela lei nº 13.816, de 24 de abril de 2019
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