Jornal GGN – O Tribunal de apelação de Milão reduziu de cinco para dois anos a pena de inabilitação para o exercício de cargos públicos a que tinha sido condenado o ex-primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi.
Há quase três meses o político havia sido condenado pela Suprema Corte italiana por fraude fiscal com pena de um ano de reclusão. A decisão deste sábado (19), no entanto, pode não ter efeito imediato.
O ex-premier só pode ser afastado da vida pública se os senadores por assim decidir. No entanto, a votação está marcada para o próximo mês. Caso seja expulso da Câmara, Berlusconi perde a imunidade parlamentar e enfrentará uma série de processos e condenações, podendo, até mesmo, ser excluído do exercício de cargos públicos por seis anos.
Além disso, por conta da sentença da Suprema Corte, o ex-premier passará um ano em prisão domiciliar ou prestando serviços comunitários.
A perda de assento também deixa o político vulnerável à pena de prisão pelo crime de envolvimento sexual com uma menor, entre outros delitos que estão tramitando na Justiça italiana.
Em agosto, após sua condenação pela Suprema Corte, Berlusconi ameaçou derrubar o governo de coalizão do premier Enrico Letta do qual seu partido, PDL (Povo da Liberdade) é parte. O atual primeiro-ministro, no entanto, conseguiu contornar a situação e realizar uma nova aliança com membros do partido de Berlusconi, que acabou por perder grande parte do apoio no PDL.
Com informações do Ópera Mundi
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Pura palhaçada.
Itália em
Pura palhaçada.
Itália em crise, no limite entrar no grau especulativo e a "justiça" fica se preocupando com bobagens para dar uma resposta à classe média corrupta e egoísta.
Lembremo-nos que esse viés moralista das "mãos limpas" foi exatamente o que levou Berlusconi ao poder. A última foi impor um primeiro ministro representante do banqueiros, na cara dura, que justiça é essa? tá parecendo nosso STF de abobados
O problema da Itália e do mundo é econômico, o resto é embromation