Fernando Henrique Cardoso deu dois macro-presentes para a Ambev.
Quando avançavam as trativas para a compra da Antárctica, a operaçao foi aprovada com voto de Gesner de Oliveira, presidente do CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico) e do grupo de José Serra. Foi um voto de poucas páginas, dele e de Hebe Tolosa. Um dos pontos a serem analisados era a distância entre estabelecimentos que vendiam cerveja. O CADE tinha um software para esse tipo de avaliação. Gesner preferiu se basear em uma consulta ao Guia Quatro Rodas, apresentando a conclusão sem demonstração, no chutômetro.
Foi um voto que chegou constrangedor, sem nenhuma preocupação em encorpar as justificativas técnicas.
Logo depois, o Secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, alterou a sistemática de cobrança de tributos das bebidas. Passou a cobrar por litro vendido, ao invés de ser um percentual sobre o preço. Com isso, inviabilizou o funcionamento formal de todos os fabricantes de tubaína.
É fácil saber porque. Suponhamos uma alíquota de 20%. Sobre um litro de bebida vendida a R$ 1,50, significava 13,33%. Sobre um litro de tubaína, vendido a 80 centavos, significava 25%.
O mercado de tubaína caiu para a economia informal e a Polícia Federal se incumbiu da repressão.
Outro tema relevante, a preservação da rede de distribuidores da Antárctica, foi igualmente rifado pelo CADE.
Assim que saiu do governo, a primeira palestra de Fernando Henrique, que serviu de balizamento para as palestras seguintes, foi para a Ambev.
Não me recordo agora do valor. Foi algo entre 150 mil a 250 mil dólares.
Sua postura, agora, de comprar proteção da Lava Jato, a ponto de defender a indicação de Sérgio Moro ao STF, e a manutenção da prisão de Lula, é um espelho fiel do pior estereótipo de homem público que o Brasil produziu.
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Mais um para o rol dos Canalhas, Canalhas, Canalhas.
FHC ao voltar ao Brasil nos anos 70 de seu autoexílio (não ficou como Lula, lutando aqui mesmo e sendo perseguido e preso pela ditadura), foi trabalhar como professor do cursinho objetivo. O dono do cursinho recebeu ajuda no governo Sarney, mas com FHC e os tucanos em SP, o objetivo criou um dos maiores conglomerados de educação com seus cursinhos, colégios e universidade.
O livro a Privataria Tucana tem muito material, investigações e documentos mas com o conluio já observado, entre a grande (cada vez mais pequena) mídia e como agora temos prova de agentes do judiciário, fica constatada a chapa eleitoral mídia golpista/parte podre do judiciário/tucanos engavetadores de investigações, CPIs.
Um professor de cursinho nos anos 70 e hoje com imóveis em metros quadrados caros como Higienópolis(SP/SP), Paris e Nova York, de acordo com relatos da mãe de seu filho fora do casamento, deve ter muitas histórias e comprometimentos para melindrar o ex-juiz engavetador e corruptor do direito.
18.06 aniversário do thc
GG foi cruel. Muito cruel
Olha, se eu fosse banqueiro e não pagasse um centavo sobre as centenas de bilhões que recebesse, enquanto um pobre diabo que recebe 1900.00 tem que para IR, graças a esse senhor, ele podia até peidar que eu aplaudiria.........
Cálculo um pouco confuso, não?
(Refrigerantes e batatas fritas sao dois dos mais lucrativos no mundo tudo, ambos custam centavos. Taxar refrigerante por litro eh assassinato de comercio.)
Desde o início foi dito várias e várias vezes: a aliança golpista foi fornada por boçais e cínicos. Juntos eles arrebanharam a fascistada e a trouxinhada.
É ilusão achar que esse pessoal se disporá a disputar o poder por meios civilizados.
Enquanto a esquerda partidária insistir em não tratá-los pelo nome, já era, vai ficar permanentemente esperneando nas cordas.
FHC é um homem pequeno e vaidoso.
que o nome de FHC seja escrito no livro dos canalhas e evocado sempre como mau exemplo. Esse é seu merecimento.
Presente de aniversário do Intercept pro Príncipe da Privataria.
Moro e FHC são aliados na destruição do patrimônio brasileiro.
O que o PSDB começou a fazer nos anos 90, a quadrilha Lava-Jato deu prosseguimento 20 anos depois.
Boicote a Embev. Beba Haineken, Itaipava, etc.