Assessora de imprensa pede demissão do Ministério da Justiça

Jornal GGN – A jornalista Giselly Siqueira pediu demissão na tarde desta terça-feira (9) do cargo como assessora especial de comunicação do Ministério da Justiça, de Sérgio Moro. As informações são da colunista do jornal O Globo, Sonia Racy.

Giselly é casada com o autor do livro “O juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil”, Vladimir Netto. A obra, publicada em 2016, foi usada como base do roteiro da série O Mecanismo da Netflix.

Antes de trabalhar para Moro, Giselly trabalhou em vários órgãos, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na gestão dos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.

Giselly também foi chefe de imprensa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na gestão do ministro Gilmar Mendes e foi da equipe de comunicação da Procuradoria-Geral da República, na gestão dos procuradores Antonio Fernando de Souza e de Roberto Gurgel.

Redação

Redação

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  • Isso não seria um sinal de que a globo está abandonando o barco morista? Afinal tem muita intimidade global aí, tipo a globo da um toque pra Miriam, que toca pro filho Wladimir que põe a esposa de sobreaviso.
    Comentei sobre isso no artigo do advogado do sargento farinheira

  • ANUNCIA ISSO DIREITO NASSIF

    Assim oh:

    NORA DE MIRIAM LEITÃO, assessora de Sérgio Moro, pede demissão

    Só assim pro povo entender as coincidências do mecanismo

    • Que coisa mais provinciana, Romanelli! E gente falando que parentesco faz parte do currículo! Depois os provincianos são os de Curitiba... tsc, tsc, tsc.

  • O mais importante não é noticiado. A jornalista em questão é nora de Miriam Leitão, colunista das organizações globo e mãe de Wladimir Neto, também jornalista da Globo e filho da colunista.
    A omissão das informações acima faz da ex-assessora uma jornalista qualquer.

  • Já que o tema é imprensa, acabei de ler no UOL:
    UOL - Como a PF acompanha o vazamento das conversas de membros da Lava Jato? Luciano Flores - Foram instaurados inquéritos para apurar a invasão criminosa de telefones de procuradores e juízes que atuaram na Lava Jato. A PF vem desenvolvendo investigações neste sentido. Com o fim de apurar os crimes correspondentes à invasão, a interceptação telefônica ou de mensagens eletrônicas das vítimas, que são, na maioria, os procuradores que atuaram na Lava Jato.

    Eu devo ter entendido errado ou o delegado quis dizer que as informações divulgadas pelo intercept foram obtidas por hackers? Caso afirmativo vou me curvar ante a polícia brasileira que sabe do resultado da investigação sem dados e da imprensa que não questiona como o delegado sabe.

  • A turma da miriam leitão, filho e globo abandonam o moro, então a coisa é pior que imaginamos. Já estou achando que o moro não volta ao país.
    O filhote era da cozinha do moro e certamente sabia de tudo e ainda dava consultoria, digamos, "jornalistica da globo".

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