Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro realizou transações financeiras semelhantes às que geraram suspeitas em torno de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), dentro da investigação do caso da “rachadinha”.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, uma parte dessas operações foi identificada na quebra dos sigilos bancário e fiscal anulada pela Quinta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça). No caso, Jair Bolsonaro usou dinheiro vivo para ajudar Flávio a comprar imóveis e dinheiro de funcionária de seu antigo gabinete na Câmara dos Deputados abastecendo as contas bancárias de Fabrício Queiroz.
E até mesmo os repasses efetuados entre a família Queiroz e a primeira-dama Michelle Bolsonaro são maiores do que os comprovados pela esposa de Flávio Bolsonaro, a dentista Fernanda Bolsonaro.
Dados públicos também apontam semelhanças entre as operações que aprofundaram as investigações contra Flávio e a compra da casa de Jair Bolsonaro na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Contudo, Bolsonaro só pode ser investigado por atos cometidos durante o seu mandato, embora tenha sido citado no material recolhido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.
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