Jornal GGN – O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar se houve irregularidades em dois contratos de reformas em prédios e galpões feitos pela Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro. O pedido teve como base uma reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo, que foi ao ar na noite da última terça-feira, 18.
Segundo o entendimento do subprocurador-geral Lucas Furtado, “a reportagem do Jornal Nacional reclama a obrigatória atuação do Tribunal de Contas da União, a fim de que sejam apurados os fatos”.
De acordo com as denúncias, os dois contratos em questão somavam quase R$ 30 milhões e foram autorizados, com dispensa licitação, pelo coronel da reserva George Divério.
Supostamente, cerca de R $19,9 milhões do montante seriam designados para reforma do prédio da Superintendência, no centro do Rio. O restante, R$ 8,9 milhões, seria para reformas de galpões usados como depósitos de papéis.
A pasta ainda pedia “urgência” dessas reformas em meio à pandemia. Mas, o que chamou atenção foi o fato dos dois contratos ter trechos idênticos, com linguagem pouco comum como “saiamos do berço esplêndido para erguermos juntos a clava forte e darmos aos nossos administrados um local adequado para bem servir”.
Os argumentos, no entanto, não convenceram a Advocacia-Geral da União, que anulou as contratações.
Com informações do G1.
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