Jornal GGN – O depoimento de Lula à Lava Jato no Rio de Janeiro, encerrado com tietagem por parte do juiz Marcelo Bretas – que confessou ter participado de comícios do petista na juventude – incomodou dois criminalistas consultados pelo Estadão.
Luiz Flávio Gomes chegou a comparar a postura de Bretas às fotos tiradas por Sergio Moro ao lado de políticos tucanos e do governo Temer. “Assim como as manifestações de Bretas, as fotos de Moro não são, em nada, ilegais, mas são extremamente inconvenientes”, disse.
Para Gomes, “viola esse mesmo Código de Ética um magistrado ficar dizendo que votou em tal sentido, ou militou em determinada causa. Nesse momento, a postura deixa de ser adequada”.
Outro advogado, Alexandre Salomão, disse que “o que houve ali, no entanto, ultrapassou os limites da cordialidade. O juiz, em uma audiência, representa o Estado, e o Estado não tem passado de militância. Não há ilegalidade, mas é extremamente inconveniente para a magistratura.”
Apenas o criminalista Celso Vilardi achou a cordialidade com que Bretas tratou Lula algo “normal”.
Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
O problema não é o Bretas ter feito o que fez, mas dizer o que fez.
Que frescuragem rábulo-causídica.
Budragem
Adevogados bundas-moles, quando o Bretas militou e votou no PT, ele não era juiz. Era jovem e não representava o estado.
Luiz Flávio Gomes andava meio
Luiz Flávio Gomes andava meio esquecido. Significa que preferia ter visto Lula mal-tratado como sempre? Ou realmente achou inconvenientes aquelas fotos de Moro com Temer e Aécio? E o que acha, então, da última de Moro, cheio de charme com a esposa ao lado do casal Dória, nos States, recebendo prêmio, cheio de risos nos lábios?
Pela primeira vez, depois de tantas agressividades, foi dado a Lula o direito de cidadão de bem: de poder se expressar como qualquer um, afinal ele está preso, mas como disse o juiz Bretas, é um nome e um ser de grande valia pelo que representou e representa para a nossa sociedade, ou algo nesse sentido.
O que a imprensa e um Luiz Flávio Gomes não condena, e eu, sim, condeno muito, é a farra que essas televisões abertas fazem sistematicamente, ora num canal ora noutro, com entrevistas delongadas com serial kileres, como aquele bonitão que matou mais de 20 mulheres, ou um Bruno, maldito, que pôs o corpo da mãe de seu filho pra ser comido pelos cães do amigo selvagem de sua laia, ou outros tantos, como Beira Mar, etc. Isso é que não teria que haver na nossa imprensa, e que a justiça teria que impedir, pois não passa de um sensacionalismo imoral agressivo, contra a sociedade, considerando, ainda, que essa mesma imprensa nojenta não dá uma linha sobre Lula, se não for para abusar da má-fé em relação ao ex-Presidente.
Eu vi parte do que fez a Globo sobre esse encontro de Bretas com Lula. A notícia começa com aquele cano de esgoto a derramar cédulas verdes. O casal do JN volta à ladainha de sempre, narrando a trajetória de Lula pro calvário, e por aí se foi, sem mostrar uma imagem de Lula, tão pouco o que de fato sucedeu.
Antes dessa história do
Antes dessa história do Bretas, o Estadão por acaso se preocupou em perguntar a opinião desses mesmos criminalistas sobre as INÚMERAS aparições de Moro em eventos de e com tucanos?
Primeiramente precisamos
Primeiramente precisamos lembrar que o panfletinho golpista é especialista em detrupar o que é dito,principalmente quando o que é dito tem algum tom favorável ao presidente Lula.
É evidente que qualquer advogado minimamente instruído responderia que não é papel do juiz fazer qualquer gracinha durante as audiências processuais e julgamentos.
Contudo,vivemos tempos difíceis. Juízes que antes achavam que podiam tudo,agora,apoiados inclusive pela mídia golpista,de fato podem.
Por o panfleto golppista não fez estas perguntas sobre o constante encontro do camisa preta do Paraná com políticos acusados,com jornalistas golpistas e,ainda,com festeiros do mundo todo?
Por outro lado,o togado em questão,não fez este tipo de comentário de graça. Tal qual seu par das camisas negras,ele busca os holofotes.
DEveria buscar a justiça.
Tinha de ser o Tinha de ser o Estadão.
Advogados escolhidos a dedo, claro, para dizer o que o jornal quer ouvir. Truque velho que todos os jornalões usam. O "especialista" usado para legitimar a vontade do jornal.
Jovial e educado
Bretas apenas foi jovial e educado com Lula, dentro do tribunal, no seu ambiente. Já o Moro é de ambiente de coquetel e aparições barangas muito longe do seu cotidiano.
Sim...
Foi educado e deixou Lula a vontade. Praticamente não houve interrupções à fala de Lula. Acredito que nosso Lula teve a oportunidade de falar o que quis. Muito diferente o juiz provinciano que só permite palavras que desabonem Lula. O juiz provinciano não permite muitas das vezes atá a fala de advogados! E começa a piscar... E a olhar para o nada...
Caro Nassif
Qual a reação
Caro Nassif
Qual a reação desses mesmo advogados das tietagens do Moro com Aécio, entre outros?!
É só para não deixar de difamar Lula.
Lula aparece em público e o judiciário, midia já caem de pau.
LulaLivre.
Saudações
O Bretas não pode trazer o sofá de volta para a sala
Ao se tornar juiz, o Bretas tirou o sofá da sala. Porque cargas d'água ele tem que trazer o sofá de volta para a sala?
Bretas será pintado.
O juiz Bretas confessa que foi a comícios de Lula quando jovem. É o que basta para os coxinhas fascistóides pintarem o juiz como petralha comunista.
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Juiz não pode revelar o seu passado
O problema não é o Bretas ter feito o que fez, mas dizer o que fez.
Que frescuragem rábulo-causídica.
Budragem
Adevogados bundas-moles, quando o Bretas militou e votou no PT, ele não era juiz. Era jovem e não representava o estado.
Luiz Flávio Gomes andava meio
Luiz Flávio Gomes andava meio esquecido. Significa que preferia ter visto Lula mal-tratado como sempre? Ou realmente achou inconvenientes aquelas fotos de Moro com Temer e Aécio? E o que acha, então, da última de Moro, cheio de charme com a esposa ao lado do casal Dória, nos States, recebendo prêmio, cheio de risos nos lábios?
Pela primeira vez, depois de tantas agressividades, foi dado a Lula o direito de cidadão de bem: de poder se expressar como qualquer um, afinal ele está preso, mas como disse o juiz Bretas, é um nome e um ser de grande valia pelo que representou e representa para a nossa sociedade, ou algo nesse sentido.
O que a imprensa e um Luiz Flávio Gomes não condena, e eu, sim, condeno muito, é a farra que essas televisões abertas fazem sistematicamente, ora num canal ora noutro, com entrevistas delongadas com serial kileres, como aquele bonitão que matou mais de 20 mulheres, ou um Bruno, maldito, que pôs o corpo da mãe de seu filho pra ser comido pelos cães do amigo selvagem de sua laia, ou outros tantos, como Beira Mar, etc. Isso é que não teria que haver na nossa imprensa, e que a justiça teria que impedir, pois não passa de um sensacionalismo imoral agressivo, contra a sociedade, considerando, ainda, que essa mesma imprensa nojenta não dá uma linha sobre Lula, se não for para abusar da má-fé em relação ao ex-Presidente.
Eu vi parte do que fez a Globo sobre esse encontro de Bretas com Lula. A notícia começa com aquele cano de esgoto a derramar cédulas verdes. O casal do JN volta à ladainha de sempre, narrando a trajetória de Lula pro calvário, e por aí se foi, sem mostrar uma imagem de Lula, tão pouco o que de fato sucedeu.
Antes dessa história do
Antes dessa história do Bretas, o Estadão por acaso se preocupou em perguntar a opinião desses mesmos criminalistas sobre as INÚMERAS aparições de Moro em eventos de e com tucanos?
Primeiramente precisamos
Primeiramente precisamos lembrar que o panfletinho golpista é especialista em detrupar o que é dito,principalmente quando o que é dito tem algum tom favorável ao presidente Lula.
É evidente que qualquer advogado minimamente instruído responderia que não é papel do juiz fazer qualquer gracinha durante as audiências processuais e julgamentos.
Contudo,vivemos tempos difíceis. Juízes que antes achavam que podiam tudo,agora,apoiados inclusive pela mídia golpista,de fato podem.
Por o panfleto golppista não fez estas perguntas sobre o constante encontro do camisa preta do Paraná com políticos acusados,com jornalistas golpistas e,ainda,com festeiros do mundo todo?
Por outro lado,o togado em questão,não fez este tipo de comentário de graça. Tal qual seu par das camisas negras,ele busca os holofotes.
DEveria buscar a justiça.
Tinha de ser o
Tinha de ser o Estadão.
Advogados escolhidos a dedo, claro, para dizer o que o jornal quer ouvir. Truque velho que todos os jornalões usam. O "especialista" usado para legitimar a vontade do jornal.
Jovial e educado
Bretas apenas foi jovial e educado com Lula, dentro do tribunal, no seu ambiente. Já o Moro é de ambiente de coquetel e aparições barangas muito longe do seu cotidiano.
Sim...
Foi educado e deixou Lula a vontade. Praticamente não houve interrupções à fala de Lula. Acredito que nosso Lula teve a oportunidade de falar o que quis. Muito diferente o juiz provinciano que só permite palavras que desabonem Lula. O juiz provinciano não permite muitas das vezes atá a fala de advogados! E começa a piscar... E a olhar para o nada...
Caro Nassif
Qual a reação
Caro Nassif
Qual a reação desses mesmo advogados das tietagens do Moro com Aécio, entre outros?!
É só para não deixar de difamar Lula.
Lula aparece em público e o judiciário, midia já caem de pau.
LulaLivre.
Saudações
O Bretas não pode trazer o sofá de volta para a sala
Ao se tornar juiz, o Bretas tirou o sofá da sala. Porque cargas d'água ele tem que trazer o sofá de volta para a sala?
Bretas será pintado.
O juiz Bretas confessa que foi a comícios de Lula quando jovem. É o que basta para os coxinhas fascistóides pintarem o juiz como petralha comunista.