Mudou totalmente a cobertura da crise pelo Jornal Nacional.Agora, estão à caça dos setores que estão superando a crise. Ontem foram até Santa Rita do Sapucaí, cujas indústrias estão contratando para substituir os importados.
É evidente que a casa percebeu que o uso da crise como arma política era um tiro no pé: aprofundava o pessimismo, irritava os telespectadores e, consequentemente, afetava a publicidade privada.
Em janeiro e fevereiro, se não fossem as diversas campanhas do governo de São Paulo, as emissoras abertas teriam ficado no mato sem cachorro.
Ontem, até a Nossa Caixa, que já foi vendida, estava com campanha na Globo. O curioso é que nos últimos dez ou doze anos, Nossa Caixa praticamente desapareceu no mercado bancário. Poderia ter desempenhado um papel relevante, como agente do governo do estado no estímulo à atividade privada ou nas ações municipais. Mas conformou-se em ser pagadora do funcionalismo público.
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Comentei num tópico do blog
Comentei num tópico do blog de ontem,sobre esta atuação dos nossos meios de comunicação,de "dar tiro no próprio pé"e priorizar primeiro o que é ou está ruim,e esquecer de dar enfase para o que está dando certo. ARede Globo,parece que viu que este estilo Kameliano de fazer jornalismo,era contraproducente,e sinaliza uma mudança(tímida porem perceptível)em suas últimas edições noticiosas. Pode ser que tenha sido uma recomendação do dpto coml.desta emissora,como tambem pode ser a análise de que seus telespectadores já não aceitam mais o velho chavão do Rícúpero ao contrário"O que é ruim a gente mostra,o que é bom a gente omite" Não é sem tempo !
Nossa Nassif agora você virou
Nossa Nassif agora você virou um paranormal: sabe até o que se passa na cabeça dos jornalistas da Rede Globo. Jornalismo objetivo é isso aí!!
Fernão Carlos - SP
Uma das formas de conhecimento é o método dedutivo. Esta conclusão é tão óbvia que está ao alcance de qualquer pessoa com um mínimo de discernimento e inteligência.
EU TÔ EM CRISE, POIS NESSE
EU TÔ EM CRISE, POIS NESSE PAÍS QUEM MANDA É QUEM TEM PADRINHO FORTE OU QI.
Radiobrás: principais
Radiobrás: principais notícias
do Jornal do Brasil
DEMITIDOS POR ENGANO
Agência Nordeste - Setores de vestuário e calçados admitem que exageraram na dose e anunciam recontratações - Empresários brasileiros de setores de vestuário e calçados deram-se conta de que cortaram mais vagas do que precisavam. Agora planejam voltar a contratar para repor os estoques perdidos com as demissões. Intensivos em mão-de-obra, os segmentos admitiram que exageraram na dose por temor da crise econômica, que se tornou mais psicológica do que real nos dois setores. Ambos foram os principais responsáveis pela queda do emprego na indústria, segundo informou ontem o IBGE: o emprego caiu 1,8% em dezembro - cerca de 110 mil vagas entre 6 milhões de trabalhadores, o maior recuo desde que o instituto começou a fazer a pesquisa, em 2001. (pág. 1 e Economia, pág. A16). Setores de vestuário e calçados admitem que exageraram na dose e anunciam recontratações
A GLOBO continua sem divulgar
A GLOBO continua sem divulgar notícias que depoem contra Serra e seus seguidores. Como exemplo o casos da merenda escolar em São Paulo e dos grupos de extermínio na PM Paulista.
Vejam o que Azenha publicou em seu blog (matéria da REUTERS Brasil)
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/fhc-pede-a-psdb-que-boicote-no-congresso-medidas-anticrise-de-lula/
FHC é um criminoso.
Tenho a leve impressão e um
Tenho a leve impressão e um pouco de torcida, de que a crise está passando no Brasil. Ouvi hoje na CBN que na primeira semana do mês de Fevereiro teve 11% de aumento no número de emplacamentos de veículos em relação a mesma semana de Janeiro. e que esse número já está no mesmo patamar de antes da quebra do Lemman.
Tenho a leve impressão e um
Tenho a leve impressão e um pouco de torcida, de que a recuperação começou e que a crise está indo embora aqui do Brasil. Ouvi hoje na CBN que na primeira semana do mês de Fevereiro teve 11% de aumento no número de emplacamentos de veículos em relação a mesma semana de Janeiro. e que esse número já está no mesmo patamar de antes da quebra do Lemman.
Mudando de assunto,
Mudando de assunto, assistindo o último Fantástico, senti falta do bom jornalismo. Será que no Brasil os graves problemas sociais já foram resolvidos pelas nossas autoridades? O pior é que eles investem no humor chatinho, e não dão espaço para o grande mestre Chico Anísio, que poderia com certeza, com criatividade finalizar o programa, com algum dos antigos personagem comentando o fato (notícia) que marcou a semana. Essa idéia é de graça, pois gosto do mestre do humor e gênio não pode ficar engarrafado.
quanto ao jornal nacional,
quanto ao jornal nacional, me parece que o casal está mais à vontade sem ter que fazer proselitismo!
Olá Nassif, não lembro a
Olá Nassif, não lembro a data, mas foi lá por novembro acredito. Postei aqui comentário me perguntando porque o sistema econômico permitia que a mídia em geral se esbaldasse em mostrar a face mais cruel da cirse, atingindo em cheio o otimismo da população e conseqüentemente sua clientela.
Ora, os sustentadores do sistema de mídia são os anunciantes. Como não ver que assustar o freguês estraga toda a cadeia.
Alguém tinha que puxar as rédeas.
Pelo jeito foi feito.
O Sr. Crise deu o puxão de orelhas.