De como a mídia atirou contra Dilma para favorecer Aécio antes de Marina

Mire na Dilma

Por Maurício Dias, na CartaCapital

O acompanhamento do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) da cobertura editorial dos três mais influentes jornais brasileiros – O Globo (RJ), O Estado de S. Paulo (SP) e Folha de S.Paulo (SP) – sobre a eleição presidencial de 2014, não deixa dúvidas de que a mídia brasileira fez da presidenta Dilma Rousseff o “alvo” de um bombardeio contrário à reeleição. “Há um pronunciado viés anti-Dilma”, acentua o cientista político João Feres Júnior, do Laboratório de Estudo e Esfera Pública do Iesp.

Identificados como “valências contrárias”, os gráficos expressam textos e manchetes negativas nos três jornais, todos situados na Região Sudeste, onde, até agora e não por acaso, nenhum candidato do PT ganhou eleição para governos locais. A resistência capitaneada pela mídia, substituta de trêfegos adversários nessas ocasiões, é um dos obstáculos. No Rio, entretanto, há um diferencial. A eleição de Leonel Brizola, em 1982. Ele bloqueou a vitória de candidatos conservadores em confronto com o Sistema Globo.

A eleição presidencial de 2014 é a sétima disputa com a presença de um candidato do Partido dos Trabalhadores, sempre sob  bombardeio dos “Barões da Mídia”. É também a primeira sem presença de um candidato paulista. Na última semana que antecedeu o dia 5 de outubro, considerando os três jornais, o ataque da Folha de S.Paulo, anota Feres, torna-se ainda mais vitriólico.

“A Folha dedicou 12 matérias negativas nas capas, quase duas por dia, enquanto Marina recebeu somente uma. A mesma desproporção aguda se nota nos outros jornais.” Ele chega a manifestar uma perplexidade insólita nos meios acadêmicos: “Os três jornais exibem um viés escancarado e agressivo contra a candidatura do PT”. E destaca a “intensidade” com a qual O Globo e O Estado de S. Paulo massacram “a candidata da situação (Dilma) em suas capas”.

O trabalho destaca uma situação curiosa, mostrada nos gráficos, a partir das curvas e quedas dos candidatos. Logo após a indicação de Marina para disputar a Presidência, os negativos de Dilma têm forte queda e os de Marina, forte alta.

“Mas já na semana de 24 a 30 de agosto, Dilma volta a subir, paralelamente a Marina, até ultrapassá-la na primeira semana de setembro, atingindo na segunda semana daquele  mês o recorde da série toda, que é de 24 notícias negativas nas capas dos jornais. Os negativos de Marina continuaram a cair até atingirem a marca de 3 por semana (…) enquanto Dilma flutuava de 18 a 19 negativas”, anota Feres.

Que bicho é esse? Feres, sucessor de Marcus Figueiredo, falecido recentemente, nessa tarefa de analisar e criticar a mídia, tenta identificar: “A cobertura negativa dada às duas candidatas (…) só poderia beneficiar o outro contendor, Aécio Neves”, já então no terceiro lugar. Ou seja, a mídia ajudou a reavivar a candidatura do PSDB, investindo na desconstrução de Marina.

É direito de a imprensa ter e exercer opinião e preferências políticas. Oculta, contudo, esse direito, atrás do discurso da isenção e da imparcialidade, embora seja um ator político como qualquer outro. Só que, por interesse, confunde o direito de informar como imprensa com o direito de ter interesses como empresa.
 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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    • Tenebroso (se for ele, pois não tenho o desprazer de conhecê-lo)

      Um dos oligarcas da imprensa brasileira na potato square me parce inverosímil.

      Se for, é o Ó do borogodó.

      Haja mosquitas!

      • Vamos Conversar?

        Sim, daí pode. Pois os EUA são a maior nação terrorista do planeta. Pratica o terrorismo de Estado contra "todos" os demais estados. Criaram até um garoto de recados chamado Israel, para encher o saco daquela região, que já foi pacífica, e hoje tem centenas de bombas atômicas. Vamos conversar?

        • Vamos ver:
          No século XX , 3/4

          Vamos ver:

          No século XX , 3/4 da população estava ou esteve na mão de estados totalitários em sua maioria sobre influência socialista marxista, apoiados pela URSS, paises foram divididos e alguns ainda estão.

          Nestes não há liberdade de imprensa, direitos civis, liberdade individuais, sindicatos, direitos feminino, direito dos homexesuais( que é uma doença do capitalismo burguês), democracia, liberdade religioso.

          Hoje ainda temos diversos países na mão de governos totalitários e o caminho é longo ate a libertação destes povos que ainda sofrem com o socialismo.

          Os EUA e Israel não são flores, mas em vista das outras opções não tem nada melhor.

          ANO ZERO, A MORTE SILENCIOSA DO CAMBOJA (1979) LEGENDA PT

          [video:https://www.youtube.com/watch?v=Ozh-FpjtELQ%5D

        • mandou bem

          mas o oriente médio, desde que o homem deixou de ser macaco, está em pé de guerra. sempre tem um vizinho querendo a caveira do outro.

  • Há blogs de "esquerda" fora do ar. Por que?

    Há blogs, considrados de " esquerda" pois apoiam a Dilma, de boa  audiência, que estão fora do ar, que dizer: não conseguimos ver. Não é o caso de manutenção. Estão fora do ar mesmo.

    Um deles, o Tijolaço. Não consigo ler. O outro, o Diário do Centro do Mundo.

    Qual seria o motivo. Censura?

    Alguém sabe o porquê?

    • Olha colega DUDE eu não entro

      Olha colega DUDE eu não entro no DCM pela sua página inicial. Sempre entro por alguma notícia dada nos Portais IG e R7. Entrei hoje e não tive nenhum problema. faça esta tentativa pra ver se funciona!

  • manchetômetro

    Tudo isto ocorreu,  tenham certeza,  em obediência às ordens emanadas do quartel general da velha mídia,  o famigerado "instituo millenium".

  • Do que gosta o Aécio, esse playboy carioca

    Publicado em 23/10/2014 no Conversa Afiada: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/10/23/a-dolce-vita-do-menino-rio/

    A dolce vita
    do menino Rio

    Coisa feia, Governador !

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    O mapa do Rio, segundo Aecínico

     

    Extraído de e-mail de amiga navegante baiana que detesta o carnaval em Amaralina:

     

    JOYCE PASCOWITCH

    Quem acontece

     

    Dolce vita

     

    Em tempos de recesso em Brasília, algumas figuras políticas resolveram cair na festa. O governador de Minas Gerais – sempre ele -, Aécio Neves ( … ), foi o que mais ferveu: habitué de todas as festas do eixo Rio-SP e dos camarotes estrelados de Salvador, ele curtiu praia em Amaralina ao lado de amigos e da namorada, Michele Pinho – e só desafinou quando quis intimidar uma fotógrafa fazendo brincadeiras indelicadas. Coisa feia, governador!

    (…)

    E a dolce vita do menino do Rio ?

     

    Menino do Rio

     

    Restaurantes, noitadas e belas mulheres. Isso explica a paixão do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, pela capital do Estado vizinho

    Uma sexta-feira a cada duas semanas, o vôo noturno de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro costuma ter um passageiro especial. De jeans e camisa social, discreto, ele desembarca, pega um táxi e segue para Ipanema, onde tem um apartamento de cobertura. É assim que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, chega à cidade: sem as prerrogativas do cargo, como carro e seguranças. No Rio, a não ser em ocasiões oficiais, Aécio quer ser um cidadão comum. Visita a mãe e a filha, freqüenta restaurantes e shows com os amigos, caminha na praia e tem como norma não falar de política. Aécio sempre comenta que nunca foi assaltado na cidade, cada vez mais violenta. Só em São Paulo, por uma dupla de motoqueiros. Fala do Rio com orgulho, como um indício de que vive um caso de amor eterno com a cidade. Em terras cariocas, o governador mineiro passa cerca de 50 dias por ano. “Existem brasileiros de dois tipos: os que amam e os que não conhecem o Rio”, diz Aécio.

    A declaração não é mero confete, testemunham inúmeros amigos do governador. “Politicamente, Aécio é mineiro, mas sua alma é carioca”, afirma a atriz Maitê Proença. “Ele é um apaixonado pela pluralidade, pela leveza e pelo senso de humor que temos aqui no Rio.” Desde os anos 80, quando participaram da campanha pela volta das eleições diretas para a Presidência da República, Maitê é amiga do governador. No passado, os dois teriam tido um rápido caso amoroso. A justificativa oficial para as freqüentes visitas de Aécio ao Rio é a filha Gabriela, de 17 anos, que mora na cidade com a mãe, Andréa Falcão. Mas as belas mulheres, como Maitê, são uma atração extra para o jovem governador, de 47 anos, solteiro e com fama de namorador. É no Rio que Aécio, distante da modorrenta rotina oficial em Belo Horizonte, badala e aproveita a vida com energia – de preferência na companhia de jovens bonitas.

    Em sua agenda carioca sempre carregada, Aécio é eclético (leia o mapa ao lado). Costuma tomar chope em bares tradicionais, como o Bracarense, no Leblon, jantar em restaurantes sofisticados, como o Gero, do empresário Alexandre Acioly, um de seus melhores amigos, e freqüentar as noites de samba do Rio Scenarium, casa de shows da Lapa, bairro boêmio do Rio. “Ele bebe a noite toda, mas nunca fez feio”, diz Plínio Fróes, o dono do Rio Scenarium. De lá, Aécio algumas vezes só sai na manhã seguinte. O petisco preferido do governador é beiju de queijo coalho: enroladinhos de farinha de tapioca com queijo coalho ralado. No Aprazível, restaurante do bairro de Santa Tereza, onde Aécio tem mesa cativa e costuma aparecer quase sempre em companhias femininas, ele pede medalhão ao vinho do Porto com batata gratinada, espinafre e banana, seu prato preferido. Para acompanhar, vinho ou cachaça. “Ele sempre chega muito tarde e sai muito tarde”, diz Ana Castilho, dona do lugar.

    Outra escala de Aécio é Angra dos Reis, balneário a 157 quilômetros do Rio, muito freqüentado pelos milionários brasileiros. Lá, o amigo Acioly tem uma propriedade de 14.000 metros quadrados, onde Aécio costuma se hospedar e animar os amigos com interpretações de seu repertório musical. Seu “hino” é a canção “Tocando em Frente”, de Renato Teixeira. Ele quase sempre se emociona ao cantar, com voz afinada e olhos fechados, os versos da música: Ando devagar/porque já tive pressa/e levo esse sorriso/porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte/mais feliz quem sabe/Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei/ eu nada sei.

    Angra foi também o último lugar em que Aécio foi visto na companhia da Miss Brasil, a mineira Natália Guimarães, de 22 anos. Natália seria a mais recente conquista de um vasto currículo amoroso. Desde que virou governador, em 2002, Aécio já trocou beijos com a atriz Ana Paula Arósio e “ficou” com a apresentadora de TV Lívia Lemos e com a modelo Michele Pinho, entre outros casos. São, em geral, pequenos flertes, de curta duração e pouco compromisso.

    Sob o ângulo do marketing político, a união entre o jovem governador, com aspirações presidenciais, e a belíssima miss, alçada à celebridade, seria um enlace perfeito, com um toque de anos dourados de Juscelino Kubitschek (o último mineiro a governar o país). Mas tanto a miss quanto Aécio, em público, negam o namoro. Em Belo Horizonte, atribui-se a Andréa Neves, irmã do governador, chefe do Serviço Social do Estado de Minas e uma de suas principais conselheiras políticas, uma pressão para que Aécio diminua a intensidade de sua vida boêmia. Em janeiro de 2007, Aécio chegou a reatar com a ex-mulher Andréa Falcão, de 40 anos, de quem estava separado desde 1998. Mas a tentativa de reconciliação não durou muito. Segundo amigos, um dos motivos foi a dificuldade de Aécio de se acostumar às restrições impostas pelo casamento e abandonar as delícias da vida de solteiro no Rio, a que ele está acostumado desde a juventude.

    Aécio foi um autêntico menino do Rio. Ele se mudou para a cidade aos 11 anos de idade, para acompanhar os pais, o deputado federal Aécio Cunha, e a mãe, Maria Inês, filha mais velha de Tancredo Neves. Na adolescência, foi surfista. Estudou em colégios da elite carioca e depois entrou s no curso de Engenharia da PUC do Rio, no qual ficou três anos. Aos 22 anos, ele voltou para Belo Horizonte para se formar em Economia pela PUC mineira e virar assessor do avô. Tancredo Neves morreria em 1985, antes de tomar posse como presidente da República. Aécio se tornou seu herdeiro político. “É preciso acabar com essa idéia de que quem tem um cargo público precisa ter um tipo de comportamento”, diz Aécio. “Continuo sendo o mesmo de antes de entrar na vida pública, e isso é uma virtude minha.”

    No poder, Aécio faz questão de se manter fiel aos parceiros das noitadas cariocas. No fim de 2006, pipocaram notas na imprensa com supostas notícias de que ele se afastaria do grupo de amigos do Rio para evitar prejuízos à imagem de possível candidato à Presidência da República. No mesmo dia, Aécio mandou um e-mail a dois deles: Acioly e o empresário Luiz André Calainho, de 38 anos. Na mensagem, disse que a amizade era mais importante que a política. Em 2001, quando era presidente da Câmara dos Deputados e assumiu temporariamente a Presidência da República durante uma viagem de Fernando Henrique Cardoso, convidou Acioly a visitá-lo no Palácio do Planalto. “Quando ele abriu a porta, fiquei sem jeito, fiz cerimônia. Ele era o presidente, né?”, diz Acioly. “Mas ele me abraçou, deu uns tapinhas no meu rosto e disse: ‘Qual é cara, é o Aécio, não está vendo?’.”

    Um dos chavões da política diz que um político, para ter sucesso, precisa ser bem casado. Aécio trata de ignorar solenemente essas regras. Há alguns anos, o publicitário Nizan Guanaes, marqueteiro das duas eleições de FHC, foi perguntado sobre as chances presidenciais de Aécio Neves. “Ele tem o charme do JK e o jogo de cintura do Tancredo. Só faltam uns fios de cabelo branco e uma primeira-dama para ele assentar”, afirmou Nizan, que também já assessorou Aécio. Ao ouvir o conselho, o governador mineiro teria reagido às gargalhadas: “O cabelo branco até dá para arranjar. Mas casar?! Prefiro apoiar o Serra (José Serra, governador de São Paulo e adversário interno no PSDB na disputa da candidatura presidencial)”, disse.

     

     

    • MENINO DO RIO

      Menino do Rio
      Trabalho provoca arrepio
      Dragão refletido no bafo
      Calçadão bar aberto no espaço
      Enrolação, de terno bege
      E apoio “verde”...

      Menino vazio
      Mineiro perdido no Rio
      Eu canto prá Deus
      Proteger-nos...

      Miami, seja aqui
      Tudo o que sonhares
      Todos esses bares
      As ondas “globales”
      Fica lá nas praias
      Porque em Minas só tem vaias..

      Menino do Rio
      Trabalho provoca arrepio
      Toma esta goiabada

      Com um queijo
       

  • A Dilma será reeleita

       A Dilma será reeleita,  e tem o dever de criar leis pra coibir esse tipo de coisa,  a midia ñ pode ter esse poder todo, a Dilma tem a obrigação, eu como eleitor dela exijo que ela tome providencias.


     

  • Boi de piranha

    As forças de oposiçao fizeram um trabalho de formulaçao e testes de hipoteses  para um discurso de candidato palatavel  para o grande publico, ao constatar que Aécio tinha o queixo de vidro com as denuncias do aécioporto, inflaram a campanha da Marina, mesmo com todo um pacote de medidas impopulares sendo divulgados e desmentidos diaramente por ela ou pela sua equipe ,com isso atrairam o fogo da campanha petista que desviou os olhos de Aécio devido a uma avalanche de pesquisas quase que diarias, mostrando que a candidata do PSB ganharia em todos os cenarios.

    Enquanto isso Aécio mantinha~se longe dos desgastes chegando até a se comportar de forma discreta no meio do tiroteio verbal dos debates pre primeiro turno,misteriosamente na ultima semana da eleiçao Marina despenca vertigiosamente enquanto Aécio tem votaçao surpreendente,agora  no segundo turno evita falar em assuntos que desgastaram Marina como indepedencia do Banco Central e privatizaçao de bens publicos focando sua campanha em temas como corrupçao estatizar ou profissionalizar a BR e aprimorar os programas sociais,].

    Na minha opiniao foi a  campanha mais cara da historia pois envolveu dois candidatos ,institutos de pesquisa e jornalistas e grupos de comunicaçao,veremos domingo se Aécio conseguira vencer com sua queixada de vidro.

  • Cada dia que passa mais

    Cada dia que passa mais propaganda do governo passa na TV.

    Quando chegar a 100% não existira mais midia independente.

    O Manchetometro não leva em conta  a propaganda estatal.

     

     

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