Dia desses conversei com um gestor de fundo que participou da abertura de capital da Abril Educação. Fizeram um IPO que não foi muito bem sucedido, mas que permitiu a capitalização da nova empresa.
Indaguei qual a ameaça aos livros didáticos representada pela expansão dos tablets? Total. O caminho da Abril seria especializar-se na área de conteúdo, disse-me ele.
Ora, uma política educacional baseada em critérios de economicidade, sem influências políticas e econômicas, certamente acabaria com o atual Progama Nacional do ivro Didático. Passaria a adquirir as obras diretamente dos autores, comprando inclusive direitos autorais, e repassando para toda a rede escolar, pública e privada.
Hoje em dia, uo que se gasta anualmente com livros em ma escola privada de padrão médio alto, em São Paulo, daria seguramente para adquirir um tablet para o aluno.
Dá para entender as manobras da Abril, de trazer Fábio Barbosa, montar um seminário sobre competitividade (ela que jamais se importou com temas fundamentais) e convidar inclusive o Ministro da Educação Fernando Haddad.
Por Foo
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