Sou boêmio, pintor e poeta
Nas cidades sempre a carregar
Cavalete, pincéis e paletas
Sou feliz, levo a vida a girar
Em pinturas exponho a grandeza
O colorido do sol e o calor
E rimando descrevo a beleza
Da mulher, na ternura e no amor
No inverno encontro guarida
Nas tavernas num canto a rimar
No verão a paisagem florida
Pelas praças eu vivo a pintar
Caminhando através das fronteiras
Nas areias das praias e mar
Vou além, vou a terras estranhas
Sou boémio, sem rumo e sem lar.
Olavo Ferreira – ANDARILHO – Zica Bergami.
Disco Chantecler 78-0778-B.
Junho de 1964.
Arquivo Nirez.
Coisas que o tempo levou.
luciano hortencio.
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